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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Artigo: A Depressão no Cristão.

 A DEPRESSÃO NO CRISTÃO

"A ESPERANÇA ADIADA DESFALECE O CORAÇÃO, MAS O DESEJO ATENDIDO É ÁRVORE DE VIDA." PROVÉRBIOS 13:12

A Depressão no Cristão

"A esperança adiada desfalece o coração, mas o desejo atendido é árvore de vida."
Provérbios 13:12

Pastor Calvin Gardner

Tenho notado que a depressão vem quando a esperança é adiada. Fui diagnosticado com o Mal de Parkinson em Janeiro de 2003. Desde então tenho lido vários livros que relate o curso detalhadamente desta doença e das limitações que virão acontecer seguramente na minha vida, a não ser que Deus interrupta o normal. Estou somente no começo da doença mas vejo essas limitações vindo de pouco em pouco já. Depressão faz parte deste Mal de Parkinson. Tenho já enfrentado esse mal de depressão. Tenho isso a comentar:

A depressão não vem por Deus ser menos de fiel, nem pelas promessas de Deus serem provadas fracas. Afinal, Deus não se frustra em nenhum ponto (Salmos 115:3, "Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou."; 135:6, "Tudo o que o SENHOR quis, fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos.") A depressão também não vem de uma maldição hereditária ou seja, por meios secundários. A depressão vem por causa de nós mesmos não conseguirmos as nossas expectativas. Como diz o versículo citado, "A esperança adiada desfalece o coração".

Exemplos bíblicos da esperança adiada desfalecendo os corações são vários. Adão e Eva desfaleceram nos seus corações por esperarem que as ações de desobediência tivessem êxito beneficente (Gen 3:8), como Jonas também (Jonas, o livro) e o rei Davi (II Sam 12:9-12; Sal 51:8, "Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste."). O profeta Elias desfaleceu no seu coração por pensar que os seus pensamentos eram as mesmas de Deus (I Reis 19). Sansão chegou ao fundo do desanimo por insistir em seu próprio entendimento (Juízes 14-16) e Ló foi vexado na sua alma justa por ter feito associações próximas que não eram nada piedosas (II Ped 2:8). Nesses casos veio a depressão não por Deus ser infiel ou injusto mas pelos homens terem expectativas errados.

Tenho notado que a depressão vem a piorar quando olhamos internamente, para o próprio coração do homem, como se fosse ele a fonte da inteira solução dos problemas. Enquanto olhamos no interior do homem, vejamos o que está ai, ou seja: depravação, egoísmo, lógica faltosa, visão finita (Jeremias 17:9; Mateus 15:19). Nada do que vem do homem opera para contribuir para uma solução adequada (Gálatas 6:8). Olhar por dentro de nós contrariamente opera para nos desanimar e piorar a situação. O que vem do homem piora a situação presente e frustra a expectativa do amanhã.

A cura da depressão é como a solução do filho pródigo: voltar onde começou a errar e corrigir o necessário. Ou seja:

1. Confessar e se arrepender do pecado causador do desanimo - Salmos 51:1-12, "Purifica-me com hissope, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve. Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste. Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo. Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário."; Provérbios 2813, "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia."

2. Conhecer melhor o Seu Deus - Jeremias 9:23,24, "Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas, Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o SENHOR, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR."; Daniel 11:32, "... mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e fará proezas."

3. Temer ao Senhor - Provérbios 1:7, "O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução."; Jó 28:20-28, "Donde, pois, vem a sabedoria, e onde está o lugar da inteligência? Pois está encoberta aos olhos de todo o vivente, e oculta às aves do céu. A perdição e a morte dizem: Ouvimos com os nossos ouvidos a sua fama. Deus entende o seu caminho, e ele sabe o seu lugar. Porque ele vê as extremidades da terra; e vê tudo o que há debaixo dos céus. Quando deu peso ao vento, e tomou a medida das águas; Quando prescreveu leis para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões; Então a viu e relatou; estabeleceu-a, e também a esquadrinhou. E disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência." Quando tememos ao Senhor endireitamos as nossas ações e assim corrigimos o problema de confiar no braço do homem.

