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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Artigo: O Senhor da vinha quer frutos.

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O Senhor da vinha quer frutos

“Dizem-lhe eles: Dará afrontosa morte aos maus, e arrendará a vinha a outros lavradores, que a seu tempo lhe deem os frutos” (Mt 21.41).

Dentre as parábolas que Jesus contou, no final do Seu ministério, em Jerusalém, encontramos aquela que ficou conhecida como “A dos lavradores maus”. “Portanto, Eu vos digo que o Reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mt 21.41). A Bíblia, em seu contexto, nos revela que o Reino de Deus nunca foi propriedade exclusiva da nação israelita. Ao vocacionar o povo judeu e lhe conceder impressionantes bênçãos, o objetivo do Senhor não foi preconceituoso.
A finalidade, desde Abraão, foi de estruturar um povo missionário, cujo testemunho de Deus abençoasse todas as famílias da Terra: A mensagem constante da literatura profética foi lamentar o constante desrespeito do contrato que Deus fez com o Seu povo. Em vez de compartilhar as Boas Novas de Deus ao mundo idólatra, os israelitas preferiram negligenciar a vida que o Senhor confere, adotando as práticas desumanas do mundo ao redor.

A parábola de Jesus, em Mateus 21, mostra a perigosa semelhança entre os israelitas e os cristãos, no que se refere à postura missionária. Ao nos comissionar com o “Ide por todo o mundo”, Jesus nos contratou para “dar fruto”. Frutos do amor de Cristo, para um mundo que ainda odeia o Senhor. A pergunta possível, diante de nossa negligência, bem poderá ser: se a cristandade continuar calada, quais serão as “pedras” que “clamarão”? Nossa oração é no sentido de que ainda haja tempo para darmos os frutos do Reino, para que preguemos enquanto é dia...

Olavo FeijóColunista de OJB

Artigo especial: Os novos puritanos.

