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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Jean Wyllys demonstra incômodo com denúncias do Gospel+ e revela apoio a projeto que proíbe programas evangélicos na TV

Jean Wyllys demonstra incômodo com denúncias do Gospel+ e revela apoio a projeto que proíbe programas evangélicos na TV

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Jean Wyllys demonstra incômodo com denúncias do Gospel+ e revela apoio a projeto que proíbe programas evangélicos na TV
Jean Wyllys durante o evento "Facção: Encontro Latino-Americano de Midiativismo", na UFRJ
O deputado e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) desferiu ataques contra o portal Gospel+durante uma de suas palestras recentes. O vídeo com o áudio de seu discurso foi disponibilizado em seu canal no YouTube.
Wyllys falava sobre suas ideias a respeito de democratização da mídia num evento chamado “Facção: Encontro Latino-Americano de Midiativismo”, organizado na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), quando criticou a postura de portais cristãos de notícias, citando nominalmente o Gospel+ e mais um site, além do próprio pastor Silas Malafaia, classificando como “nefasta” a postura editorial adotada por esses veículos.
No mesmo discurso, Wyllys demonstrou apoio ao projeto que defende que os horários de emissoras de TV não possam mais ser locados a igrejas evangélicas, por se tratarem de concessões estatais a empresas privadas. O argumento gira em torno da laicidade do Estado, e prega que as emissoras não deveriam transmitir programas religiosos.
O deputado revelou ainda haver uma proposta para que essa ideia se transforme em lei, proibindo assim as empresas que fazem uso das concessões públicas transmitam programas religiosos.
A jornalista Keila Jimenez, da Folha de São Paulo, noticiou sobre o tema em sua coluna no site do jornal: “Movimentos sociais estão fazendo um abaixo-assinado para apresentar um projeto de lei na Câmara dos Deputados que garanta a democratização dos meios de comunicação. Entre os pontos do projeto, de iniciativa popular, está a proibição do aluguel de horários nos canais de televisão, fonte de renda de várias redes, que faturam com locação de espaço para religiosos”, escreveu Jimenez.
A pauta do evento “Facção: Encontro Latino-Americano de Midiativismo” girava em torno de assuntos como ativismo, linguagens, tecnologias e políticas públicas sobre mídia, e Wyllys, que é jornalista de formação e professor universitário, era um dos convidados.
“Realizamos uma audiência pública na Câmara sobre o projeto popular de democratização dos meios de comunicação e, nesta audiência, declarei meu apoio para aprovar esse projeto, da mesma maneira que lutamos por um código civil da internet que garanta neutralidade e a privacidade: pontos fundamentais para a democratização dos meios de comunicação [...] Independente do projeto ser aprovado ou não (ou quando ele será aprovado) há uma democratização dos meios de comunicações em curso”, afirmou o deputado.
Ataques à mídia cristã
Em um dos tópicos de seu discurso, Wyllys se queixa de má fé e desonestidade intelectual de blogs de ativistas que se posicionam contrários às suas ideias e posturas, e cita alguns veículos da mídia cristã.
“As pessoas costumam associar midiativismo a essa perspectiva mídia-ninja, libertária, mas não. O que a Carta Maior faz, é midiativismo. O que a blogosfera petista, blogosfera do PSDB faz, é midiativismo também. E o que Gospel+, GP, Silas Malafaia fazem nas redes sociais e em seus canais no YouTube é midiativismo. Aliás, um midiativismo nefasto pra mim, que sou diuturnamente difamado por esses meios de comunicação”, criticou.
Wyllys, em sua queixa às críticas que recebe, opôs-se à postura da mídia cristã – de repercutir as agendas que ele defende sob a perspectiva evangélica – dizendo que esses veículos associam sua imagem à pedofilia.
“[Sou] difamado da pior maneira, que é me associar ao novo pânico moral – houve um tempo em que o pânico moral era o comunismo -, hoje o pânico moral é a pedofilia. Associar um ativista gay à pedofilia é algo terrível, porque embora a pedofilia seja largamente praticada por homens heterossexuais, e as vítimas da pedofilia e da exploração sexual sejam meninas, na verdade a produção de significado público é que a pedofilia está associada a homossexualidade”, disse o deputado.
Wyllys é defensor da legalização da prostituição (é o autor do projeto apelidado de “Gabriela Leite”, que propõe a transformação da venda do corpo em profissão), do aborto e do casamento gay.
Ouça o discurso do deputado Jean Wyllys contra a locação de horários nos veículos de comunicação de massa para igrejas evangélicas e suas críticas à mídia cristã:
Ataques recorrentes ao Gospel+
No início dessa semana, utilizando seu perfil no Twitter, o deputado Wyllys teceu críticas ao Gospel+numa sequência de publicações em que atacava a postura do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), seu maior adversário político na Câmara dos Deputados.
Wyllys se refere ao Gospel+ como “o site conhecido por se colocar contra os direitos LGBT”, e usa a opinião da colunista Raquel Elana – que criticava o sincretismo religioso em uma das polêmicas protagonizadas por Feliciano – para desferir ataques ao pastor.
Série de publicações de Jean Wyllys contra o pastor Marco Feliciano e o portal Gospel+
Série de publicações de Jean Wyllys contra o pastor Marco Feliciano e o portal Gospel+ (Obs.: leia de baixo para cima)
O deputado ficou nacionalmente conhecido por sua participação no reality show Big Brother Brasil, da TV Globo – integrante do grupo midiático criticado por ele no vídeo acima – e foi eleito deputado federal com pouco mais de 13 mil votos graças à votação expressiva de Chico Alencar nas eleições de 2010.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