4. Esperar no Senhor - Sal 27:13, 14, "Pereceria sem dúvida, se não cresse que veria a bondade do SENHOR na terra dos viventes. Espera no SENHOR, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no SENHOR." Assim corrigimos o problema de olhar no interior do homem para olhar ao Senhor. Não é uma resignação fatalista que é pedido na ação de esperar no Senhor mas uma verdadeira submissão ao justo Deus soberano que é necessário (Jó 1:21, "E disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR."; 13:15, " Ainda que ele me mate, nele esperarei; contudo os meus caminhos defenderei diante dele.": II Cor 12:9-12 e o exemplo supremo de Cristo, João 12.27, " Agora a minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora; mas para isto vim a esta hora.")

5. Ser ativo na obediência e oração, ou seja, alinhar as nossas expectativas com as de Deus. Ele é fiel e nunca nos abandonará. Afinal foi essa verdade que veio para confortar os corações dos amados Hebreus, "Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. E assim com confiança ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei O que me possa fazer o homem." (Heb 13:5,6).

6. Buscar primeiro o reino de Deus e a Sua justiça - Mateus 6:33, "Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." No contexto de crescente aflição e terrível perseguição religiosa, que causa também o desanimo, o apostolo Pedro conclua a sua segunda epístola com o conselho de crescer na graça e no conhecimento do Senhor (II Pedro 3:18) assim dirigindo os amados à Rocha (Salmos 61:2, "Desde o fim da terra clamarei a ti, quando o meu coração estiver desmaiado; leva-me para a rocha que é mais alta do que eu.")

Jeremias 17:5-7 "Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR! Porque será como a tamargueira no deserto, e não verá quando vem o bem; antes morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável. Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR."

fonte: http://www.palavraprudente.com.br/estudos/calvin_d/miscelania/cap35.html

Artigo: O neomodernismo teológico.

