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segunda-feira, 27 de março de 2017

TEMA: DISCIPLINA NA IGREJA

TEMA: DISCIPLINA NA IGREJA
TEXTO BASE: 1 Cor. 5.
Este tem sido um tema deixado de lado na vida de muitas das igrejas de hoje. Certamente, isto se dá por ser um assunto não muito agradável, mas também por uma influência da concepção católica e de suas filhas protestantes. Por outro lado, veremos tratar-se de um tema largamente abordado no Novo Testamento, esclarecendo a razão e propósitos dela, como também o modo de aplicá-la.
1. A palavra Disciplina tem a mesma raiz (origem) de Disciplinar (=ensinar).
a-      Não se trata apenas de “cortar um membro” – ela deve ter caráter corretivo sobre a vida do membro e da igreja (Mat. 18.15-17Gal. 6.1; e 1 Tim. 1.20).
b-      Ela deve começar pelo ensino (ninguém deve ser excluído da igreja por algo que não tenha como saber ser errado). Ex: Como uma criancinha que ainda está por aprender as coisas mais básicas.
c-      Para algumas situações, mesmo que já tenha sido ministrado o ensinamento a respeito anteriormente, podemos observar que resta lugar ainda à exortação, antes que seja necessária uma atitude mais drástica por parte da igreja. Há uma imensa lista destes casos que podem ser observados ao longo do novo testamento (principalmente das cartas de Paulo).
d-     Finalmente, encontramos o recurso final do desligamento (exclusão), a fim de alcançarmos o propósito da disciplina que é o de levar o pecador ao arrependimento (1 Cor. 5.5) e purificar a Igreja (1 Tim. 5.20).

2. Como já vimos nos textos lidos, o processo disciplinar de um membro pode variar conforme o tipo de problema e pecado praticado.
a- Problemas pessoais devem ser tratados primeiramente em particular, entre as partes envolvidas. Não havendo solução, uma nova conversação deve ser feita com o acompanhamento e mediação de irmãos espirituais e, em último recurso somente, deverá ser levado para a igreja julgar a questão (Mat. 18 e 1 Cor. 6.1-2).
b- Quando um irmão comete algum tipo de ato de ofensa geral, daqueles que possam ser considerados “pecados menores”, este deve ser acompanhado por irmãos espirituais, com propósito de ajudá-lo com o ensino e exortação (Gal. 6.1). É desta forma que o hino 381 nos fala em “ver com simpatia os erros de um irmão”. Quando o membro perseverar no pecado, o caso deve ser levado em assembleia. Desta forma o amor estará sendo exercido devidamente. O pecador terá sido encaminhado em mansidão por aqueles que o assistiram e exortaram durante esse período e agora, pelo próprio testemunho destes, o pecado deverá ser tirado da igreja.
c- Questões graves como heresias, rebeldia, desonestidade, falsidade, promiscuidade, etc., devem ser apurados e levados à igreja.
d- Embora Paulo enfatize a sua autoridade quanto à disciplina, tanto em 1 Tim. 1.20 quanto em 1 Cor. 5.4, entende-se claramente que o desligamento (ou não) daquelas pessoas, seria pela autoridade da igreja, por meio de votação em assembleia, mediante conhecimento dos fatos.

3. Quais seriam os motivos bíblicos para a Disciplina exclusória?
a- Sem dúvida, a obstinação em continuar no pecado (seja qual for) é razão para a exclusão de um membro
- Rebeldia, orgulho, insubmissão à igreja e sua autoridade (as vezes até evidenciada na pessoa do líder/pastor) – 1 Cor. 11.29-32.
b- O Andar desordenadamente, ou seja, a prática continua de atos que ferem os princípios de justiça, moral, idoneidade que o crente deve ter (II Tes. 3.6).
- Veja a lista em 1 Cor. 5.9-11 – Imoralidade, avareza, ganância, idolatria, maldição, bebedice, desonestidade, violência, vagabundice…

