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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Artigos: Maldades que o tempo não muda.

Maldades que o tempo não muda

Como reagimos hoje, nessa época, com nossas invejas, ódios, orgulho e etc.?
por Victor Santos

Maldades que o tempo não mudaMaldades que o tempo não muda
Sempre estamos presos às circunstâncias da época, o momento histórico que vivemos é único. Por exemplo, hoje se fala de um novo modelo de família que difere da tradicional, ou, temos a questão do avanço tecnológico, mas essas coisas não se falavam no passado, lá o papo era outro. Imagine como era o período do início da monarquia de Israel, época do personagem bíblico Saul.
Naquele tempo, o que se via era o barbarismo sangrento, a cultura Cananeia da idade do Ferro era de matança, viviam o que chamamos de “olho por olho e dente por dente”. Não o julguemos por isso, pois, eles estão presos a sua época histórica, até os bonzinhos para estabelecer um reino de paz precisavam devastar outros povos, a vingança era na guerra e a vitória era a morte ou humilhação do oponente.
Neste contexto, o rei Saul entende que ganhou um novo adversário, um jovem que antes o havia ajudado e permanecia fiel ao seu lado passa a ser motivo de sua inveja. Talvez porque esse jovem era bem famoso, matava filisteus, era querido e cotado como um novo dono da coroa. Logo, o rei Saul fica obcecado em matar o jovem de nome Davi. Um ciúme doentio consumia Saul. Duas vezes em sua própria casa, ele tentou matar Davi exatamente quando este buscava com sua música acalmar o rei emocionalmente transtornado (1 Sm 18.10-11). Tendo falhado nessas tentativas, Saul o enviou mais uma vez contra os filisteus como comandante de somente mil soldados, com a intenção de expô-lo à morte na linha de combate. Mas Davi voltou triunfante (1 Sm 18.12-16). Matar Davi passou a ser uma obsessão para o rei. Não conseguia pensar em mais nada.
Claro que estamos nos retratando de uma história de um período antigo, mas a narração bíblica nos aponta para uma realidade. Em nossa época, pelo menos no Ocidente, ninguém saí matando o inimigo por seus atritos, apatias ou interesses, isso pode existir em casos extremos, mas não é a regra da sociedade, pelo menos não da população comum. Agora, o que não mudou é a inveja, ódio, traição, orgulho e as pessoas que definimos como nossos adversários; essas características de Saul são bem presentes em nossa contemporaneidade. Nosso período histórico difere do de Saul, mas a condição humana é a mesma. Nossa familiaridade com os sentimentos de Saul são inegáveis.
Bom, fica a seguinte pergunta: como reagimos hoje, nessa época, com nossas invejas, ódios, orgulho e etc.? Ei, temos que perceber que temos maldades e não podemos motivá-las. Em acontecimentos corriqueiros, precisamos entender que se não evitarmos dar vasão ao mal destruiremos pessoas.
A inveja faz com impeçamos que o nosso “semelhante” alcance um melhor cargo na empresa, ou, faremos com que nosso “adversário” sai da nossa rotina de vez ao dedurá-lo para o encarregado até que perca o emprego. Essa inveja também faz com que pastores levantem diáconos e presbíteros que não possam prejudicar seu posto, aonde líderes querem pessoas submissas e às vezes até sem chamado, para que se perpetuem com seu orgulho de poder. E não só isso, quando aparece alguém que pode “garimpar” o cargo do líder, este logo da um jeito de afastar o dito do caminho.
Temos inveja entre irmãos, familiares próximos e distantes, de vizinhos e torcemos para que todos estes não deem certo, ou que não sejam melhores do que nós. Sem falar do ódio que alimentamos, ele é terrível, partimos para briga e falamos todas as palavras possíveis para humilhar outrem, o objetivo é deixar o outro se sentindo um lixo. Nosso orgulho faz com que erremos com o “semelhante” de propósito, sem nem nos arrependermos por isso, acabamos machucando o outro e vivemos como se nada tivesse acontecido.
Pensamos ser diferentes das pessoas do passado porque não fazemos sangue em nossas relações de ódio, orgulho, inveja e traição. Mas, para uma sociedade que vive após Jesus Cristo, atingimos o outro pelo próprio ódio, inveja e orgulho, ao invés do amor.
Em nosso tempo, talvez você não tente tirar a vida do “inimigo”, mas sempre se permite ferir o outro de alguma forma, por isso, diante de nossas semelhanças com Saul, não podemos agir como ele, antes, devemos lembrar que nosso tempo é aquele em que o reino dos céus deve chegar até as pessoas, reino no qual pegamos nossa cruz e seguimos Jesus, que significa amar os inimigos e orar pelos que nos perseguem.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
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Holanda pode banir Alcorão e fechar todas as mesquitas do país