O neomodernismo teológico

por Artigo compilado - sex fev 27, 12:09 am
Karl_Barth_main

“Modernismo” ou “Neomodernismo Teológico” são expressões mui conhecidas, largamente usadas no mundo da teologia nos dias modernos. Em linhas gerais, designam o des­vio teológico da linha de compromisso com a verdade divina, no ato de interpretar e comunicar as Escrituras.
O Modernismo Teológico, de acordo com estudiosos da teo­logia em nossos dias, está mais vinculado ao complexo sistema teológico e doutrinário de Karl Barth, teólogo suíço, nascido em 1886, e falecido em 1968, aos 82 anos de idade.
É sabido, porém, que o neomodernismo abriu fronteiras, rom­pendo os limites da teologia barthiana. Deste modo, este sistema teológico se faz presente no movimento ecumênico, levado a efei­to por determinados segmentos do cristianismo, e, mais recente­mente, na chamada “Teologia da Libertação”, que tanta confusão está causando.
  1. A TEOLOGIA DE KARL BARTH
Karl Barth foi, sem dúvida, um teólogo culto e um escritor prolifero. Dentre as principais obras que escreveu, destacam-se: A Palavra de Deus e a Teologia, A Teologia e a Igreja, O Novo Mun­do da Bíblia, Questões Bíblicas, Necessidades e Promessas da Pregação Cristã, A Palavra de Deus como Dever da Teologia, Dou­trina Reformada – Sua Essência e Dever Fundamentos Dogmáticos. Mas, foi com a publicação do seu livro Comentários Sobre Romanos que ele tornou-se mundialmente conhecido.
1.1. Por que Karl Barth?
São duas as razões por que tomamos a pessoa de Karl Barth como ponto de partida da especulação da teologia neomodernista: Primeiro, grande número de teólogos mais conservadores da atua­lidade o consideram assim. Segundo, sua teologia tem contribuído para que determinados setores da teologia, nos dias hodiernos, dêem uma guinada, passando do verdadeiro e lógico para o absurdo e anti-bíblico.
A teologia barthiana tem influenciado tanto o pensamento teológico dos dias modernos, que muitos teólogos consideram Barth uma espécie de “profeta” e “reformador”. Porém, não há como esconder o erro embutido em suas conclusões teológicas, que infelizmente estão se infiltrando em vários seminários em nosso país e sendo adotadas por muitos ministros evangélicos brasileiros.
1.2. A Doutrina Neomodernista
Dentre os muitos pontos controversos da teologia barthiana e modernista liberal, destacam-se os seguintes:
1.2.1. A BÍBLIA
A Bíblia é “de capa a capa palavras humanas e falíveis… Se­gundo o testemunho das Escrituras sobre os homens, que também se refere a eles (isto é, aos profetas e apóstolos), eles podiam errar, e também têm errado, em toda palavra… mas, precisamente com essa palavra humana, falível e errada pronunciaram a palavra de Deus” (Fundamentos Dogmáticos, vols. I, II, pp. 558/588).
Segundo Barth, a infalibilidade da Bíblia é uma fantasia, só aceita por crentes ignorantes. Para ele, nem mesmo as palavras de Cristo, relatadas nos Evangelhos, são infalíveis. Ele vai mais além e afirma que os ensinamentos de Jesus, conforme dados no Evan­gelho, são tão afastados da verdade acerca de Deus como as mais cruéis idéias da primitiva religião.
Portanto, conclui ele, a Bíblia não é a divina e inspirada Palavra de Deus, a não ser que Deus resolva usá-la como meio de sua revelação, o que, segundo Barth, só se sucede quando ela é pregada pela Igreja.
1.2.2. O PECADO E A QUEDA
