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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Artigos: Deixe Deus te surpreender em 2017!

Deixe Deus te surpreender em 2017!

Gratidão e satisfação em Deus é o que nos fará suportar um novo ano e uma vida toda.
por Carla Stracke

Deixe Deus te surpreender em 2017!Deixe Deus te surpreender em 2017!
2016 está se findando e uma atmosfera não muito otimista paira sobre o Brasil. A palavra CRISE se tornou com certeza o vocábulo mais popular desde 2015 e a força que a mesma tomou acabou também contaminando e diminuindo as boas coisas que foram vividas em 2016.
OK, não vamos dar uma de crentes alienados e aleluiados presunçosamente nos achando acima da situação de nossa nação, porém definitivamente se nos deixarmos dominar pelo discurso pessimista e negativo que escutamos diariamente, nosso coração se tornará ingrato, infeliz e miserável… a Fé vem pelo ouvir – De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. Romanos 10.17 – então filtrarmos o que temos ouvido para que nosso coração não perca a fé com certeza é um exercício precioso para 2017 e para toda nossa vida.
Eu não sei como foi seu 2016, mas te convido a refletir sobre ele diminuindo a situação do país um pouco. Pense na sua experiência pessoal consigo mesmo, com sua família, amigos, igreja, trabalho, seu relacionamento com Deus – o que nesse ano te afastou ou te aproximou Dele. O que você conseguiu ou não realizar nesse ano e se isso realmente foi por causa da crise econômica e moral que estamos vivendo como sociedade ou se você simplesmente se boicotou e deixou seus planos se frustrarem por suas próprias escolhas – tomarmos responsabilidade sobre nossos atos e nos tornamos protagonistas de nossas vidas é uma das coisas que Deus mais deseja para nós.

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Eu particularmente gosto de profecias, ainda mais por ter um chamado intercessório e tenho ouvido e lido sobre 2017 e assim como diz a palavra, julgando a profecia e não o profeta. O que tenho percebido é um alinhamento em mensagens sobre 2017 ser o ano da colheita – um ano onde especialmente quem se alinhou com Deus será recompensado por isso e quem infelizmente plantou iniquidade colherá morte.
Aí você pode me dizer: Ah, mas isso é óbvio, é só ler o livro de Provérbios que está recheado de textos sobre isso. Pois é, não sei você, mas as vezes eu acho que tal pecado não terá consequência tão grave e algumas vezes também tenho dificuldade em lidar com a graça e a paternidade de Deus que me bonifica não pelos meus atos, mas porque Deus é o melhor pai do universo e simplesmente ama nos presentear e nos abençoa mais ainda quando andamos nos caminhos Dele (recomendo a leitura de Provérbios que tanto nos ensina sobre guardar nosso coração e a incrível reflexão sobre nossas reais motivações e atitudes).
Nesse segundo semestre fui muito ministrada por Salmos em minhas devocionais e principalmente o início do Salmo 23 que diz: “ Ó Eterno, meu pastor! Não preciso de nada. Tu me acomodaste em exuberantes campinas; encontraste lagos tranquilos, e deles posso beber. Orientado por tua palavra, pude recuperar o alento e seguir na direção certa. Versão A MENSAGEM. O espírito santo gentilmente me dizia: Não importa o que aconteça, seu coração deve estar satisfeito – não preciso mandar mais pessoas insatisfeitas ou que não se alegram em mim para cuidar de outras pessoas.
Pessoas satisfeitas em Deus reluzem, são enigmáticas, refletem os frutos do espírito de Gálatas 5, atraem para si os perdidos e órfãos assim como Jesus fazia.
Gratidão e satisfação em Deus é o que nos fará suportar um novo ano e uma vida toda. Olhar as circunstancias, buscar em Deus motivação para superá-las, confiar mais Nele do que em homens, afinal não há líder, governo, familiar, cônjuge, curso superior ou emprego que preencha a fome da nossa alma.
Deus pode fazer chover ouro, mas enquanto nosso coração não se torna satisfeito Nele permaneceremos no deserto perambulando e desejando as coisas do tempo da escravidão.
Deixe Deus te surpreender em 2017 e para o resto de sua vida!
Sim, coisas grandiosas fez o Senhor por nós, por isso estamos alegres. Senhor, restaura-nos, assim como enches o leito dos ribeiros no deserto. Aqueles que semeiam com lágrimas, com cantos de alegria colherão. Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de alegria, trazendo os seus feixes. Salmos 126:3-6 – versão NVI
“O Eterno foi maravilhoso conosco: somos um povo feliz! E agora, ó Eterno, age de novo a nosso favor, enviando chuva sobre nossa vida assolada pela seca. Assim, os que plantaram sua semente em desespero vibrarão de alegria na colheita, E os que saíram com o coração aflito voltarão para casa sorrindo, com os braços cheios de bênçãos”. Salmos 126. 3-6 –  Versão A MENSAGEM
Sugestão de louvor: Ao meu lado (Salmo 23) – Zoe Lilly & Gustavo Paiva – The Vox Project
fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/deixe-deus-te-surpreender-em-2017/

