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quarta-feira, 26 de abril de 2017

Artigos : “Baleia Azul” é um manual à morte.


“Baleia Azul” é um manual à morte

Precisamos estar mais atentos ao sofrimento alheio.



"Baleia Azul" é um manual à morte

O jogo de automutilação que tem desafiado jovens à morte, em todo o mundo, já deixou mais de 130 vítimas na Rússia. Já houve relatos de casos no Brasil. Mas afinal de contas, como é que funciona esse jogo? Aliás, isso é, de fato um jogo?
Pode ser considerado um jogo pelo fato de conter etapas onde, em cada uma delas, o participante é desafiado a cumprir um desafio, que vai desde desenhar a tal baleia numa das partes do corpo até a mutilação em regiões que ficam expostas, e nas que ficam escondidas pela roupa.
A “Baleia Azul” tem sido tratada como jogo, mas eu vejo suas práticas indicarem um manual e um staff às pessoas que tenham leve ou pesada tendência ao suicídio. Afinal, do outro lado tem uma ou mais pessoas me desafiando a ir entrando nesse universo grotesco, o que me faz adentrar a um novo paradigma.

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Seria o mesmo que “cozinhar o sapo em fogo baixo” (ele vai se adaptando ao aumento lento da temperatura e, quando “se dá por si”, já foi cozido). As pessoas que vivem em zonas de guerras sofrem certo desconforto no começo, mas depois elas adaptam seus hábitos e conseguem levar a vida o mais tranquilo possível.
As pessoas que estão mais vulneráveis são aquelas que já perderam o gosto de viver pelo fato de já terem passado por muitas decepções ou mesmo que já sofram com algum transtorno psicológico ligado a área da depressão.
Pessoas assim conseguem vislumbrar a vida como um todo e tem consciência de que cedo ou tarde, a morte para ela, e para todos, será um fato inevitável. Adiantar o processo, já que não consegue se dar bem, seria uma “boa”, ainda mais se encontrar apoio para fazê-lo.
A decisão de tirar a própria vida é de foro bastante íntimo, mas que sofre influencias externas. As autoridades precisam dar celeridade ao processo de investigação, captura e punição das pessoas que colocaram esse “jogo” em evidência.
Precisamos estar mais atentos ao sofrimento alheio.  Às vezes o fato de conversarmos e mostrarmos às pessoas que o sofrimento é parte inerente da existência, mas que podemos encará-lo e fazer a vida acontecer de um modo diferente, será um gatilho para que a pessoa tendente à depressão, e ao suicídio, possa fazer uma reflexão profunda sobre si, o mundo e às pessoas a sua volta, passando a entender que elas não estão sozinhas no sofrimento e que podem encontrar apoio para superar as dificuldades.
Quando uma pessoa dá cabo de sua vida, ela não faz mal só à si, mas aos amigos e aos parentes, além de se tornar um exemplo ruim para a sociedade de como não se resolver os problemas pelo “caminho mais fácil”  (da fuga), sem que tenha explorado seu potencial de resolução.



Fernando Pereira

Fernando Pereira

Jornalista e acadêmico dos cursos de História e de Teologia.

fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/baleia-azul-e-um-manual-a-morte/

Evangélicos são mais perseguidos que católicos, indica estudo.

Evangélicos são mais perseguidos que católicos, indica estudo

Cristãos que evangelizam correm mais risco em países onde há perseguição


Evangélicos são mais perseguidos que católicos
O projeto Under Caesar’s Sword [Sob a Espada de César] reuniu 17 centros de pesquisa acadêmicos, incluindo o renomado Instituto de Liberdade Religiosa da Universidade de Georgetown. Ao longo de  três anos, os pesquisadores analisaram dados sobre a perseguição aos cristãos em todo o mundo.
Entre as principais descobertas, reveladas no documento “Em resposta à perseguição”, está o fato de que os cristãos que evangelizam correm mais risco em regiões onde há perseguição religiosa.
O relatório diz que como “evangélicos e pentecostais entendem a evangelização como a necessidade da conversão usam “processos verbais às vezes dramáticos”, por isso atraem mais a ira de grupos religiosos dominantes.  Isso não acontece com a mesma intensidade entre católicos e ortodoxos.

