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terça-feira, 30 de setembro de 2014

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Missões: Dois pastores são mortos em ataques na Republica Centro Africana

Dois pastores são mortos em ataques na República Centro-Africana

Os pastores Thomas Ouanam, de 60 anos, e Pierre Bapteme, de 46, foram mortos com quase uma semana de intervalo em dois ataques atribuídos a rebeldes Seleka
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Os pastores foram assassinados juntamente com mais de 100 civis, por membros do Seleka, uma força de coalizão islâmica radical que assumiu o governo centro-africano em março do ano passado e manteve-se no poder até ser deposta em dezembro. Após o massacre, as tropas de paz das Nações Unidas tomaram o controle do país das mãos da União Africana que, por 9 meses, tentou, sem sucesso, gerenciar a crise.
A ONU assumiu a manutenção da paz no país em meio a uma onda de violência que deixou dezenas de mortos, incluindo os dois pastores.
Thomas Ouanam, da Evangelical Church of Brethren, foi morto em 2 de setembro, quando homens armados invadiram o norte da cidade de Nana Bakassa. Os agressores chegaram em motos e, em aproximadamente cinco horas, saquearam propriedades antes de sair da cidade, segundo fontes locais do World Watch Monitor. Três pessoas foram mortas, enquanto outras se refugiaram na mata ou em cidades vizinhas, como Bossangoa. Ouanam deixa esposa e quatro filhos.
No segundo ataque, em 8 de setembro, Bapteme, um diácono e três membros do coro foram mortos a tiros no complexo da Igreja Elim, em Ngakogbo, a 70 quilômetros de Bambari. O local foi palco de confrontos mortais em julho e agosto. Bapteme também deixa esposa e quatro filhos.
Durante o ataque, mais de 100 pessoas foram mortas – algumas com tiros e outras com facões. O massacre também provocou a fuga de moradores aterrorizados em busca de segurança.
Ore pela República Centro-Africana!
FonteWorld Watch Monitor
TraduçãoDaniela Cunha

Missões: Artigo - Limitações?

Limitações?

30 de setembro de 2014

Todos temos limitações, e às vezes nos sentimos incapazes diante dos grandes desafios do dia a dia no campo missionário. Porém, Deus insiste conosco apesar das nossas limitações.
Na última visita à Colômbia, reunimos todos os missionários-educadores do PEPE (programa socioeducativo promovido por Missões Mundiais) para um treinamento. Entre os participantes, estava Inés María, que chamou minha atenção, pois vinha apoiada em um andador metálico para poder se locomover e se sentou no fundo da sala.
Parecia tímida, olhos negros e inquisidores a princípio, mas sorriso fácil. Em sua participação, mostrou-se alguém com grande coração para com tudo que tem a ver com o Reino de Deus.
Ela nasceu com um problema que a impossibilita de caminhar sem a ajuda de um andador, mas essa limitação nunca a impediu de fazer a obra de Deus. Seu trabalho está sempre cheio de amor e carinho. Ela não perde a oportunidade para levar os pequeninos e suas famílias aos pés de Cristo.
Inés disse que sua melhor experiência com o PEPE foi quando ensinou as crianças a orar e que uma das crianças gosta tanto de orar que levou sua família a orar por tudo sempre. Ela é amada e respeitada por sua comundiade e pelos pepitos (como são chamadas as crianças matriculadas no PEPE) pelos quais é responsável.
O grande missionário Hudson Taylor disse: “Todos os gigantes de Deus são pessoas fracas”. Louvamos a Deus porque juntos, apesar das nossas limitações, podemos fazer a diferença no Reino de Deus. Basta querermos!
Fiquei impactada que Inés tenha sido a missionária-educadora que mais se destacou. Chegava pontualmente, dava carinho e atenção às crianças ao ponto de receber um grande carinho de todos os alunos na formatura. É um exemplo de amor, dedicação e esforço durante todo o ano. Suas limitações são oportunidades dadas a Deus para trabalhar em sua vida e revelar Seu grande poder.
Às vezes sentimos que Deus deseja que façamos algo em particular e ficamos imaginando se temos as qualidades.
Deus nos capacita para cumprir o Seu propósito. Quando Deus nos chama, Ele capacita. Quando Ele capacita, Ele envia. Deus não vê como os homens, Ele sonda os corações. Por isso, Ele escolhe aqueles que parecem incapazes e fracos, porque “Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes” (1Co 1.27).
Lidia Klava da Silva
missionária no Paraguai e coordenadora do PEPE Internacional na América Latina

fonte: http://www.jmm.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5648&Itemid=275