Artigos: O natal e a natureza de Cristo

O natal e a natureza de Cristo

Não o reduzamos a um homem bom que olha aos necessitados e se importa com pecadores.
por Maycson Rodrigues

O natal e a natureza de CristoO natal e a natureza de Cristo
Consideremos o Natal como uma festa evangélica oportuna. É uma grande chance para nós testemunharmos sobre Jesus e falarmos do seu amor manifesto no Calvário, que providencia a salvação ao perdido. Mas, veja bem: Jesus pode salvar a todos, mas nem todo Jesus pode salvar.
O que quero dizer com isso é que não devemos perder de vista a revelação bíblica do Cristo, para que não venhamos a cair no erro de compartilhar de uma mensagem que nem as Escrituras embasam. Através da exposição do enigmático texto de João 8:22-59, quero lhes compartilhar objetivamente sobre a verdadeira natureza do nosso Senhor, a fim de que anunciemos o Seu nome nestes dias em graça e verdade:
(João 8:23,24)

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E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo. Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados, porque se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados.
Jesus não foi tão popular quanto muitos de nós acreditam e afirmam nos púlpitos. Ele teve embates profundos durante o seu ministério e inimigos declarados. E os maiores escândalos suscitados destes debates acalorados se deram em torno da sua defesa da própria divindade. Ele deixou claro que não era um mero efeito da biologia terrestre, mas a revelação da vontade do Pai e encarnação da sua Pessoano mundo. Ele simplesmente é.
(João 8:25-27)
Disseram-lhe, pois: Quem és tu? Jesus lhes disse: Isso mesmo que já desde o princípio vos disse. Muito tenho que dizer e julgar de vós, mas aquele que me enviou é verdadeiro; e o que dele tenho ouvido, isso falo ao mundo. Mas não entenderam que ele lhes falava do Pai.
Temos o registro apostólico de que muita coisa que o Senhor ensinava estava obscurecido na mente dos judeus. Eles não entendiam tudo e isso mexia ainda mais com eles. Ao responder sobre a pergunta acerca de quem Ele era, Jesus mostra que não falava de si somente, mas daquilo que o Criador queria comunicar aos homens. Ele veio para estabelecer o Reino dos Céus; e, neste processo, confundiu a mente dos sábios e poderosos, ensinando sobre as verdades eternas que estavam ocultas em Deus.
(João 8:28-30)
Disse-lhes, pois, Jesus: Quando levantardes o Filho do homem, então conhecereis que EU SOU, e que nada faço por mim mesmo; mas isto falo como meu Pai me ensinou. E aquele que me enviou está comigo. O Pai não me tem deixado só, porque eu faço sempre o que lhe agrada. Dizendo ele estas coisas, muitos creram nele.
O testemunho vivo d’Ele convenceu a muitos de que era o verdadeiro Filho de Deus. E a sua mensagem, em si mesma, mostrava que os homens estavam mesmo diante do Escolhido, do Messias prometido. Ele disse para que todos ouvissem: EU SOU. Ao dizer tais gloriosas palavras, se revelou aos ouvintes como a única esperança de vida e paz. E assim muitos, ao ouvirem a verdade dos seus lábios, creram n’Ele.
(João 8:31,32)
Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Para quem se torna discípulo do Senhor, há uma diretriz clara: é necessário permanecer na sua palavra. Não basta ouvir; tem que praticar e permanecer. Muitos o rejeitam no caminho com o tempo, porque não entenderam que o chamado deles não é apenas para crer, mas para permanecer crendo. E o conhecimento d’Ele faz com que Ele nos liberte.
João 8:33-36
Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. Ora o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