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Tanto os governos hostis ao cristianismo quanto como grupos extremistas,  veem os que fazem proselitismo como uma ameaça maior.  Nas Repúblicas da Ásia Central e na Rússia, onde desde a conclusão da Guerra Fria a intensa atividade missionária aumentou consideravelmente, a perseguição só é forte contra evangélicos.
A repressão do cristianismo pentecostal é particularmente grave no Irã. Os cristãos daquele país geralmente precisam “disfarçar sua fé em público”, mas veem isso como uma estratégia de sobrevivência não como negação de seu compromisso religioso, exemplifica o material.
Apesar das diferenças, a maioria dos cristãos está disposta a professar publicamente a sua fé e a defender o que crê, mesmo correndo o risco de serem mortos. Quando os cristãos que vivem em países repressores, desafiam os regimes contrários à sua fé, o fazem sabendo das duras consequências.
A palavra mártir, lembra o estudo, deriva do termo grego para “testemunha”. Sendo assim, aqueles que morrem por sua fé “encarnam a expressão mais plena da liberdade cristã, testemunhando com suas vidas o triunfo final do Deus em quem confiam”. Com informações Christian Post
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/evangelicos-mais-perseguidos-catolicos-estudo/

terça-feira, 18 de abril de 2017

Artigos: Como glorificar a Deus no seu local de trabalho


Como glorificar a Deus no seu local de trabalho

Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus



Como glorificar a Deus no seu local de trabalho

Anos atrás eu preguei em uma das conferências chamada “Engajar”. O evento era voltado para  jovens profissionais no ambiente de trabalho. Me perguntaram em uma entrevista se eu achava que esse foco era uma boa ideia.
Eu disse que sim, por que 1 Coríntios 10:31 diz: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus”.
Então eles me perguntaram: “Como os jovens trabalhadores podem glorificar a Deus no trabalho?”.