4. Resta, ainda, vermos como deve ser o procedimento da igreja para com o membro excluído. Muitos pensam que a disciplina consiste apenas em tirar o nome da pessoa do rol de membros, mas a Bíblia mostra que o que vem após a exclusão é muito importante para que se alcance o propósito da disciplina. Nunca é demais lembrar que o alvo da disciplina é a purificação da igreja e a recuperação do verdadeiro crente, ou uma conversão verdadeira se ele não for mesmo um convertido.
            I- A atitude para com o pecador rebelde:
            a) Alguns podem ficar com muita pena do disciplinado e sentirem-se tentados a suavizar seu sofrimento, dando-lhe um certo apoio. Isto pode fazer parecer que esses irmãos estejam do lado dele e contra a posição tomada pela igreja. É muito importante nessa hora deixar Deus agir na vida dele, como Pai que corrige seus filhos (Heb. 12.6-8). Lembremos que neste sentido Paulo diz que ele é “entregue a Satanás” em 1 Cor. 5.5. Não atrapalhe o processo de Deus. Isto faria o mesmo mal que ocorre quando em um lar dividido, o filho se refugia no apoio de um dos pais para escapar da correção do outro, ficando uma criança “sem-vergonha”.
            b) Devemos orar por ele (se vermos que ainda há esperança). Lembremos que até aquele que foi chamado “o Apóstolo do Amor” ensinou que há circunstancias em que não cabe mais oração pelo pecador (I João 5.16-17).
               c) Devemos nos apartar dele na medida necessária. Na maior parte dos casos, é preciso cortar a intimidade no convívio social o suficiente para que ele sinta que perdeu os privilégios da comunhão como membro do corpo. Para um crente verdadeiro, isto irá pesar muito em sua retomada de consciência e retorno à retidão em sua vida cristã (Mat. 18.171 Cor. 5.13; e II Tes. 3.6, 14 e 15). Não devemos ter receio em agir da forma que a Bíblia ensina, pensando que assim ele vai sentir-se ofendido. Ele deve sentir que para a igreja isto também é penoso, mas que é necessário. Observe as expressões: “considera-o como gentio e publicano”, “tirai-o dentre vós”, “vos aparteis dele” “notai o tal” e “não vos mistureis com ele” – Será que ainda resta alguma dúvida? Isto não quer dizer que vamos tratá-lo mal (veja o “não o tenhais por inimigo”).  Por outro lado, João cita casos em que será necessária uma atitude mais firme, quando alguém se desvia da doutrina e tenta “envenenar” outros com isto. Nesse caso, João nos ensina a sequer saudá-lo ou recebê-lo em casa (II João 9-11).
                  Um detalhe importante a observar é que, muitas vezes o disciplinado é alguém de nossa própria família. Isso requererá de nós muito mais sabedoria no agir, sabendo considerar a situação como um todo. Não vamos deixar de cumprir nosso papel dentro da família para com aquela pessoa mas, também, não iremos misturar isto com nossa relação de comunhão espiritual dentro da igreja.
             II- Atitude para com o pecador arrependido:
                  a) Antes de qualquer manifestação daquele irmão excluído em voltar, devemos estar atentos às atitudes dele. Normalmente, antes mesmo de pedir para voltar à comunhão da igreja, o crente já manifesta o seu arrependimento de maneira visível. Devemos estar atentos e, com cautela, observar seus “frutos dearrependimento”. Isto é, sua mudança de atitude em deixar os pecados que o levaram a afastar-se do Caminho de Deus. Não somente isto, mas poderemos observar o seu propósito em compensar o mal e consertar o erro cometido e também a sua tristeza e ansiedade em ser perdoado pela igreja e ser restaurado à comunhão com ela.
               b) Devemos deixar claro o que a igreja espera dele e orientá-lo a como fazer isso. É claro que também devemos dar-lhe oportunidade para isso, uma vez que é notório que o processo de restauração de um crente é extremamente dificultoso. É importante não pularmos etapas, precipitando as coisas. Ou seja, promovendo seu pedido de reconciliação sem que esteja manifesto seu real arrependimento ou sem que as atitudes necessárias tenham sido tomadas por ele.
                  c) Assim que ele manifestar seu arrependimento, devemos tratar logo o caso, não sendo insensíveis a ele (caso de Corinto). Porém, o perdão e a reconciliação somente devem acontecer mediante condições claras daquilo que aconteceu e do sentimento e atitudes recentes do irmão excluído. Devemos lembrar que, uma vez tratado o caso e concedido o perdão, aquilo deve ser um assunto esquecido (fica mesmo para traz). Caso haja dúvidas, é melhor aguardar para que ocorra a reconciliação do membro no rol da igreja até que haja convicção de ambas as partes (da igreja, que ele esteja mesmo arrependido e dele que a igreja realmente o perdoou).
d) Precisamos consolá-lo e animá-lo em seu retorno, para que ele encontre forças no seu duro “recomeço” e seja totalmente restaurado.