Aqueles que estavam ainda não entendendo o que Jesus falava, insistiam em questionar a parte que achavam entender. Achavam que Ele dizia sobre uma servidão de nível social ou político, quando, na verdade, o ensino era sobre a maior servidão que um homem poderia sofrer: a servidão ao pecado. Jesus os advertiu que, como o Filho de Deus que era, podia então libertá-los das algemas do pecado. Ele era a esperança dos homens para se verem livres para sempre da culpa e da condenação que o pecado produzia neles. Mas isso não foi por eles compreendido.
(João 8:37,38)
Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós. Eu falo do que vi junto de meu Pai, e vós fazeis o que também vistes junto de vosso pai.
Fica evidente neste trecho bíblico que alguns não podiam receber a verdade do evangelho, devido a dureza dos seus corações. Queriam matar a própria Esperança, achando que assim estavam fazendo a vontade do Pai celestial, mas o Senhor os denuncia, revelando aquilo que lhes habitava a alma: o pai deles era outro.
(João 8:39,40)
Responderam, e disseram-lhe: Nosso pai é Abraão. Jesus disse-lhes: Se fôsseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão. Mas agora procurais matar-me, a mim, homem que vos tem dito a verdade que de Deus tem ouvido; Abraão não fez isto.
Aqui está claro que Jesus não reconhece Abraão como o patriarca destes que o ouviam e o odiavam por ouvi-lo. E mais: mostrou-lhes que não podiam ser filhos de Abraão, o pai da nação judia, porque Abraão, ao ouvir as verdades de Deus, não intentou a morte de Deus, ao contrário do que queriam fazer naquele momento.
(João 8:41-43)
Vós fazeis as obras de vosso pai. Disseram-lhe, pois: Nós não somos nascidos de fornicação; temos um Pai, que é Deus. Disse-lhes, pois, Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.
Este ponto é culminante neste debate. Jesus se revela novamente e mais claramente ainda que é Deus. Afirma que eles não poderiam ser filhos de Deus e rejeitá-lo ao mesmo tempo. Ninguém que é filho de Deus rejeita o Senhor Jesus ou o odeia. Eles não entendiam que amar a Deus significava amar ao próprio Jesus. Este ensino não pode jamais sair dos nossos púlpitos! Deus enviou Jesus a fim de que os homens pudessem conhecê-lo e amá-lo verdadeiramente, como nunca poderiam pela imposição da Lei.
(João 8:44,45)
Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.
Definitivamente, com base neste texto, Jesus não tinha nenhum pacto de popularidade com os outros. A verdade de sua boca saía em plenitude e, muitas vezes, chocava. Era o choque da vida contra a morte; da verdade contra a mentira; da fé contra a incredulidade. Os filhos do diabo se saciam na sua vontade e praticam o homicídio, a mentira e a incredulidade com prazer.
(João 8:46,47)
Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes? Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus.
Jesus era tão verdadeiro e tão puro que não havia quem pudesse condená-lo acerca de nenhum erro. E mesmo a sua vida refletindo tanto o saber e a glória de Deus, era rejeitado por muitos. E neste duro confronto com os judeus impiedosos, temos de ler duras palavras saindo da boca do que é três vezes Santo. Ele diz a muitos: “vós não escutais as palavras de Deus, porque não sois de Deus”.
(João 8:48-50)
Responderam, pois, os judeus, e disseram-lhe: Não dizemos nós bem que és samaritano, e que tens demônio? Jesus respondeu: Eu não tenho demônio, antes honro a meu Pai, e vós me desonrais. Eu não busco a minha glória; há quem a busque, e julgue.
O calor da discussão aumentava e as acusações se tornavam cada vez mais graves. Agora, Jesus, o Filho de Deus, é acusado de ser um endemoninhado, fora o xingamento que Ele mesmo ignora, quando o chamaram de samaritano, que era alguém que pertencia a um povo inimigo do povo judeu. E Cristo, na sua defesa, traz mais uma sentença sobre eles: enquanto honrava ao Pai, era desonrado por eles. Jesus estava em missão e agradando ao Pai, e o Pai buscava glorificá-lo e em breve julgaria a oferta sacrifical da sua própria vida, e o justificaria no Espírito (1Tm 3:16).