Os novos puritanos

Uma nova onda de empreendedores sociais cristãos está transformando vidas

Os novos puritanos
O empreendedorismo nem sempre foi bem visto no meio cristão. Ultimamente, contudo, têm surgido grupos e fundos de investimento cuja ênfase continua sendo a produção de riqueza – mas, também, promover alguma transformação na vida das pessoas, sobretudo aquelas mais pobres. A história do investidor de impacto Aslan Global Management começou em 2005, quando Paul Larsen e Jes Tarp frequentavam a mesma igreja. Larsen havia trabalhado em uma grande corporação de Wall Street até se juntar ao seminário financeiro de Gary Moore em Sarasota, na Flórida. Tarp estava dando aulas na Ucrânia, onde constatou que o colapso do comunismo havia deixado os ucranianos com muitos campos agrícolas, mas pouco conhecimento para desenvolvê-los. Ele começou, então, a alugar terras dos ucranianos e contratá-los para trabalhar nelas.
A prática era mais do que uma aventura empresarial: Tarp estava ensinando àquelas pessoas uma ética de trabalho que praticamente desapareceu por causa do comunismo. O respeito que ele ganhou por tratar bem proprietários e trabalhadores garantiu uma oportunidade para compartilhar o Evangelho. E quase não havia limite para o negócio, com tanta terra não aproveitada. Tarp dividiu seu novo empreendimento com Larsen, que começou fornecendo funcionários. Com o tempo, Larsen passou a se envolver mais, até que estava comprometido em tempo integral. Assim, a Aslan rapidamente atraiu investidores. Como conselheiro financeiro da Merrill Lynch, Dwight Short passou os últimos anos de sua carreira explorando fundos cristãos e responsabilidade social. Em 2005, ele conheceu Larsen e visitou a fazenda da Ucrânia. Ao contrário de outras empresas, o grupo pagava antecipadamente os agricultores para que eles não precisassem esperar até a colheita para receber. “É bom dizer que somos uma empresa com fins lucrativos”, afirma Short, “mas o lucro mais significativo é estar fazendo a diferença na vida das pessoas”.
Para manter essa distinção entre extrair riqueza e criar valor, Larsen observa um grupo frequentemente caluniado e mal compreendido na história da Igreja: os capitalistas. Não é completamente correto dizer que os puritanos – aqueles protestantes que buscaram liberdade religiosa no século 17 – eram capitalistas. Os historiadores têm sido relutantes em ligar as crenças puritanas diretamente com o capitalismo da forma como Max Weber fez em A ética protestante e o espírito do capitalismo. Ainda assim, eles veem uma ligação inegável entre as comunidades cristãs primitivas dos Estados Unidos e o sistema econômico que levou a América ao seu status de superpotência.
A ligação entre os primeiros puritanos e o capitalismo é, em parte, circunstancial. Quando eles se opuseram à igreja estatal – e, portanto, ao Estado em si –, foram cortados de outras atividades econômicas. Após chegarem à Nova Inglaterra, eles foram forçados a abandonar seu sistema comunitário, já que não conseguiram produzir comida suficiente e outros bens necessários para se alimentarem e pagar seus investidores. Ainda assim, abraçaram os valores de um comércio virtuoso, acreditando que o trabalho do agricultor e do comerciante era tão importante quanto o do pregador. Os puritanos viam a indústria como uma maneira de servir não apenas a Deus mas, também, ao próximo. “O principal objetivo de nossas vidas”, escreveu o clérigo William Perkins, “é servir a Deus ao servirmos aos homens no cumprimento de nosso chamado”.
NEGÓCIOS E FILANTROPIA
Doze anos atrás, Steve Beck deixou a carreira em consultoria de estratégia para juntar sua experiência em negócios à filantropia. Ele passou vários anos comandando a Genebra Global, que fornecia subsídios para financiar projetos humanitários na Global South. “Em geral, vimos uma mudança de vida verdadeira”, ele contou. “Mas também vimos os riscos e as limitações das doações”. Beck diz que a relação desigual entre a contribuição e o beneficiário promove dependência. Quando o dinheiro da contribuição acaba, muitas vezes o trabalho também.
Beck, então, lançou o SpringHill Equity Partners, um círculo investidor privado que financia empresas comerciais na África oriental com os mesmo objetivos buscados pelo Genebra Global. Pelo sistema, investe-se em empresas que fornecem bens e serviços para famílias de baixa renda, através das quais o crescimento comercial e o sucesso dos investimentos geram benefícios sociais expansíveis para os pobres. Estes são tratados como consumidores com a dignidade da escolha, em vez de beneficiários da caridade. Um investimento, Sanergy, é uma empresa de saneamento nas favelas de Nairóbi, no Quênia. Outros estão em escolas e outros empreendimentos no país.
O Sovereign’s Capital é outro fundo semelhante ao SpringHill. Lançado em 2012, investe recursos privados na área da saúde, tecnologia e produtos de consumo no sudeste da Ásia. Ele fornece capital para empresários guiado por fortes princípios éticos. A indústria está em seus primeiros dias, segundo Beck. No entanto, “há um número crescente de empresários querendo aumentar os negócios com um resultado final duplo”.