Agindo dessa forma, estaremos contribuindo para que “haja temor em toda a igreja” (Atos 5.11) e assim o Nome do Senhor não seja blasfemado pelo mau testemunho dos membros da igreja. O zelo para com a disciplina é deixado de lado por muitos que não admitem baixar número de membros e assim fazem de tudo para mantê-los de qualquer maneira arrolados à igreja. No entanto, vemos que a lógica dos homens não é a mesma de Deus. Essa falta de zelo demonstrada na igreja de Corinto é condenada por Paulo quando ele diz em 1 Cor. 5.2, que eles estavam ensoberbecidos (ou inchados). O que a igreja precisa, não é esse “inchaço, mas sim o verdadeiro e sadio crescimento promovido por Deus (Atos 5.14)”.

Pr Waldir Ferro – Igreja Batista Betel Independente
fonte: http://www.ibbindependente.com/disciplina-na-igreja/

Missões: na contramão de pesquisas, número de muçulmanos que aceitam Jesus só aumenta.

Missões: na contramão de pesquisas, número de muçulmanos que aceitam Jesus só aumenta

 
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Pesquisas sobre religião apontam a tendência de crescimento dos muçulmanos em todo o mundo, por conta da investida que líderes da religião fazem para expansão, e principalmente pela alta taxa de natalidade nas famílias que seguem o islamismo. No entanto, missionários pontuam que essas pesquisas ignoram um fato: as conversões ao Evangelho.
Na doutrina muçulmana, os fiéis a Alá são instruídos a acreditar que um sonho é uma manifestação sobrenatural. E os relatos de missionários sobre muçulmanos que sonharam com Jesus, e por conta disso, terminaram se interessando pela Bíblia e posteriormente se convertendo ao Evangelho, são diversos.
Um missionário da Portas Abertas, que pediu anonimato por questões de segurança, afirmou que as pesquisas são projeções com base nos dados demográficos e histórico das populações observadas, mas que os pesquisadores desconsideram as conversões ao Evangelho em suas variáveis, e a mídia, ignora o fato.
“Deus tem se revelado aos muçulmanos pessoalmente, em nossos dias, como fez nos tempos bíblicos. As pessoas têm sonhos e visões. Devemos ajudar nossos irmãos e orar por eles. A oração pode mudar muitas situações”, disse o missionário, em relato à Portas Abertas.

A decisão de um muçulmano se converter ao Evangelho é cercada de tensão e uma prova de convicção, já que no islamismo, a apostasia – abandono da crença – é punida com a morte. Assim, quando há a decisão de seguir a Jesus, ela envolve um risco inerente à vida dessa pessoa e sua família.

Projeções

As projeções de pesquisadores apontam que a atual expansão do islamismo em todo o mundo poderá levar a religião de extremismos a se tornar a mais popular do planeta em 2070, de acordo com um novo estudo realizado pelo Pew Research Center, uma entidade dedicada à pesquisa do comportamento social.
No islamismo, as mulheres atualmente têm taxa de fertilidade superior às demais, com média de 3,1 filhos, o que gera um crescimento numério considerável. De acordo com o estudo divulgado pelo Pew Research Center, a religião muçulmana crescerá a uma taxa de 73% até 2050, enquanto o cristianismo terá um ritmo bem menor: 35%.
O estudo – intitulado “Muçulmanos e Islã: principais descobertas nos EUA e ao redor do mundo” – prevê que o número de muçulmanos ao redor do mundo alcance 2,92 bilhões de pessoas em 2070, enquanto os cristãos somem 2,76 bilhões.
Se essa previsão se comprovar, os muçulmanos terão crescido num ritmo quase 100% superior à média da população mundial, já que as estimativas apontam que o crescimento nesse período seja de 37% – algo que já é visto como preocupante em termos de meio-ambiente e alimentação.
A expectativa é que o número de ateus e não-religiosos diminua percentualmente, já que, apesar da expectativa de seu crescimento em países europeus e nos Estados Unidos, em termos globais, a tendência é de queda: dos atuais 16,4% para 13,2% na década de 2050.