Holanda pode banir Alcorão e fechar todas as mesquitas do país

Favorito nas pesquisas, novo premiê holandês promete endurecer contra a islamização

Holanda pode banir Alcorão e fechar todas as mesquitas do paísHolanda pode banir Alcorão e fechar todas as mesquitas do país
A liberal Holanda, onde a droga é legalizada e a prostituição reconhecida como profissão, quer encabeçar um movimento contrário a islamização da Europa. Geert Wilders, líder do Partido para a Liberdade (PVV), é o favorito nas pesquisas para ser o novo primeiro-ministro. As eleições serão em março de 2017.
No manifesto assinado pelo seu partido, ele defende o fim da islamização da Holanda. Isso inclui o fechamento de todas as mesquitas e escolas muçulmanas, além da proibição do Alcorão. Também quer o banimento do uso do véu em público e o fim da entrada de imigrantes e refugiados de nações islâmicas no Holanda. Tudo isso ocorreria ao mesmo tempo em que abandonaria a União Europeia.

País já proíbe vestimentas muçulmanas

Curiosamente, Wilders e suas ideias têm recebido cada vez mais apoio no país, apesar de não serem politicamente corretas. As eleições holandesas serão em março do ano que vem. O PVV lidera em todas as pesquisas de opinião e se aproveita da incapacidade do atual governo de controlar a crise migratória.
O atual primeiro-ministro Mark Rutte vem seguindo a “cartilha” da União Europeia e defende que o país receba mais refugiados.
Os analistas políticos acreditam que, mesmo que ganhe as eleições, Wilders terá dificuldades de conseguir eleger a maioria no Parlamento para governar. Com isso, se tornam difíceis as chances de cumprir integralmente suas promessas. O principal aspecto de sua campanha é um referendo nacional para decidir se os holandeses querem ficar ou sair da EU, a exemplo do que aconteceu no Reino Unido.
O Parlamento holandês já aprovou a proibição do uso de qualquer vestimenta que cubra totalmente o rosto em lugares públicos. Isso inclui vestimentas islâmicas como o niqab e a burca.
Esta foi uma das primeiras vitórias de Geert Wilders em sua cruzada anti-Islã, que começou em 2011, muito antes da crise migratória que afeta a Europa. Na ocasião, ele justificou que tal medida protegeria “a personalidade e os bons costumes da vida pública na Holanda”.
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/holanda-banir-alcorao-fechar-mesquitas/

Após lançar site, igreja perde 15 mil membros em quatro dias.

Após lançar site, igreja perde 15 mil membros em quatro dias

Luteranos que foram registrados ainda crianças decidem abandonar denominação

Após lançar site, igreja perde 15 mil membros em quatro diasApós lançar site, igreja perde 15 mil membros em quatro dias
Cerca de três quartos da população norueguesa são membros da Igreja da Noruega, de tradição luterana. Trata-se de uma questão cultural. Toda criança batizada é registrada como participante da igreja nacional do país. Oficialmente, ela possui mais de 3,8 milhões de fiéis.
Em meados de agosto a denominação resolveu inovar e disponibilizou um site onde os noruegueses podiam “verificar sua situação”, tendo as opções de registrar-se ou cancelar sua adesão à Igreja. Nos quatro primeiros dias pediram desligamento 15.053 fiéis. Apenas 1.369 pessoas pediram para ser membros.
A principal confissão cristã no reino escandinavo vem enfrentando sérias acusações de má gestão dos registros. A iniciativa do site foi para fazer um balanço da real situação, uma vez que 73% da população declara-se luterano, mas as frequências aos cultos continuam em queda ao longo da última década.
“Vamos continuar sendo uma igreja popular, aberta e acolhedora”, afirmou o presidente do Conselho da Igreja Luterana, Kristin Gunleiksrud Raaum, em comunicado oficial. “Acreditamos que ninguém deve ser um membro contra a sua vontade, por isso estou contente que esta solução tenha disso encontrada”, sublinhou.

Estavam preparados

A liderança da igreja acreditava que haveria cancelamentos, pois sabe que muitos não seguem a religião de seus pais. A bispa Helga Haugland Byfuglien, fez questão de dizer que isso não impedirá os trabalhos da denominação. “Temos grande respeito pela escolha das pessoas. Levamos estes sinais a sério. Nossa tarefa continua sendo passar a mensagem cristã e transmitir a importância do papel da igreja na vida das pessoas”, destacou.
A igreja não divulgou se tem algum projeto para identificar os motivos que levaram as pessoas a se desligarem.
O número de batismos na Igreja da Noruega também está em declínio. No ano passado, o total foi de 34.100 crianças; 900 menos do que no ano anterior. Segundo as estatísticas, apenas 58% das crianças recém-nascidas foram registradas. Para efeitos de comparação, em 2005 a proporção era de 76%.Com informações de Norway Today
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/site-igreja-perde-15-mil-membros-quatro-dias/

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Artigo: A terceirização da evangelização.