The Voice censura música com temática cristã e causa polêmica

The Voice censura música com temática cristã e causa polêmica

Produtor tenta explicar, mas os cristãos não param de reclamar
por Jarbas Aragão

The Voice censura música com temática cristã e causa polêmicaThe Voice censura música com temática cristã e causa polêmica
Durante o programa The Voice desta semana, a emissora NBC censurou a letra de uma das músicas apresentadas. A atitude irritou os fãs do programa que são cristãos e o debate se estendeu durante a semana nas redes sociais.
O antigo hino “Will The Circle Be Unbroken” foi entoado por um coral convidado e cantado pelos 8 dos atuais competidores do programa. É a semana do Dia de Ação de Graças, por isso a escolha de uma temática religiosa. Contudo, no lugar da palavra “Lord” [Senhor], o que se ouviu fui um “ooohhh”. Também foram editados os trechos que se referem a um “Salvador que morreu”.
Veja aqui como foi a apresentação:
A letra do hino diz
Há entes queridos na glória,
cujas imagens queridas muitas vezes você sente falta;
Quando você fechar a sua história terrena,
irá se juntar a eles em sua bem-aventurança?
Será que o círculo continuará ininterrupto
Aos poucos, Senhor, aos poucos?
Há uma casa melhor esperando
No céu, Senhor, no céu
Nos dias felizes da minha infância,
Sempre me falavam desse amor maravilhoso,
apontando para o Salvador que morreu
Agora eles estão com Ele lá em cima.
Um a um, os seus lugares foram esvaziados,
Um a um eles foram embora;
Aqui, o círculo foi quebrado
Estará completo de novo um dia?
Os cristãos fizeram uma série de reclamações e o assunto foi um dos mais comentados no Twitter nos EUA nesta quarta. O cantor country Blake Shelton, um dos jurados da competição, usou seu perfil no Twitter para afirmar que não entendeu a mudança e vai pedir explicação ao canal NBC.
O produtor-executivo do programa “The Voice”, Mark Burnett, que ficou conhecido por ter idealizado e produzido o seriado “A Bíblia”, também se manifestou. Ele, que é um cristão confesso, disse a repórteres que ficou surpreso ao perceber que a palavra “Senhor” havia sido removida. “Conheço bem essa música da igreja… Eu pensei que tinha ouvido mal… Na refrão seguinte a mesma coisa. Mas como era ao vivo, precisei esperar o próximo intervalo comercial. Sai correndo e perguntei o que tinha acontecido”, relatou.
Burnett tentou acalmar os ânimos explicando que durante os ensaios, ficou decidido que eles usariam a versão de domínio público da música, composta em 1907, que não incluía o termo “Senhor”. De fato, a palavra “Senhor” no refrão foi adicionada à canção em 1935 e tem sido cantada assim desde então. Mas ele não soube explicar por que “o Salvador que morreu” foi retirada da versão apresentada no programa.  Os fãs cristãos do programa esperam que no próximo episódio, na terça feira que vem, algum tipo de justificativa oficial seja dada. Com informações The Blaze.
fonte: www.gospelprime.com.br