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Esses foram os pontos principais da minha resposta.
Dependência. Vá para o trabalho totalmente dependente de Deus (Provérbios 3:5-6; João 15:5). Sem Ele você não consegue respirar, se mover, pensar, sentir ou falar.  E muito menos ser espiritualmente influente. Levante de manhã e deixe Deus saber do seu desespero em estar com Ele o tempo todo. Ore pedindo ajuda.
Integridade. Seja absolutamente e meticulosamente honesto e confiável no trabalho. Seja pontual. Trabalhe todo o horário estabelecido, pois “Não roubarás”. Mais pessoas roubam seus empregadores sendo preguiçosas do que tirando trocados dos caixas.
Habilidade. Seja bom naquilo que você faz. Deus te deu não apenas a graça da integridade, mas também o presente da habilidade. Aprecie esse presente e seja um bom “mordomo” dessas habilidades. Esse crescimento nas habilidades é construído com a dependência e integridade.
Molde a empresa. Conforme você conquista mais influência e oportunidades, molde o caráter do seu local de trabalho para que as estruturas, as regras internas, as expectativas e o foco fiquem de acordo com o que Cristo ensinou.
Impacto. Foque em ajudar sua empresa a causar um impacto que melhore a vida das pessoas, sem destruir a alma delas. Algumas indústrias geram um impacto destrutivo (promovendo, por exemplo pornografia, jogatina, aborto, mentiras etc). Porém, muitas podem ser ajudadas a causar um impacto que gere vida sem arruinar almas. Caso você tenha essa oportunidade, trabalhe nesse sentido.
Comunicação. Ambientes de trabalho são baseados em relacionamentos. Esses relacionamentos se constroem através da comunicação. Demonstra sua maneira cristã de ver as coisas durante as conversas normais do dia-a-dia. Não esconda sua luz, mas exponha-a de forma cativante, natural e alegre. “Que aqueles que amam sua salvação digam continuamente, Grande é o Senhor! (Salmo 40:16)
Amor. Sirva aos outros. Seja aquele que se oferece primeiro para ajudar, mesmo que nas pequenas coisas. Demonstre interesse pelos outros no trabalho. Que todos o conheçam como aquela pessoa que se importa não só como as coisas vão no trabalho, mas também com os sufocos enfrentados pelos colegas fora dali. Ame seus colegas de trabalho e ensine-os sobre o Espírito Santo, nosso grande ajudador.
Dinheiro. Seu trabalho não deveria ser visto apenas como o lugar onde você vai para ganhar  dinheiro. Tudo pertence a Deus, não a você. Você é um administrador. Transforme seus ganhos em uma fonte de generosidade ao administrar o dinheiro que Deus colocou na sua mão. Não trabalhe apenas para aumentar sua conta bancária. Trabalhe para ganhar, guardar, dar e investir em empreendimentos que exaltem a Cristo. Use seu dinheiro para honrar a Cristo como seu tesouro supremo.
Gratidão. Sempre agradeça a Deus pela sua vida, sua saúde, seu trabalho e salvação em Jesus. Seja uma pessoa grata no trabalho. Não seja um dos que só reclamam. Deixe sua gratidão a Deus transbordar em espírito de humildade e gratidão aos outros. Seja conhecido como alguém cheio de esperança, humildade e gratidão no trabalho.
Há muito mais a ser dito sobre como glorificar a Deus no local de trabalho, mas esse é um começo. Você pode aumentar essa lista conforme Deus lhe mostre como fazer isso. O ponto principal é: Não importa o que você faça, o que você come ou bebe, ou o que faz no trabalho, use tudo para exaltar a Deus, mostrando aos outros o quanto Ele realmente está presente na sua vida.
Artigo de John Piper traduzido por Gospel Prime, disponível em www.desiringgod.org/articles/how-to-glorify-god-at-work



John Piper

John Piper

John Piper é fundador e professor do desiringGod.org e chanceler da Bethlehem College & Seminary. Durante 33 anos serviu como pastor da Bethlehem Baptist Church, Minneapolis, Minnesota. Ele é autor de mais de 50 livros.

fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/como-glorificar-a-deus-no-seu-local-de-trabalho/

Alguns objetos dão legalidade aos demônios dentro de casa, alerta ex-ocultista.