Menino emociona internautas narrando histórias bíblicas

Menino emociona internautas narrando histórias bíblicas

Os vídeos são postados pelo pai da criança que frequenta a Igreja Adventista no Recife
por Leiliane Roberta Lopes

Menino emociona internautas narrando histórias bíblicasMenino emociona internautas narrando histórias bíblicas
Nos últimos meses o evangélico Elias Leite tem postado em seu canal do Youtube alguns vídeos onde o seu filho, Benício Rios, aparece contando histórias bíblicas.
O garotinho narra histórias como a criação do mundo, a passagem bíblica sobre Davi e Golias, a história de Noé e outras, sempre de uma forma simples onde adultos e crianças conseguem compreender.
Os vídeos estão sendo compartilhados nas redes sociais e emocionando pessoas de todo o Brasil. O vídeo mais visto conta com mais de 56 mil visualizações que é a história do Filho Pródigo, filmada em um parque.
A família de Benício frequenta a Igreja Adventista do Sétimo Dia em Recife (PE), denominação que tem até ajudado a promover os vídeos em seu site.
O primeiro vídeo de Benício foi postado há cinco meses com a história de Davi e Golias. Depois deste vídeo o pai do garoto publicou mais seis histórias, juntas elas somam mais de 112 mil visualizações no Youtube e milhares de comentários.
Muitos dos internautas deixam registrado que estão usando os vídeos de Benício Rios para ensinar crianças nas igrejas e em suas casas. “Apresentei esse vídeo na EBD para os meus alunos e foi uma benção. Eles ficaram vidrados prestando atenção, já havia passado vários vídeos, mas nenhum tinha prendido tanto a atenção deles como esse”, disse uma internauta.
A família do pequeno criou uma página no Facebook para divulgar imagens e os vídeos, para acompanhar acesse www.facebook.com/benicioriosr.
fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/videos-benicio-rios-historias-biblicas/

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A igreja que Jesus construiu (Artigo)

A igreja que Jesus construiu

por Artigo compilado - dom set 28, 4:14 pm
igrejas777
Durante o seu ministério público, o nosso Senhor anunciou a sua intenção de construir (edificar) a sua igreja (Mateus 16:15-18). Certamente, ele não pretendia construir uma estrutura tipo catedral (um prédio de “igreja”); ele planejava chamar os pecadores por meio do evangelho para experimentar a salvação pela sua graça (2 Tessalonicenses 2:13-14; Efésios 1:6). Todos aqueles que respondessem ao convite divino seriam “chamados”, ou seja, chamados para sair do mundo. De fato, a palavra grega traduzida como “igreja” no Novo Testamento significa exatamente isto – um grupo de pessoas que foram chamadas para sair.
Este aspecto do plano de redenção de Deus foi colocado em ação no primeiro dia de Pentecostes depois da morte e ressurreição do Senhor. Os apóstolos pregaram a mensagem da salvação, e as pessoas responderam, sendo batizadas em Cristo para o perdão de seus pecados (Atos 2:22-47). Todos que responderam de maneira semelhante nos dias seguintes tornaram-se parte deste grupo de pessoas “chamadas”, conhecido como a igreja.
Muito tempo passou desde os eventos gravados no livro de Atos e muitas coisas aconteceram em relação a história religiosa. Ao invés de uma igreja que Jesusestabeleceu, há uma grande multidão de igrejas de todas as variedades. Enquanto existem algumas semelhanças entre estes grupos religiosos, as diferenças entre elas são surpreendentes. Elas têm diferentes formas de governo (organização), missões diferentes e formas diferentes de louvor. As doutrinas que são ensinadas por todas estas igrejas podem variar muito e há conflito óbvio entre o que uma igreja ensina e o que outra igreja ensina. Os nomes diferentes usados pelos grupos religiosos servem apenas para enfatizarem as suas diferenças.
Há uma indicação clara no Novo Testamento de que Jesus nunca pretendia a situação religiosa atual. Deve ser muito triste para aquele que orou que todos os seus discípulos gozassem da mesma união que ele e seu Pai (João 17:20-23) testemunhar a confusão que existe hoje em dia. É evidente que o Senhor pretendia que a mensagem de salvação não fosse mudada (Gálatas 1:6-9). Obviamente, ele pretendia que os seus discípulos posteriores louvassem da mesma maneira que os primeiros membros da igreja louvavam (veja, por exemplo, 1 Coríntios 11:23-34).
“Mas o mundo de hoje é diferente”. Está certo que vestimos de maneira diferente do que as pessoas do primeiro século no Oriente Médio e que temos tecnologia avançada, mas a natureza do homem não mudou, nem a sua necessidade pela salvação. Será que nos tornamos sofisticados demais para o tipo de religião que Deus prescreve? Durante os séculos que têm passado desde o estabelecimento da igreja do Senhor, os homens têm deixado a tradição alterar e acrescentar àquilo que é ensinado no evangelho de Cristo. Quem está disposto a amputar tal crescimento cancerígeno e voltar ao cristianismo do Novo Testamento?
Temos o ensinamento dos apóstolos e profetas inspirados no Novo Testamento. Podemos descrever a organização, missão e louvor da igreja primitiva quando lemos as Escrituras. Não só é possível voltar ao ensino e à prática simples de igreja primitiva, como é absolutamente necessário (2 João 9)!
por Allen Dvorak do site estudosdabiblia.net em 28/09/2014