Evangélica perdoa assassino de seu filho e ora pela sua conversão

Evangélica perdoa assassino de seu filho e ora pela sua conversão

Dona de casa afirma diante das câmeras de TV que está orando
por Jarbas Aragão

Evangélica perdoa assassino de seu filho e ora pela sua conversãoEvangélica perdoa assassino de seu filho e ora pela sua conversão
Em dezembro de 2012, Rafael da Silva, filho da dona de casa Maria Nice foi assassinado no bairro Colinas do Sul, em João Pessoa. Esta semana, Alisson Lima dos Santos, apontado pela polícia como o autor do crime foi preso com mais três homens, suspeitos de terem cometido diversos homicídios e de envolvimento no tráfico de drogas.
Porém, além de encarar a justiça, Alisson ouviu algo muito importante de Maria Nice. Ao lado de uma advogada, ela seguiu o carro que levava o suspeito. Na Central de Polícia, diante das câmeras de TV que registravam a prisão, pediu autorização aos policiais para falar com Alisson.
Segurando o rosto do rapaz, disse ser evangélica e estar orando pelo jovem após quase um ano do ocorrido. “Você está perdoado em nome de Jesus… Eu sou uma cristã… Você vai encontrar esse Deus que eu sirvo e você vai servir a ele. Eu não tenho um pingo de ódio de você, Alisson, eu só oro por você todos os dias… Você não me deixou olhar nos olhos do meu filho antes dele morrer, mas te perdoo”, afirmou ela.
O testemunho de Maria Nice acabou sendo apresentado na TV Correio da Paraíba e teve grande repercussão. O delegado Bruno Victor, que investiga o caso, conta que Alisson matou Rafael estando acompanhado de um outro rapaz, que também foi preso. Os demais presos estavam envolvido em um tiroteio recente, que feriu três crianças. Com informações de R7 e Portal Correio.
Assista:

Projeto missionário quer “acelerar” a volta de Cristo

Projeto missionário quer “acelerar” a volta de Cristo

Tradução da Bíblia para 1.919 línguas até o ano 2025 é o grande desafio missionário do século XXI
por Jarbas Aragão

Projeto missionário quer “acelerar” a volta de CristoProjeto missionário quer "acelerar" a volta de Cristo
Jesus prometeu que antes de seu retorno, o Evangelho seria pregado a todos os povos. No entanto, mais de 2.000 anos depois, existem 1.919 línguas que não tem a Bíblia toda traduzida. A grande maioria, 1.576, não têm sequer um versículo disponível.
Esses números apresentam um grande desafio. A missão Wycliffe Bible Translators gostaria de ver isso mudado. “Alguns anos atrás, a Wycliffe, juntamente com muitos de nossos parceiros, criamos o projeto que chamamos de Visão 2025. Em resumo, trata-se de ver, até o ano 2025, um projeto de tradução da Bíblia em andamento em todas as línguas que ainda faltam”, explica Bob Creson, presidente da Wycliffe Bible Translators.
Creson acredita que traduzir a Bíblia para todos os povos da terra é uma maneira de colaborar para que a volta de Jesus Cristo ocorra logo. “Nós acreditamos que Deus está usando a Wycliffe Bible Translators, juntamente com nossos parceiros, para isso. Não somos plantadores de igrejas, mas sabemos que as igrejas são plantadas como resultado do trabalho que fazemos. Nossa firme convicção é que parte da missão de Deus para os povos da terra é convidar as pessoas para se reconciliarem com Ele”.
Mas ele ressalta que isso só será possível quando elas ouvirem a mensagem das Escrituras, e o resultado será muito mais rápido quando cada um ouvir as boas-novas em sua língua materna.
A Wycliffe, que no Brasil é representada pela missão ALEM, e missões parceiras como a Novas Tribos, aproveitam-se da tecnologia para diminuir o tempo que leva para traduzir as Escrituras. O uso de comunicação via internet, por exemplo, tem proporcionado uma maneira muito mais rápida para verificar a precisão dos textos direto do campo. Já existem softwares que foram criados justamente para comparar os textos originais com as novas traduções.
Creson lembra: “Quando minha esposa e eu entremos para a Wycliffe, há 30 anos, em média demorava-se 20 anos para traduzir o Novo Testamento para uma língua. Hoje, leva cerca de oito anos. Não é apenas um número, é o aumento do ritmo em que podemos ajudar esses povos a ter acesso a Bíblia”.
Faltam apenas 11 anos para a Visão 2025 chegar ao fim. Conseguirá atingir seus objetivos?  “As pessoas, orações e finanças são as três coisas que nos ajudam a avançar. Gostaria de incentivar as pessoas a levarem esse projeto em oração a Deus. Para que ele nos ajude. Precisamos de pessoas que possam ensinar, de pessoas na área da Tecnologia da Informação. Precisamos de mais tradutores. Precisamos de alfabetizadores, e de pessoas que ensinem as crianças desses povos a lerem”, pede Creson. Com informações Charisma News.
fonte: www.gospelprime.com.br

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Rede Globo coleciona fracassos em sua relação com o meio gospel; Entenda

FIC, Promessas, Som Livre: Rede Globo coleciona fracassos em sua relação com o meio gospel; Entenda