(João 8:51-53)
Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte. Disseram-lhe, pois, os judeus: Agora conhecemos que tens demônio. Morreu Abraão e os profetas; e tu dizes: Se alguém guardar a minha palavra, nunca provará a morte. És tu maior do que o nosso pai Abraão, que morreu? E também os profetas morreram. Quem te fazes tu ser?
Perceba isso, caro leitor. O evangelho não é uma mensagem de autoajuda. Não estamos aqui para orientar os homens sobre como alcançar um conforto maior nesta jornada terrena. Estamos aqui para anunciar as palavras do nosso Rei: “se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte”. Isso era uma afronta aos judeus, pois eles estavam se vendo diante de um homem que dizia ser maior do que Abraão e todos os profetas. Eles não podiam aceitar que um homem tão simples pudesse ser o verdadeiro Filho de Deus, o Eterno Senhor da Glória. Os homens não querem um Deus tão simples e preferem morrer em seus pecados a terem de se render à glória do que nasceu numa manjedoura.
(João 8:54-56)
Jesus respondeu: Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória não é nada; quem me glorifica é meu Pai, o qual dizeis que é vosso Deus. E vós não o conheceis, mas eu conheço-o. E, se disser que o não conheço, serei mentiroso como vós; mas conheço-o e guardo a sua palavra. Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se.
“Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória não é nada”. Esta é uma prova cabal de que Jesus Cristo é único e verdadeiro Deus. Ele e o Pai são um de tal modo, que não há e nem pode haver neles glória distinta. A glória é única e compartilhada ao mundo por uma essência, nas três pessoas. Ele também afirma que conhece quem eles não conhecem, que é o Pai que eles diziam ser o Deus deles, e ainda lhes confronta de uma maneira profunda, afirmando que Abraão, pela fé, anelou muito pela encarnação do Filho de Deus, e quando viu isso acontecendo, se alegrou nos céus. Tais palavras foram como uma flecha no coração daqueles que pereciam na incredulidade e no orgulho. A maior referência de sua fé era tão somente um servo e um adorador d’Aquele que eles não podiam conhecer como o Deus vivo que era e lhes falava ali abertamente.
(João 8:57-59)
Disseram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens cinquenta anos, e viste Abraão? Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou. Então pegaram em pedras para lhe atirarem; mas Jesus ocultou-se, e saiu do templo, passando pelo meio deles, e assim se retirou.
Novamente e gloriosamente, Jesus afirma a sua divindade ao dizer as palavras do SENHOR: “Eu Sou”. Os judeus, ainda sem entender boa parte do que ouviam de Cristo, questionam-no sob a ótica da temporalidade de um ser finito, negando assim completamente a realidade de quem Ele era. Achavam que interrogavam um homem qualquer, talvez um pseudoprofeta ou um revolucionário político. Ao ouvirem dele que Ele existia já bem antes de Abraão, a confusão geral foi instaurada. Pegaram em pedras para lhe matar, mas em vão. Jesus, segundo o relato de João, passa NO MEIO DELES, e se retira.
Fecho esta reflexão alertando aos irmãos para que aproveitem esta data para anunciar a mensagem bíblica e fiel de quem Jesus é. Não digamos que Ele é apenas um bebê representativo de uma possível esperança humana. Não o reduzamos a um homem bom que olha aos necessitados e se importa com pecadores.
Que tenhamos a mesma ousadia do próprio Senhor para dizer a todos nestes dias que, mais do que um nascimento de uma criança, encarnou na história o Deus Filho, o Eterno, aquele que se chama Emanuel, que significa “DEUS CONOSCO”.
fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/o-natal-e-natureza-de-cristo/