Pastor diz que ‘Jesus era uma pessoa anti-religião’ e que o cristianismo não é uma religião

Pastor diz que ‘Jesus era uma pessoa anti-religião’ e que o cristianismo não é uma religião

Ed Young afirma que chamar Jesus de "Bom Mestre" é intelectualmente desonesto

PorMelissa Barnhart | Repórter do The Christian Post tradutor Alexandre Correia

Ed Young, pastor da Fellowship Church, no estado do Texas, EUA, explanou em um sermão recente, sobre a diferença entre o cristianismo e outras religiões do mundo, para fazer o ponto de que seguir a Cristo não é uma religião, mas é como um relacionamento.

  • oração
    (Foto: Reuters)
    Jovem cristão orando em igreja dos EUA.
O sermão de Young era parte de sua série atual de mensagens intitulada “Mythbusters” (uma alusão ao programa de TV “Caçadores de Mitos”), que ele tem usado para esclarecer de maneira bíblica noções preconcebidas sobre Deus, que a sociedade tende a manter como verdadeiras. Ao falar sobre religião, Young enfatizou que Deus não quer que seus seguidores sejam religiosos, ao contrário do que as pessoas pensam.
"Existem algumas semelhanças entre as religiões do mundo                                                                                                                                                                                        , porque todas fazem reivindicações exclusivas, mas Jesus diz em João 14:6": “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém chega a Deus, senão por mim”. “Portanto, chamar Jesus apenas de ‘um bom professor’ é ser histórica e intelectualmente desonesto", afirmou Young.
Ele ainda acrescenta: "O que separa o Cristianismo das outras religiões é o fato de que na verdade não é uma religião. Jesus era a pessoa mais anti-religião que já viveu. Religião é um conjunto de fazer e não o fazer criado pelo homem a fim de agradar Deus”.
Ed observou que religiões do mundo são diferentes do cristianismo quando se trata de salvação, a condição humana, a sua história e reivindicações.
Hinduísmo, segundo ele, é sobre a noção de carma, enquanto o Budismo é "um desdobramento" do hinduísmo, em que o que objetivo é alcançar o nirvana. Young também explicou que essas religiões orientais são consideradas esotéricas, ou seja, suas filosofias são baseadas em olhar para dentro de si.
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Por outro lado, as religiões ocidentais, como o judaísmo, o islamismo e o cristianismo são exotéricas, pois "Deus se revelou a partir do exterior através da natureza e também por meio de um livro de confiança", explicou Young.
"Os judeus não estão preocupados com a vida após a morte, eles estão esperando o Messias para dar-lhes de volta a sua terra e o domínio sobre a terra. É muito histórica, é uma religião baseada em obras", disse Young.
Ele acrescentou: "O Alcorão foi escrito 580 anos depois da Bíblia, é basicamente uma cópia grosseira do Antigo Testamento. Eles seguem os cinco pilares do Islã e dependendo de quão bem você seguir os pilares, você pode ser punido ou ir para o paraíso eterno. É um jogo de expectativa”.
Para ilustrar seu ponto de vista, Young contou uma anedota de um homem prestes a afogar-se no mar, que se recusou a ajuda de um salva-vidas porque ele queria ser salvo por sua própria força, através de seus próprios esforços. Young também falou sobre outro homem na mesma situação difícil, que permitiu que o salva-vidas o ajudasse, assim que ele percebeu que não conseguiria.
“É assim que muitas pessoas religiosas são”, disse Young, “pois muitos tentam fazer o bem por conta própria, com a esperança de que eles vão conseguir o objetivo final de sua religião. No entanto, a diferença em seguir Jesus em relação ao islamismo e judaísmo é encontrada na Bíblia que diz: [o seu] bom não é bom o suficiente", disse Young.
"Na religião está escrito", fazer "enquanto o cristianismo está escrito 'feito' porque o trabalho foi realizado, o preço foi pago, porque Cristo fez algo por nós que jamais podemos fazer por nós mesmos", aponta Young. "Deus colocou em prática esse plano engenhoso. Fez com que Jesus fosse homem e Deus, e Ele fez duas coisas: Ele cumpriu perfeitamente a lei, sem pecado e Ele tomou o castigo na cruz por seus pecados e os meus".
fonte: http://portugues.christianpost.com/news/pastor-diz-que-jesus-era-uma-pessoa-anti-religiao-e-que-o-cristianismo-nao-e-uma-religiao-19997/