Sonhos e conversões

Confira nos links abaixo, relatos de pessoas e famílias que abandonaram o islamismo e se converteram ao Evangelho após terem sonhos com Jesus.

fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/pesquisas-muculmanos-aceitam-jesus-aumenta-89525.html

quarta-feira, 15 de março de 2017

Artigos: Tempo de jogar fora

Tempo de jogar fora

Tempo de guardar, tempo de jogar fora o que se guardou. Eclesiastes 3:6


Tempo de jogar fora
Esses dias precisei baixar um aplicativo em meu aparelho de celular, e me apareceu uma mensagem, um aviso informando que o aparelho não tinha memória suficiente para guardar o tal aplicativo.
Eu fiquei chateado, pois o meu aparelho é novo e não tem tanta coisa assim para encher a memória. Mas junto ao aviso apareceu uma opção de limpar alguns documentos ou aplicativos que não estava sendo usado já algum tempo. Segundo o aparelho o aviso era de coisas que estavam apenas enchendo a memória do celular, porém sem utilidade alguma.
E eu então de imediato comecei a limpeza, limpei a memória e alguns documentos, fotos, vídeos, lixos e removi aquilo que nem mais estava usando. Para minha surpresa o aparelho aceitou baixar o aplicativo, em outras palavras removi o que não usava, para instalar algo que eu iria usar.

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Esse texto de Eclesiastes 3:6 retrata exatamente isto, pois há um tempo determinado para cada proposito: Tempo para guardar, tempo para lançar fora o que se guardou… Na versão King James Atualizada diz: “tempo de buscar, e tempo de desistir, “tempo de conservar e tempo de jogar fora”,
Em nossa vida cotidiana guardamos muitas porcarias que não vamos usar.
Você já parou para analisar quantas coisas, bugigangas que guardamos e que às vezes nem percebemos? Você já tentou arrumar suas gavetas do escritório e percebeu coisas inúteis dentro delas? Você já arrumou sua dispensa e viu a quantidades de lixos acumulados? Você já percebeu quantos espaços perdemos com coisas desnecessárias?
Você sabia que em nosso coração às vezes guardamos, conservamos arquivos que nunca deveríamos ter guardado? Você sabia que é preciso limpar, lançar fora, dar um Ctrl + Alt + delete nesses arquivos? Você sabia que muitos desses arquivos entram por nossos olhos e desce ao nosso coração e se instalam por lá corrompendo-o e também a nossa memória?
Assim como o meu aparelho celular me avisou que havia algo enchendo minha memória e era algo desnecessário, assim também o Espirito Santo nos mostra, nos adverte todos os dias o que há de errado no que estamos guardando.
Perguntamos: O que tem enchido nossa memória? O que carregamos em nossos corações; será que já fomos alertados que precisamos jogar fora todos os lixos? Deixando apenas em nossos corações o que é útil descartando toda impureza que nos contamina. Veja que a nossa saúde também está relacionada a nossa limpeza. Como vamos ser saudáveis espiritualmente se estamos no meio da sujeira e do lixo, onde estamos, diariamente, sendo contaminados?
Que possamos realmente ter a responsabilidade de deixar sempre a casa limpa, pois nela habita o Senhor.
Para nossa REFLEXÃO
O que tem sido útil em nossas vidas? O que temos colocado como prioridade em nossas vidas? Temos limpado nossos corações e nossas mentes de todos os lixos? Ou temos guardados algo que não presta?
Temos lançado fora as mágoas, os rancores, as discórdias, o pecado? Como anda nossa saúde espiritual? Estamos bem, ou estamos doentes e fingimos que nada está acontecendo? Como temos reagido a todas estas questões? Temos domínio próprio?
Que o Senhor NOS AJUDE a compreender que é tempo de fazer uma faxina em nossa vida espiritual, e que o Senhor não habita em templo sujo, imundo, cheio de lixo e ave de rapina.
É tempo de deitar fora. Eclesiastes 3:6b.
Guarde o que te dê esperança, guarde realmente o que te edifica, o que te faz feliz, guarde o bem e delete todo mau.
Não deixe esses arquivos criarem raízes em seu coração, arranque pela raiz. Hebreus 12:15
Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida. Provérbios 4:23
Por Josiel Dias
fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/tempo-de-jogar-fora/

Artigos: Você está pronto para ser impopular?

Você está pronto para ser impopular?

O cristianismo bíblico é impopular.


Você está pronto para ser impopular?
O cristianismo vive uma situação insólita: é tratado por seus inimigos como uma ideologia predominante e vilipendiado sem descanso por pertencer ao status quo.
O problema é que esta predominância não se traduz mais em impacto cultural na sociedade. Se o Ocidente é uma construção do cristianismo, sua destruição, como não poderia deixar de ser, ocorre exatamente através da ação do anticristianismo.
A globalização é anticristã, não no sentido escatológico apenas, mas na imputação do multiculturalismo como ideologia cool.