Brian Fikkert, diretor executivo da Chalmer’s Center e coautor de When Helping Hurts (algo como “Quando ajudar dói”), diz que esses resultados finais duplos podem ajudar muito quem vive em situação de pobreza. O mais importante é que eles colocam o cliente no comando, em vez de apenas os interesses de organizações humanitárias ou dos doadores de desenvolvimento. Em outras palavras, se as famílias pobres não comprarem o forno econômico e ecologicamente correto vendido por um investidor de impacto, por exemplo, o negócio fracassa. “Os mercados são bons no processamento de informações dos clientes”, diz Fikkert, também economista.
No entanto, os negócios atendem a uma necessidade apenas quando podem obter lucro. Nem todas as famílias pobres podem pagar pelos serviços de que precisam. Alguns bens podem sempre necessitar de subsídios, segundo Fikkert, e é por isso que organizações sem fins lucrativos são necessárias. Michael Miller é pesquisador e diretor da Action Media no instituto Acton, um grupo de estudos de religião e liberdade. Ele adverte que, assim como um único projeto de caridade não irá “curar” a pobreza, um investimento de impacto também não fará isso.
“Quando as pessoas criam prosperidade apesar das instituições, da propriedade privada, do Estado de direito e de outras convenções fundamentais, o progresso decola”, diz. Mas isso requer uma gama de soluções do governo, de instituições legais e civis e de organizações sem fins lucrativos, e os negócios são apenas uma peça do quebra-cabeça. Fikkert faz parte do Conselho de Consultoria da Sovereign’s Capital. Ele adverte que a transformação – de uma perspectiva cristã – abrange muito mais do que o acesso a empregos ou mercadorias. “No espaço do empreendedorismo social, o foco está em obter algum produto para uma pessoa pobre, como um celular. Implícito nisso, porém, está a ideia de que os pobres precisam ter acesso a um celular ou à água”, diz Fikkert. “Isso reduz o desenvolvimento de proporcionar maior acesso a recursos materiais. Pensar que a falta de produtos e serviços é a soma total da pobreza é errado”.
“PAPEL A DESEMPENHAR”
O investimento não é apenas uma cura incompleta para a pobreza; os cristãos nem sempre apoiaram investimentos baseados em valores cristãos. Frequentadores regulares de igrejas na América ganham entre 1,7 e 3,4 trilhões de dólares anualmente. No entanto, investimentos em recursos cristãos são pequenos em comparação com aplicações tradicionais. Os recursos de investidores médios muitas vezes enfrentam dificuldades. A GuideStone, que oferece às pessoas e aos empregadores tudo – desde planos de aposentadoria a pacotes de fundos mútuos –, é a maior empresa de investimento cristã, e possui apenas 10 bilhões de dólares sob gestão, enquanto uma empresa como a Charles Schwab possui US$ 2,3 trilhões em ativos de clientes.
Rusty Leonard comanda sua própria empresa de investimentos cristã, a Stewardship Partners. Ele tem seguido as novas tentativas de investimento de impacto cristão, observando muitas empresas surgindo e acabando. “Eu não sou naturalmente pessimista, mas é difícil ser otimista nessa área”, ele diz. “Os evangélicos, em particular, parecem ser curiosamente resistentes a investir com base em suas crenças”. Há também a enorme quantidade de dinheiro necessária para se investir em empresas como a SpringHill e Sovereign’s Capital: o valor de entrada para cada uma é de 50 e 100 mil dólares, respectivamente.
“A comunidade cristã tem feito um excelente trabalho de compartimentar dinheiro e fé”, diz David Gautsche, vice-presidente sênior de produtos e serviços na Everence, um grupo de fundos lançado há 25 anos e ligado à Igreja Menonita. Porém, um número cada vez maior de pessoas – especialmente à medida que as oportunidades crescem – está escolhendo investimentos com base religiosa. Havia apenas dois grupos de fundos cristãos no início dos anos 90, mas agora há cerca de uma dúzia, além do surgimento de novos grupos trimestralmente. “A maneira como gastamos e investimos nosso dinheiro deve refletir quem dizemos ser, isto é, pessoas religiosas”, afirma Gautsche. E isso faz a diferença na vida real. Gautsche observa que a Everence fez parceria com a Hershey para incentivar o compromisso da empresa de chocolate de usar apenas cacau produzido através de trabalho que não possa ser considerado análogo à escravidão.
Segundo Larsen, os cristãos ocidentais estão sentados em cerca de 400 bilhões de dólares em contas de aposentadoria. “Eu nunca ouvi ninguém dizer que usa sua aposentadoria para investir no Reino, para promover o desenvolvimento humano ou para alimentar os pobres”. Para ele, não basta inspirar essas pessoas a darem cestas básicas para os carentes da igreja ou preencherem cheques para missionários. “Elas precisam ir além. Temos um papel a desempenhar”.  E, nesta ótica, investidores médios podem fazer a diferença. Larsen espera ajudar comunidades africanas a se alimentarem e até mesmo exportarem seus produtos para todo o mundo, graças a empresas e investidores cristãos. “A África tem dois bilhões de acres de terras aráveis, que custam, cada um, entre 500 e 1,5 mil dólares para desenvolver”, aponta. “A África precisa de know-how e de capital, não de esmola. Se não ficarmos ao seu lado, haverá outra colonização por parte de corporações internacionais, e o continente alimentará metade do mundo, enquanto seus habitantes comerão o equivalente a três dólares por dia. Assim, ela não se desenvolverá.” (Tradução: Julia Ramalho)
Rob Moll é jornalista, editor de Cristianity Today e atua na área de Comunicação da Visão Mundial Internacional
fonte: http://www.cristianismohoje.com.br/artigos/especial/novos-puritanos-ch-45