A pergunta: “Como o homem se tornou pecador?” responde Barth: “Não por uma queda do primeiro homem. A entrada do pecado no mundo, por Adão, não é um evento físico-histórico em qualquer sentido” (Comentário Sobre Romanos, p. 149). Isso, na­turalmente, significa que o pecado não começou por uma livre escolha pela qual o homem preferiu desobedecer à lei divina. De fato, segundo Barth, o pecado pertence à natureza do homem como um ser criado. Desse modo, na qualidade de homem, até mesmo nosso Senhor Jesus Cristo foi carne pecaminosa — afirma Barth irreverentemente.
Se o pecado pertence à natureza do homem, na qualidade de ser criado, pode ele, nesse caso ser perdoado e salvo do seu pecado? Evidentemente Barth fala de perdão de pecado, mas “perdão” não significa, para ele, que o homem seja transformado e se torne uma nova criatura. Tudo quanto é criado é pecaminoso, e o crente é tão pecaminoso quanto o mais iníquo dos homens. Segundo Barth, “o pecado habitou, habita e habitará no corpo mortal enquanto o tempo for tempo, o homem for homem e o mundo for mundo”.
Não vemos esperança de real salvação para os neomodernistas, uma vez que crêem na Bíblia e em Deus ao seu próprio modo. Na realidade, eles mutilam a Bíblia e descrêem de Deus.
1.2.3. A Pessoa de Cristo
Quem lê o livro Credo, de Barth, tem a impressão de que ele crê no nascimento virginal de Jesus Cristo, o que não corresponde à verdade, à luz do contexto geral da teologia barthiana.
De acordo com Barth, na história tudo é relativo e incerto. Isso, evidentemente, aplica-se à vida terrena de Cristo. Por conse­guinte, ele pode falar sobre o nascimento virginal de Cristo, mas como um “mito”.
1.2.4. A morte de Cristo
Barth ensina que Cristo morreu em desespero, e que isso é a indicação mais clara de que o homem não tem meios de chegar a Deus por sua religião! Em um de seus sermões, disse ele acerca de Cristo crucificado: “Ele se tornou humilhado, derrotado e sacrifica­do, pois não queria outra coisa senão vencer o eu humano e dar tudo nas mãos do Pai”. O significado da morte de Jesus, dessa forma, é apenas que Ele se sacrificou, e nada mais.
1.2.5. ressurreição de Cristo
No seu livro Comentários Sobre Romanos, Barth chega a di­zer que o ateu D. F. Strauss talvez tivesse razão em explicar a ressurreição de Cristo como “um embuste histórico”. Mas é Barth mesmo quem afirma: “A ressurreição de Cristo, ou o que dá no mesmo, a sua vida, não é um acontecimento histórico”.
1.2.6. ESCATOLOGIA
Ensina o barthianismo que a escatologia nada tem a ver com o futuro, e que a segunda vinda de Cristo não é um acontecimento vindouro. Ensina que esperar pela vinda do Senhor é acrescentar ansiedade à nossa situação real.
1.2.7. A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS
Segundo a teologia neomodernista, a palavra “ressurreição” na Bíblia nada tem a ver com a ressurreição do homem da morte física. De fato, Barth ensina que a ressurreição já aconteceu.
1.2.8.  O CÉU
Barth destaca em seu ensino que a esperança que o crente nu­tre de ir para o céu é uma prova do cristianismo egoísta que está vivendo. Por isso, diz ele que o verdadeiro crente não necessita da imortalidade da alma, nem do julgamento final e nem do céu.
1.3. Bíblia Refuta as Doutrinas Neomodernistas
Ao refutar o neomodernismo ou barthianismo, a Bíblia nega toda e qualquer possibilidade de salvação aos neomodernistas apri­sionados nos seus próprios erros. Veja o que dizem as Escrituras a respeito dos temas abordados:
1.3.1. A BÍBLIA
A Bíblia é a Palavra de Deus, e, portanto, é:
  1. o Livro infalível e imutável dos séculos (SI 119.89);
  2. divinamente inspirada (2 Pe 1.21);
  3. absolutamente digna de confiança (1 Rs 8.56; Mt 5.18);
  4. pura (SI 19.8);
  5. santa, justa e boa (Rm 7.12);
  6. perfeita (SI 19.7; Rm 12.2);
  7. verdadeira (SI 119.142).
1.3.2. O PECADO
Deus não é autor nem cúmplice do pecado, pois:
  1. Ele não pratica perversidade, nem comete injustiça (Jó 34.10);
  2. Ele fez o homem reto (Ec 7.29);
  3. o homem foi advertido de não pecar (Gn 2.16,17);
  4. o homem caiu em pecado por sua própria escolha (Gn 3.6,7);
  5. aquele que confessa o seu pecado e o deixa, alcança do Senhor misericórdia e perdão (Pv 28.13; 1 Jo 1.9).
1.3.3. A Pessoa de Cristo
Cristo era uma Pessoa real:
  1. Ele nasceu duma virgem (Is 7.14; Lc 1.27);
  2. Ele foi isento de pecado (Hb 7.26);
  3. Ele foi visto por João Batista (Jo 1.29), Anás (Jo 18.12,13), Pilatos (Jo 18.28,29) e Herodes (Lc 23.8).
1.3.4. A morte de Cristo
A morte de Cristo foi um fato histórico e real:
  1. foi testemunhada pelo centurião romano (Lc 23.45-47);
  2. foi testemunhada pelos soldados romanos (Jo 19.32,33);
  3. José de Arimatéia e Nicodemos tomaram seu corpo, embalsamaram-no e o enterraram (Jo 19.38-42).
1.3.5. A ressurreição de Cristo
A ressurreição de Cristo foi um fato histórico e real. Após ressurreto Ele foi visto:
  1. pelos guardas do sepulcro (Mt 28.11-23);
  2. por Maria Madalena (Jo 20.16);
  3. por dez dos seus discípulos (Jo 20.19-23);
  4. por Tome (Jo 20.26-29);
  5. por sete dos seus discípulos (Jo 21.1-14);
  6. por Simão Pedro (Jo 21.15-19);
  7. por mais de quinhentos irmãos (1 Co 15.6).
1.3.6. ESCATOLOGIA
A escatologia bíblica é clara, e, segundo ela, os acontecimen­tos finais obedecerão à seguinte ordem:
  1. O arrebatamento da Igreja (1 Ts 4.17).
  2. O comparecimento dos crentes ao tribunal de Cristo, nos céus (2 Co 5.10), enquanto na Terra ocorrerá a Grande Tribulação (Mt 24.15-28).
  3. A manifestação de Cristo em glória acompanhado dos seus santos e anjos (Mt 24.30).
  4. A batalha do Armagedom (Ap 16.16).
  5. O julgamento das nações (Mt 25.32).
  6. A prisão de Satanás por mil anos (Ap 20.1-3).
  7. A inauguração do reino milenar de Cristo na Terra (Is 2.2-4; 65.18-22).
  8. A soltura de Satanás por um breve espaço de tempo, para logo ser preso para sempre (Ap 20.7-10).
  9. O juízo do Grande Trono Branco (Ap 20.11-15).
  10. O estabelecimento dos novos céus e da nova Terra (Ap 21.1).
1.3.7. A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS
A ressurreição dos mortos é um assunto tratado de forma abun­dante e inequívoca em toda a Escritura, sobre a qual falaram:
  1. Jó (Jó 19.25-27);
  2. Davi (SI 17.15);
  3. Jesus (Mt 22.31; Lc 14.14; 20.35,36; Jo 5.29);
  4. Marta (Jo 11.24);
  5. Paulo (At 23.6; 24.21; 1 Co 15.13);
  6. O autor da Epístola aos Hebreus (Hb 6.2);
  7. João (Ap 20.5,6).
1.3.8. Acerca do Céu
O céu existe, ele é real. Por que o crente o deseja e espera nele morar? Dentre outras razões sobressaem-se as seguintes:
  1. No céu está a habitação e o trono de Deus (At 7.49).
  2. Do céu foi derramado o Espírito Santo (Mt 3.16; At 2.33).
  3. No céu está a nossa pátria (Fp 3.20).
  4. Do céu virá Jesus (Mt 24.30).