Alguns objetos dão legalidade aos demônios dentro de casa, alerta ex-ocultista

Segundo Christian Bancarz, muitos objetos podem parecer inofensivos, mas chegam a convidar a presença de demônios para dentro de casa.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY
ATUALIZADO: SEGUNDA-FEIRA, 17 ABRIL DE 2017 AS 10:21
O "filtro dos sonhos" é um dos objetos que podem dar legalidade aos demônios. (Foto: Reprodução).
O "filtro dos sonhos" é um dos objetos que podem dar legalidade aos demônios. (Foto: Reprodução).
Um ex-blogueiro da Nova Era que se converteu ao cristianismo está advertindo as pessoas a não manterem objetos ligados ao ocultismo como livros, enfeites, retratos, fotos ou imagens.
Embora objetos como o "filtro dos sonhos" ou jogos de cartas pareçam inofensivos, Christian Steven Bancarz afirma que tais peças podem "dar autoridade aos demônios em sua casa". Em um novo vídeo postado no YouTube, Bancarz diz que esses objetos "são carregados com uma frequência espiritual que coincide com a ilusão que os poderes do diabo estão tentando criar no reino espiritual".
“As pessoas que se apegam a essas coisas estão criando uma ponte entre essas realidades sobrenaturais, governadas por principados demoníacos e nossa vida, nossa casa, nossa alma", diz Bancarz, citado pelo site Charisma News.
De acordo com o ex-escritor de Nova Era, esses itens podem causar estragos na vida das pessoas. “Livros que deveriam ser jogados fora, são aqueles sobre o hinduísmo, as artes esotéricas, o gnosticismo, o transcendentalismo, a feitiçaria, a magia, o misticismo, o yoga ou qualquer material que defenda a reencarnação, entre outros”.
Inofensivo?
Bancarz também exorta as pessoas a jogar fora livros de ficção que possam ter esses elementos, como as obras de Harry Potter, por exemplo. Em um post do Facebook no início deste mês, Bancarz disse que "objetos ocultos e ídolos podem fazer com que você seja espiritualmente oprimido, dando aos demônios autoridade em sua vida".
"Sua alma pode ficar presa e carregada de uma energia oriunda desses objetos que se conectam no mundo espiritual, já que tanto a Bíblia quanto outras tradições espirituais acreditam que esses objetos podem ter laços com poderes malignos”, ressaltou.
“Esta é a razão pela qual a Bíblia equipara a adoração de ídolos com a adoração a demônios, como está escrito em Apocalipse 9 e Deuteronômio 32”, ele disse. Desde sua conversão ao cristianismo, Bancarz está na missão de expor as estratégias demoníacas através da espiritualidade obscura.
Entrevistado pelo site The Christian Post, ele lembrou como as forças ocultistas aprisionaram sua alma quando estava na escola. Isso o levou a construir um site (agora extinto) chamado Espírito Ciência e Metafísica, que rendeu a ele uma grande quantia em dinheiro só com publicidades.
Dois anos depois, em abril de 2016, ele encontrou Jesus, que o libertou das armadilhas do demônio e, desde então, está dirigindo um novo site dedicado a explicar a fé cristã.

fonte: http://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/alguns-objetos-dao-legalidade-aos-demonios-dentro-de-casa-alerta-ex-ocultista.html

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Artigos: A sociedade ambígua

A sociedade ambígua

"Seja o vosso falar sim, sim! Não, não!" Mateus 5:37


A sociedade ambígua
O assunto sobre o qual vou falar, neste texto, segue de certa forma uma tendência de textos anteriores que tenho escrito para o Gospel Prime. Tenho tentado falar sobre aquilo que não é tão óbvio, tão claro. Isto não significa que não fale de algo importante.
Às vezes, o que há de mais importante se nos passa despercebido, principalmente por causa das polarizações a que estamos habituados. Daí a necessidade de darmos sequência a temas semelhantes.
A sociedade em que vivemos é curiosíssima. Ao mesmo tempo em que parece estar ávida por respostas, esta mesma sociedade quando encontra respostas que não sejam as que se alinhem ao que ela é, normalmente as rechaça. E a crueldade com que faz isso é quase sempre superior à avidez pela busca daquelas mesmas respostas. Creio que nunca vivemos, neste sentido, um período como o nosso.