Nove entre dez brasileiros atribuem a Deus sucesso financeiro

Nove entre dez brasileiros atribuem a Deus sucesso financeiro

Segundo Datafolha, até ateus creditam ao Criador sucesso nas finanças

Nove entre dez brasileiros atribuem a Deus sucesso financeiroNove entre dez brasileiros atribuem a Deus sucesso financeiro
O Datafolha, instituto de pesquisas pertencente ao Grupo Folha, realizou uma pesquisa com mais de 2 mil brasileiros em 174 municípios, acerca da relação entre a fé e o sucesso financeiro.
Os resultados, divulgados pelo jornal Folha de S.Paulo, apontam que nove entre cada 10 brasileiros concordam com a frase “Todo o sucesso financeiro da minha vida eu devo, em primeiro lugar, a Deus”, utilizada na pesquisa.
Os índices foram altos em vários grupos. Entre os religiosos, a concordância com a afirmação superou mais de 90% das respostas. 70% dos que se declararam sem-religião, por sua vez, também concordam de que a questão econômica tem relação direta com a fé.
O dado mais curioso, no entanto, foi que, do grupo dos ateus, ou de pessoas que declararam não acreditar em Deus, dos que se declaram sem-religião, 23% concorda com a frase de que a vitória no campo financeiro deve-se a Deus.
Com base nos resultados do estudo, foi considerado que quanto menor é a renda e a escolaridade, maior são as chances de um indivíduo concordar com a frase utilizada pelo Datafolha.
Em contrapartida, o nível de concordância entre pessoas com formação superior também foi alto: 77% dos indivíduos com alguma espécie de graduação concordam com o impacto divino nas questões econômicas, assim como sete entre 10 pessoas com renda acima de dez salários mínimos.
A frase “As pessoas pobres, em geral, não têm fé em Deus, e por isso não conseguem sair dessa situação”, no entanto, alcançou resultados mais díspares. O nível de concordância atingiu níveis maiores entre populações mais pobres e dentre os de renda mais alta, a frase não alcançou sinais de consenso.
Da mesma forma, as origens da pobreza é questão de motivos diferentes entre católicos e protestantes. Segundo o Datafolha, evangélicos costumam acreditar mais que a pobreza é motivada pela falta de fé
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/brasileiros-sucesso-financeiro-deus/

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Artigos: Neste final de ano, planeje suas ações

Neste final de ano, planeje suas ações

“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu” (Eclesiastes 3:1)
por Reinaldo Domingos

Neste final de ano, planeje suas açõesNeste final de ano, planeje suas ações
Queridos irmãos,
A reflexão é uma das ações mais valiosas que podemos tomar, visando sempre nossa evolução, especialmente no que diz respeito às dificuldades e anseios pessoais. Apesar de estarmos em um momento de correria e agitação, convido você para uma reflexão seguida de um planejamento.
Lembre-se que até mesmo o filho por Deus, nosso irmão Jesus Cristo, esteve no deserto para refletir sobre a sua missão neste mundo, chegando inclusive a ser tentado pelo Satanás. Claro, ele não se deixou convencer, apenas teve mais certeza do quanto seria importante traçar a sua história dali por diante, por mais tortuosa que ela fosse, e deixar a todos nós um grandioso exemplo.

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Da mesma forma espero, que reflita sobre seus atos, especialmente no que diz respeito à busca pela realização dos seus sonhos. Neste pensamento, é importante incluir a questão das finanças, refletido sobre a forma que você tem lidado com isso e o que pode fazer para ter uma vida melhor e mais próspera daqui por diante.
O ano está quase acabando, mas alguns percalços ainda são previstos, dentre eles a tentação para o consumismo desenfreado. É comum o aumento de gastos em dezembro, mas é importante lembrar que não vale a pena se endividar e comprometer as finanças, principalmente lembrando que em janeiro haverá grandes despesas, como IPTU, IPVA, matrícula e material escolar.
Por isso oriento que planeje suas ações, coloque no papel os gastos previstos e procure agir sempre com consciência, respeitando seu padrão de vida. Sem uma estratégia, correrá o risco de cair em descontrole, endividamento e até mesmo inadimplência, os principais problemas de nossa sociedade atualmente e que podem ser evitados com conscientização e fé em dias melhores.
Ter os pés no chão e a cabeça sã, focada naquilo que realmente tem valor em nossas vidas, como a união entre os irmãos e a confraternização, deixando de lado o consumismo e a correria do final de ano, é algo que nos fará alcançar aquilo que tanto desejamos. Leve o hábito do planejamento para 2017, para que seja um ano próspero e de muitas realizações.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/neste-final-de-ano-planeje-suas-acoes/