A terceirização da evangelização

"Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo."
por Lucas Soares

A terceirização da evangelizaçãoA terceirização da evangelização
A ordenança de Jesus pós ressurreição foi: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” (Mateus 28.19) Ir e fazer discípulos. Esta sempre foi à missão da igreja, independente daquilo que a pessoa foi designada ministerialmente para fazer, a missão dela como igreja sempre foi e sempre será expor o evangelho e consequentemente fazer discípulos de Cristo.
Todavia, após a explosão do crescimento protestante no Brasil, os mesmos se acomodaram, e a consequência disto foi mudar a visão da igreja, ao invés da visão centrífuga, mudou para a visão centrípeta, ao invés de focarem em ir buscar o perdido, hoje a igreja faz que o perdido venha a ela. Muitos podem falar: “Ah, mas não tem problema algum isto.” Sim, tem problema sim, infelizmente.
A igreja cristã protestante, em toda a sua história, entendeu que sempre foi errante, pecadora e que necessitava de um salvador.
Assim a igreja não se declarava santa, mas a igreja entendia que era tão pecadora que necessitava de um salvador. Com isto, o moralismo ele não aparecia, os cristãos não necessitavam mostrar ser algo que não eram. Basta olharmos para o século XX, perguntar para nossos pais, avós, sobre os cristãos protestantes deste tempo. Muitos poderão dizer que eram caretas e eram fora do mundo, porém eram íntegros.
Hoje estamos dentro do mundo, não estamos tão afastados como antes, pois hoje, podemos ir ao cinema, jogar futebol e podemos fazer outras coisas lícitas que na época eram consideradas pecaminosas. Porém com isto, mudamos nossa visão e somos moralistas muitas das vezes, e ao invés de pregarmos o evangelho, tentamos terceirizar o nosso trabalho, levando a pessoa pra igreja e torcendo para que a mesma se converta.
Sejamos contra a terceirização da evangelização, sejamos contra tudo aquilo que não faz parte das ordenanças de Jesus, pois com isto, montamos um modelo de igreja totalmente errada, pois a igreja é um hospital, onde os doentes entendem que necessitam de um médico, mas com a visão centrípeta judaica, esquecemos que somos pecadores (ou fazemos de conta que não somos), e montamos uma igreja sacerdotal, onde ela te leva pra Deus ao invés de Cristo ser intermediador entre os homens e Deus.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/terceirizacao-da-evangelizacao/

Pregação “de qualidade” é o que mais atrai as pessoas à igreja

Pregação “de qualidade” é o que mais atrai as pessoas à igreja

Pesquisa mostra o que fiéis mais valorizam quando buscam lugar para congregar

Pregação “de qualidade” é o que mais atrai as pessoas à igrejaPregação "de qualidade" é o que mais atrai as pessoas à igreja
Um novo estudo do Centro de Pesquisas Pew pesquisou o que mais atrai os cristãos na hora de escolher uma igreja para congregar. Foram entrevistadas 5.000 pessoas e os resultados mostram que o púlpito ainda é o aspecto mais relevante para quem busca um local onde possa cultuar. A margem de erro da pesquisa, que foi realizada no final de 2015, é de 2 pontos percentuais.
“O que as pessoas valorizam em uma congregação é principalmente uma boa mensagem, uma boa homilia. Ela precisa fazer sentido e oferecer-lhes orientação”, afirma Greg Smith, diretor-associado do Pew.
A grande maioria dos evangélicos (92%) coloca o sermão no topo da sua lista de fatores decisivos, o percentual é de 67 para os católicos. Em segundo lugar está o fato dos líderes e membros fazerem com que o visitante sinta-se bem-vindo (79%) e logo em seguida, o fato do culto ser “atraente” (74%).
A mudança de igreja é um aspecto relativamente comum na vida cristã. Ela pode ocorrer por vários fatores. A razão mais comum (34 %) é a mudança de endereço do fiel. Menos frequente são razões teológicas (26%) ou a insatisfação com a igreja a qual pertencia ou com seu pastor (3%). As mudanças de convicções pessoais são responsáveis por apenas 5% dos casos.
Cerca de metade das pessoas que buscam uma nova congregação (48%) não se importaram de mudar também de denominação. Como a entrevista abordou vários ramos do cristianismo, entre os católicos a mudança de congregação é bem menor, com apenas um terço dos membros considerando isso uma possibilidade.
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/pregacao-qualidadeatrai-pessoas-igreja/?utm_content=bufferf2643&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Papa pede que católicos e evangélicos vivam em “plena comunhão” .