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A sociedade ocidental elegeu um paradigma que vem sendo estabelecido há décadas. Chamo-o de “paradigma do meio”. O que vem a ser isso? É normal que as questões hoje tornem-se cada vez mais difusas, com respostas cada vez mais difíceis de se discernir. A tendência geral, contudo, não é a dificuldade de se encontrar respostas, mas de expressar claramente o que significam os nossos crescentes posicionamentos ambíguos. É neste sentido em que caracterizo o “paradigma do meio”.
É uma tendência hollywoodiana, por exemplo, produzir cada vez mais filmes em que a linha do bom, do justo, do correto e do incorreto, do injusto e do mau seja difusa. Os heróis de hoje não são mais como os de antigamente: mentem, matam, distorcem e até corrompem-se em nome de seus ideais.
Bem, como “a vida imita a arte”, a realidade tem seguido exatamente estes passos. Os discursos sofrem a forte tendência à ambiguidade! As posições parecem cada vez mais ambíguas. É como se ninguém quisesse “se comprometer” com nada – essa é, sem dúvida, a maior denotação da ambiguidade, ou seja, a abstenção.
O problema disso tudo é que os conceitos concretos ficam difusos. Concreto mesmo acaba sendo não se posicionar, ou ser magistralmente “confuso”, no sentido de que tudo o que se diga ou faça tenha uma dupla conotação.
É quase com que se virasse regra não sermos mais “pretos” ou “brancos”, mas “cinzas”, sem uma ideia clara do que é bom e correto para a nossa sociedade. Deve-se mentir em quaisquer circunstâncias, por quaisquer tipos de fins? Isto não é nenhum “neo-utilitarismo” ou sequer um “suprarelativismo moral”, mas uma completa anarquia de valores, travestida pela norma de conduta que vem se estabelecendo há anos: nem sim, nem não; quando muito, talvez.
Entendo que somos chamados, como cristãos, a termos sim posicionamentos concretos e claros sobre o certo e o errado. Isto deve ser algo patente aos cristãos, não apenas latente. Se não repassarmos o que entendemos, corremos o risco de, em nome de qualquer senso de moral distorcido da atualidade, uivarmos com os lobos. Aí, não seremos meros cúmplices, e, por mais que não queiramos emitir uma posição clara sobre o que quer que seja, estaremos, com essa atitude, testificando em alto e bom som o quanto somos todos culpados.


Artur Eduardo

Artur Eduardo

Graduado em Teologia e Filosofia. Pós graduado em Doc. do Ensino Superior, Teologia Bíblica e Psicopedagogia (FATIN). Mestre em Filosofia (Univ. Federal de Pernambuco). Doutorando em Filosofia (Univ. Federal de Pernambuco). Diretor do IALTH (Inst. Aliança de Linguística, Teologia e Humanidades). Pastor da IEVCA (Igreja Ev. Aliança). Casado com Patrícia, com quem tem uma filha, Daniella.
fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/a-sociedade-ambigua/

China obriga igrejas a instalar câmeras e monitora cultos

China obriga igrejas a instalar câmeras e monitora cultos

Templos que não obedeceram acabaram sendo demolidas


China obriga igrejas a instalar câmeras e monitora cultos
Autoridades da província de Zhejiang, na China, impuseram uma lei sobre as igrejas evangélicas, obrigando-as a instalar câmeras de segurança dentro dos templos. No início de março, as igrejas que se recusam a cumprir as novas regras sofreram duras retaliações, denuncia a Missão China Aid.
Logo que a ideia surgiu, a polícia de  Zhejiang justificava a ação como “medida de segurança”. Muitos pastores se recusaram, alegando que a intenção do governo era “espionar”, gravando os sermões e identificando os frequentadores. Agora, explica a China Aid, todas as igrejas  católicas e evangélicas serão obrigadas a obedecer, caso contrário serão fechadas ou demolidas.
Vários líderes protestaram contra a medida e enviaram uma petição ao governo local, mas foram ignorados. Às 8 horas do dia 30 de março, autoridades foram até a Igreja Anshan, na cidade de Wenzhou para demolirem o templo.

  Realize o Seu Sonho de Tocar Piano sem Sair de Casa. Comece Agora!


Os fiéis, que protestavam contra a medida na porta do templo foram agredidos. Uma idosa acabou internada no hospital em estado grave por conta dos ferimentos sofridos. Após o fim da confusão, o prédio acabou demolido.
No mesmo dia, os guardas invadiram muitas outras igrejas, incluindo a Igreja de Chengan.
Houve agressões e tentativa de demolição em frente à Igreja de Zhuxia. Ao mesmo tempo,  membros da Igreja Jinma foram espancados e hospitalizados por se recusarem a instalar o sistema, relata a China Aid.
Várias igrejas acabaram cedendo e agora têm suas atividades monitoradas. Com informações Christian Today
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/china-obriga-igrejas-instalar-cameras-e-monitora-cultos/