  5. O verdadeiro crente aguarda o estabelecimento dos novos céus e da nova Terra, onde habita a justiça de Deus (2Pe3.13).
  1. UMA SOLENE ADVERTÊNCIA
Escrevendo a Timóteo, e, em extensão, a nós hoje, diz o apóstolo Paulo: “Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cris­to, e com a doutrina que é segundo a piedade, é soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. Mas é grande ganho a piedade com contentamento” (l Tm 6.3-6).
2.1. Detectando os Falsos Teólogos
De acordo com 1 Timóteo 4.1, abandonar a verdade e disse­minar o erro é muito mais que uma preferência pessoal. Aquele que assim age está “dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrina de demônios”. É aqui que se enquadram os neomo-dernistas. Mas como detectá-los? De acordo com 1 Timóteo 6.3-5, o falso teólogo é alguém que: a) ensina outra doutrina que não aquela ensinada pelo Senhor Jesus Cristo, que é segundo a pieda­de; b) é soberbo, dado a discussões fúteis que não levam a nenhum proveito.
Num ultrajante desrespeito à Escritura, os liberais ou teólogos modernistas fazem a interpretação que bem lhes convém. Cha­mam a isto emprego de “palavras conotativas”, uma forma de “contextualizar” a Escritura à realidade moderna. Exemplo: já não empregam a palavra “reconciliação” no sentido bíblico de o ho­mem reconciliar-se com Deus. “Redenção” já não é empregada no sentido bíblico de o homem ser salvo do pecado e do castigo eter­no. Em vez disso, dão-lhe diferente “conotação”, e opinam que esta tem a ver com a melhoria social e cultural da sociedade. “Mis­sões” foi substituída por “diálogo”; e “conversão” passou ser um conceito inaceitável.
2.2. Evitando os Falsos Teólogos
Os teólogos comprometidos com o neomodernismo são pes­soas que se deixaram enredar pela astúcia do diabo, o pai da men­tira. Por lhes faltar genuína conversão, falta-lhes também a visão de Deus quanto ao real estado do homem sem Cristo. Um boletim publicado pelo Concilio Mundial de Igrejas, em uma grande cida­de, para orientação de pregadores de rádio, ilustra este ponto:
“Os temas devem difundir amor, alegria, coragem, esperança, fé, confiança, boa vontade. Em geral, evite críticas e controvérsi­as. Na realidade, estamos ‘vendendo religião’. Portanto, preparar os cristãos para levarem a sua cruz, sacrificarem-se e servirem, ou convidar os pecadores ao arrependimento está fora de moda. Porventura não podemos, como apóstolos, convidar o povo a go­zar dos nossos privilégios, fazer bons amigos e ver o que Deus pode fazer por ele?”
Alguém comparou os teólogos liberais ou neomodernistas a um comerciante que tem de reserva sob seu balcão toda espécie de artigos. Quando um liberal à moda antiga lhe vem pedir liberalis­mo, o neomodernista estende a mão sob o balcão e diz: “Mas é exatamente o artigo que vendemos aqui”. E se um cristão bíblico entra na loja, o neomodernista com o mesmo gesto, responde: “Mas é exatamente o artigo que vendemos aqui”.
Eis uma real descrição do neomodernismo, capaz de adequar a sua linguagem e o seu comportamento de maneira a agradar a quem quer que seja.
Ao crente fiel, porém, recomenda o Espírito Santo, através de Paulo, que se afaste dos falsos teólogos e seus ensinos, milite a boa milícia da fé, tome posse da vida eterna, e obedeça ao manda­mento do Senhor, mandamento esse sem mácula e irrepreensível (lTm 6.5,12,14).
Extraído do livro “SEITAS E HERESIAS”, RAIMUNDO DE OLIVEIRA, Ed. CPAD