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FIC, Promessas, Som Livre: Rede Globo coleciona fracassos em sua relação com o meio gospel; Entenda
Nos últimos anos a Rede Globo tem trabalhado em uma aproximação com o público evangélico através de uma série de ações como a contratação de artistas gospel pela gravadora Som Livre, a promoção do Troféu Promessas, a exibição do Festival Promessas na TV, a produção da Feira Internacional Cristã (FIC) e a promessa de uma mocinha evangélica em suas novelas. A estratégia é claramente para agregar o crescente público evangélico do Brasil à sua audiência comercial e televisiva.
Porém, a aproximação desse público tem apresentado uma série de resultados negativos, e a emissora vêm colecionando fracassos relacionados ao meio gospel, como a desativação da GEO Eventos, empresa das Organizações Globo responsável pela FIC, o cancelamento da cerimônia de premiação do Troféu Promessas e dificuldades com o setor gospel da Som Livre.

Promessas e fracassos

A Feira Internacional Cristã (FIC) não foi um grande sucesso comercial e nem de público, ela sequer foi divulgada pela Globo durante sua realização. Após contratar grande parte da equipe da Expocristã para promover a FIC, a GEO Eventos acabou anunciando o encerramento de suas atividades com cerca de R$ 60 milhões em prejuízos. Diante do possível fim do evento gospel global, o ex-CEO da própria GEO Eventos, Leo Ganem, comprou os direitos da concorrente Expocristã e deve realizar a feira em 2014 ao lado do seu sócio Emilio Magnago, ex-diretor comercial de uma outra empresa da Globo, a Som Livre.
Recentemente foi cancelada em cima da hora a cerimônia de premiação do Troféu Promessas, grande evento promovido pela emissora para premiar artistas da música gospel. Marcada para acontecer nessa quarta-feira (13), a cerimônia não irá acontecer e os vencedores receberão os prêmios pelos Correios. Os ganhadores, divulgados em uma lista na página do prêmio, são em grande maioria de outras gravadoras, o único artista da Som Livre que venceu alguma categoria do prêmio da Globo foi o Diante do Trono, que está deixando a casa.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, colunista a Veja, o Diante do Trono, considerado o principal nome gospel do casting da Som Livre, está em “pé de guerra” com a gravadora e tenta negociar um fim amigável para o contrato, que vigora até 2014. Segundo o jornalista, “o Diante do Trono quer lançar o CD e DVD Tu Reinas, gravado no sertão do Nordeste, em outra casa, mas a Som Livre não deixa”, o que prejudicaria as vendas do grupo no Natal. Essa “outra casa” seria a Universal Music, que junto aos já citados Ganem e Magnago, está lançando seu braço gospel no mercado fonográfico.

Sucesso… com o outro público

Outra promessa da Rede Globo para o público evangélico foi relacionada aos personagens de suas novelas. Após reuniões com diversos líderes evangélicos, como Silas Malafaia e Estevam Hernandes, autores das tramas da emissora falaram sobre a introdução de um personagem evangélico sem caricaturas em seus folhetins, e por diversas vezes foi anunciado que a personagem Valdirene, de “Amor à Vida”, seria a mocinha evangélica anunciada pela emissora (ela se tornaria uma cantora gospel). Porém, Valdirene fez sucesso com o público não-evangélico devido a suas piadas e assim a Globo e o autor Walcyr Carrasco tiveram que mudar de ideia sobre a conversão imediata da personagem transformando-a apenas em um alívio cômico para a trama. A Globo está tentando remediar, assim a primeira “mocinha” de novela convertida foi Gina, personagem vivida pela atriz Carolina Kasting.
O autor tenta também inserir um grande núcleo de personagens evangélicos no folhetim. Recentemente reinseriu o personagem Efigênio que havia aparecido somente no começo como um dono de bar. O agora o pastor Efigênio será líder de uma igreja evangélica inaugurada no bairro de Valdirene e ali se concentrará grande parte do núcleo evangélico que a Globo ainda está tentando montar para “Amor à Vida”.
Essa série de contratempos entre a emissora e o meio gospel tem sido vista por muitos como um caminho para o fim de uma aproximação mais forte entre a Globo e os evangélicos, relação que antes foi comemorada por uns e criticada por outros. Os motivos para tantos fracassos vindos de um grupo empresarial de tanto sucesso podem ser vários, como problemas operacionais, falta de afinidade com o meio ou até ação divina.
Independente disso o articulista Paulo Teixeira, em sua coluna no Gospel+, avalia como está sendo a relação entre o meio evangélico e a Globo:
“Teve gente que chegou a insinuar que Deus estava nesse namoro… Por acaso o Onisciente Senhor dos Exércitos erra?”, questiona Teixeira.
Por Dan Martins e Renato Cavallera, para o Gospel+