Marina Silva tece duras críticas contra políticos evangélicos que “transformam púlpitos em palanques”

Marina Silva tece duras críticas contra políticos evangélicos que “transformam púlpitos em palanques”

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Marina Silva tece duras críticas contra políticos evangélicos que “transformam púlpitos em palanques”
Na última sexta feira (26), a candidata à Presidência da República pelo PSB, Marina Silva, se reuniu com um grupo de líderes evangélicos em São Paulo. Durante o evento, que não foi divulgado na agenda oficial da candidata, Marina teceu duras críticas contra políticos evangélicos que, segundo ela, “instrumentalizam a fé” ao transformar “púlpitos em palanques” e vice-versa.
Reunindo cerca de 200 pastores e líderes cristãos como Ed René Kivitz, Valnice Milhomens e Lélis Marinho, o encontro aconteceu no clube Homs, na Avenida Paulista.
Missionária da Assembleia de Deus, Marina Silva usou parte de seu discurso durante o encontro para apontar diferenças entre “evangélico político” e “político evangélico”. A candidata afirmou que o perigo está no segundo grupo, que “instrumentaliza a fé” ao transformar “púlpitos em palanques”.
- Vocês sabem que jamais fiz isso – afirmou Marina Silva, que também ressaltou a defesa do Estado Laico em seu discurso.
- Conheço pessoas que não professam nenhuma fé e que são mais éticas do que outras que arrotam a fé todo dia – afirmou.
Marina Silva também falou contra o “discurso de conveniência” feito por muitos políticos evangélicos entre aqueles que professam sua fé e afirmou que defende “entre quatro paredes” a mesma coisa que grita “do telhado”.
A candidata rebateu também as críticas que tem recebido de que, se eleita, tentaria impor sua religião no país. Ela citou como exemplo de que isso não é verdadeiro sua própria equipe de campanha que tem como coordenadores o judeu Walter Feldman e a católica praticante Luiza Erundina.
Os religiosos presentes no evento também se juntaram a Marina Silva para refutar a ideia de que ela tentaria impor sua visão religiosa sobre o país, somente por ser evangélica. O pastor Ed René Kivitz, da Igreja Batista da Água Branca, afirmou que é preciso combater a ideia de que ser evangélico é ser “ignorante, moralista, intransigente, homofóbico e intolerante”, e que “o imaginário da nossa sociedade” confunde “evangélico com xingamento”.
Kivitz defendeu também o “respeito às consciências individuais” e o “compromisso com a defesa dos direitos humanos e das minorias”, ressaltando que o problema está na “caricatura nefasta” dos evangélicos, incentivada por “ufanismo e messianismo” no meio gospel.
Segundo a Folha de S.Paulo, entre os presentes na reunião ecoava também a ideia de que pastores com grande projeção na mídia como Silas Malafaia e Marco Feliciano estão longe de ser uma unanimidade entre os evangélicos, e que suas ideais acabam reverberando apenas devido à visibilidade que eles têm nos meios de comunicação.
fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/marina-silva-criticas-politicos-evangelicos-71444.html