Líder muçulmano prega a perseguição a cristãos e pede a “destruição de todas as igrejas”

Líder muçulmano prega a perseguição a cristãos e pede a “destruição de todas as igrejas”

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Líder muçulmano prega a perseguição a cristãos e pede a “destruição de todas as igrejas”
A perseguição a cristãos na religião muçulmana não é pregada apenas pelos extremistas armados, mas também por líderes religiosos. Na Arábia Saudita, o principal representante do islamismo afirmou que as igrejas cristãs precisam ser destruídas.
O profeta Maomé, que é a figura humana mais reverenciada no islamismo, nasceu na região onde hoje está a Arábia Saudita, e por lá, a hostilidade aos cristãos é intensa e constante.
O sheik Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti do país e maior autoridade religiosa, afirmou que se faz “necessário destruir todas as igrejas da região” durante uma reunião com líderes políticos do Kwait, segundo informações do portal RT.
Essa declaração do líder muçulmano se referia às igrejas existentes no Kwait, pois na visão do sheik, o país pertence à Península Arábica, e há uma ideia no islamismo de que não pode haver outra religião naquela região senão a muçulmana.
“Como acontece com muitos muftis antes dele, o sheik baseou sua fala na famosa tradição, ou hadith, que o profeta do Islã teria declarado em seu leito de morte: ‘Não pode haver duas religiões na Península [árabe]’. Isso sempre foi interpretado como [um indicativo de que] somente o Islã pode ser praticado na região”, explicou Raymond Ibrahim, especialista em questões islâmicas.
Segundo o especialista, o discurso do líder muçulmano saudita deve ser levado a sério, pois sua liderança na religião transcende as fronteiras geopolíticas e possuem o peso religioso equivalente à do papa, por exemplo.
“O sheik Abdul Aziz bin Abdullah não é um líder muçulmano qualquer que odeia as igrejas. Ele é o grão-mufti da nação que levou o islamismo para o mundo. Além disso, ele é o presidente do Conselho Supremo dos Ulemás (estudiosos islâmicos) e presidente do Comitê Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas. Quando se trata do que o Islã prega, suas palavras são imensamente importantes”, frisou Ibrahim.
Para o especialista, uma perseguição sem precedentes a cristão está em curso no Oriente Médio, e deve se agravar em breve devido às declarações de Abdul Aziz bin Abdullah: “Considerando a histeria que aflige o Ocidente sempre que um indivíduo ofende o Islã – por exemplo, um pastor desconhecido qualquer -, imagine o que aconteceria se um equivalente cristão do grão-mufti, digamos o papa, declarasse que todas as mesquitas da Itália devem ser destruídas. Imaginem o frenesi da mídia ocidental. Imediatamente todos os veículos gritariam insistentemente ‘intolerância’ e ‘islamofobia’, exigiriam desculpas formais e apelariam para uma reação dos políticos”, observou Ibrahim, sugerindo que a reação dos cristãos na região deverá causar ainda mais tensão.
fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/lider-muculmano-pede-destruicao-todas-igrejas-74602.html

Bancada evangélica irá se mobilizar para aprovar projeto anti-aborto, diz João Campos

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Bancada evangélica irá se mobilizar para aprovar projeto anti-aborto, diz João Campos

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Bancada evangélica irá se mobilizar para aprovar projeto anti-aborto, diz João Campos
A Frente Parlamentar Evangélica estaria pretendendo organizar um Congresso em Brasília (DF) para reunir todos os políticos evangélicos com mandato. A intenção é que prefeitos, vereadores, deputados e senadores participem do encontro.
A informação, divulgada pelo jornalista Lauro Jardim, vem à tona após a eleição do novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO).
Campos, que ficou nacionalmente conhecido por ser autor do projeto de lei apelidado como “cura gay”, sucede o assembleiano Paulo Freire (PR-SP).
O polêmico projeto previa a derrubada da proibição do Conselho Federal de Psicologia (CFP) aos profissionais da área de prestarem atendimento a homossexuais que buscassem ajuda para mudar sua orientação sexual. Atualmente, o código do CFP não permite que os psicólogos ofereçam ajuda nesses casos, apenas em situações inversas.
A bancada evangélica – como é conhecida a Frente Parlamentar – conta com 74 deputados, segundo informações do Uol. O projeto de Campos é mobilizar esses parlamentares na luta pela aprovação do Estatuto do Nascituro, projeto que foi apelidado por ativistas pró-aborto de “bolsa-estupro”.
“Se aprovar o Estatuto do Nascituro, acabou o debate sobre o aborto”, disse Campos, que é opositor às propostas de legalização do aborto. O projeto estabelece garantias legais ao bebê em gestação e a embriões congelados, além de oferecer assistência financeira a gestantes que tenham sido vítimas de estupro e que decidam levar sua gravidez adiante ao invés de abortar.
Outra proposta que receberá o empenho da bancada evangélica é a PEC 99/2011, que se aprovada, permitirá que entidades religiosas de âmbito nacional, como por exemplo, a Convenção Batista Brasileira (CBB) ou a Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB) possam entrar com ações no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar e pedir declaração de inconstitucionalidade para leis que firam princípios de liberdade de expressão, fé e culto, entre outros casos. A PEC 99/2011 já foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/bancada-evangelica-mobilizar-projeto-anti-aborto-74650.html