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E, por óbvio, num mundo que exalta o multiculturalismo, uma crença que se propõe única e exclusivamente correta, se tornará impopular.
O cristianismo bíblico é impopular.
Se por um lado o aumento do número de evangélicos no país pode ao menos trazer esperança, por outro, é fato consolidado que este aumento não tem demonstrado ainda efeito qualitativo. As igrejas abarrotadas são, quase sempre, as que mercadejam prosperidade material.
Não conseguimos imaginar, portanto, que muitos destes novos convertidos permaneceriam se seus interesses não fossem prontamente atendidos. Mesmo que extrema, a analogia com a perseguição sempre se reveste de importância, afinal, se de uma hora para outra o cristianismo se tornasse proibido aqui e fosse punido com tortura e morte, quantos será que aguentariam?
Não é possível, portanto, quantificar o cristianismo brasileiro somente a partir dos frequentadores de igrejas, já que este método não permite distinguir servos de Deus de palermas interesseiros que estão lá atrás de carro zero.
O cristão verdadeiro é aquele que não negocia sua fé, e que não coaduna com princípios mundanos quando eles se distanciam das ordenanças bíblicas.
E, geralmente, numa realidade em que o pensamento intelectual, a inclinação acadêmica e a ocupação midiática são progressistas, o cristão verdadeiro adquire impopularidade. Lidar com isso é mais do que alguns podem suportar enquanto perseguição, de modo que abrem mão de princípios para serem aceitos nas rodas de amigos.
Por isso, encontramos cada vez mais, e menos desavergonhados, aquela espécie quase extraterrestre: o cristão de esquerda, ou seja, aquele que se diz cristão, ao mesmo tempo em que apoia uma ideologia que desde seu nascedouro só fez e faz afrontar e combater todo e qualquer cristianismo.
Inúmeros “cristãos” querem viver sem nenhuma coerência em relação às ordenanças bíblicas, sem qualquer renúncia ou arrependimento. Podem endossar listas e censos de evangélicos, mas não o são. Não abrem mão de sua própria visão de mundo e a nada renunciam. Não abrem mão da popularidade nos ambientes de predomínio progressista.
Viver o que Cristo ensinou hoje é impopular. Haverá tempo, e breve está, em que muitas de nossas posições serão proibidas e criminalizadas.
Cada um deverá decidir se continua ou apostata.
Você está pronto?
fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/voce-esta-pronto-para-ser-impopular/

Aumenta número de evangélicos que aprovam a ordenação de pastoras

Aumenta número de evangélicos que aprovam a ordenação de pastoras

Grupo Barna constatou que o número de pastoras liderando igrejas triplicou nos últimos 25 anos.


Aumenta número dos que aprovam a ordenação de pastoras
Enquanto muitas denominações ainda debatem se aceitam – ou não –  a ordenação de mulheres como pastoras e bispas, uma nova pesquisa revela que a aceitação dessa prática continua aumentando. De modo geral, o número de pastoras liderando igrejas triplicou nos últimos 25 anos.
Mais de setenta por cento dos cristãos aprovam colocar-se mulheres em posição de liderança no trabalho da igreja, segundo uma pesquisa feita pelo Grupo Barna, especializado em levantamentos religiosos.
O material divulgado por eles pode ser conferido na íntegra (em inglês) aqui. Ele revelou também que 79% dos entrevistados disseram estar confortáveis ​​com a ideia de mulheres liderando uma igreja ou ministério.

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Quando dividindo os dados entre os grupos cristãos, os pesquisadores descobriram que 71% dos evangélicos tradicionais e 80% dos católicos aceitavam mulheres em “cargos de liderança” dentro da igreja.
O Barna identificou que essa é uma tendência crescente, pois também aumentou o índice de pessoas que aceitam melhor as mulheres ocupando papéis de liderança no mundo dos negócios e na política.
Outro aspecto do estudo mostra que ainda há uma diferença na percepção, enquanto 84% das mulheres dizem não ter problema em seguir outra mulher como pastora, apenas 75% dos homens disseram o mesmo.
Todos os dados se referem a um levantamento feito nos Estados Unidos.
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/aumenta-evangelicos-aprovam-ordenacao-pastoras/