Missões:dia 4 de agosto, Tarde de Oração em São Paulo.

Marque na agenda: dia 4 de agosto, Tarde de Oração em São Paulo

O ministério de mulheres da Portas Abertas irá realizar mais uma Tarde de Oração pelos cristãos perseguidos. Junte-se a nós e venha interceder conosco
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Se você se interessa em conhecer mais de perto a realidade dos nossos irmãos perseguidos e orar por eles em um encontro especial que marcará sua vida, você está convidado para a nossa próxima Tarde de Oração que acontecerá na sede das Portas Abertas.
A maior proposta do ministério de mulheres da Portas Abertas, o Mulheres do Caminho, é fazer com que principalmente as mulheres, olhem para si mesmas e reflitam que elas podem fazer muito mais pela Igreja Perseguida.
Data: 4 de agosto
Horário: 14h30
Endereço: Av. Barão do Rego Barros, 664 – Vila Congonhas
São Paulo – SP
Vamos interceder por aqueles que compartilham da nossa fé, mas não da nossa liberdade.
FontePortas Abertas Brasil

Missões: Trans Paulista acontece até o próximo sábado (01/08)

Trans Paulista acontece até o próximo sábado (01/08) em 13 pontos da região de Presidente Prudente
27/07/2015

Até o próximo sábado (01/08), acontece a Trans Paulista, uma operação evangelística que tem o objetivo de alcançar moradores de Presidente Prudente e adjacências. Com 110 voluntários inscritos, divididos em 13 bases, a operação já vem dando resultado. Cultos estão acontecendo, Relacionamentos Discipuladores foram iniciados, e adultos e crianças estão aprendendo o Evangelho de Cristo. Vidas estão sendo alcançadas e discipuladas.

Interceda para que até o fim da Trans, mais vidas sejam impactadas e libertas pelo evangelho. Acompanhe novidades desta e de outras operações evangelísticas na página de Missões Nacionais, no Facebook: www.facebook.com/missoesnacionais





 Fonte: http://www.missoesnacionais.com.br/#!Trans-Paulista-acontece-até-o-próximo-sábado-0108-em-13-pontos-da-região-de-Presidente-Prudente/cklo/55b684df0cf228fd5eba1180

Missões: JMM na Aliança Batista Mundial.

JMM na Aliança Batista Mundial

28 de julho de 2015
Batistas de todo o mundo estiveram reunidos na última semana, de 22 a 26 de julho, mat_BWA_congress_missionariosem Durban, África do Sul, para o 21º Congresso da Aliança Batista Mundial (BWA, na sigla em inglês). A Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira esteve presente através do diretor executivo, Pr. João Marcos Barreto Soares, e missionários que atuam no país-sede do congresso, como Joel e Lúcia Martiniano, Roberto e Edna Carmona, Cleber Balaniuc e o Pr. Hans Fuchs, que atua como coordenador dos missionários no continente africano.
Com o tema “Jesus é a porta”, o congresso da BWA reuniu perto de 3 mil participantes
de várias partes do mundo. Representando Missões Mundiais, o Pr. João Marcos participou de várias reuniões, entre elas com uma delegação de batistas de Angola. Elemat_BWA_congress_brasiltambém subiu ao palco junto com a delegação brasileira convidando os congressistas a virem ao Brasil em 2020, para o 22º Congresso da BWA, que acontecerá em agosto daquele ano no Rio de Janeiro. O responsável por esse convite foi o vice-presidente da Convenção Batista Brasileira, Pr. Eli Fernandes.
A participação brasileira também teve destaque na quarta noite do congresso, quando o Pr. Luiz Roberto Silvado, da IB Bacacheri, em Curitiba/PR, e ex-presidente da Convenção Batista, foi o preletor.
Segundo o Pr. Hans Fuchs, que da África do Sul coordena os missionários da JMM em mat_BWA_congress_south-africa_publictodo o continente africano, destacou o colorido das celebrações, com a participação dos crentes da Nigéria com seus trajes típicos, e também dos batistas sul-africanos, que terão um conterrâneo na Presidência da BWA pelos próximos cinco anos.
“A banda que dirigiu o louvor era composta por americanos e sul-africanos, e as músicas eram em inglês ou línguas da África do Sul. A delegação sul-coreana também se fez presente com duas belas apresentações”, conta o Pr. Hans.
“As mensagens eram em inglês, com tradução simultânea para português, espanhol, russo, francês e coreano. As manhãs eram dedicadas a estudos bíblicos em todas essas línguas. Às tardes, havia seminários bem interessantes e participei de um sobre paternalismo em missão, como evangelizar homens, conflitos inter-religiosos e reconciliação”, conclui o missionário.
por Willy Rangel
fonte: http://missoesmundiais.com.br/noticias/jmm-na-alianca-batista-mundial/

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Artigo: Uma Mistura Perigosa.


Uma Mistura Perigosa


Por 
M.H. Reynolds, Jr.

Traduzido por Rodrigo Kaiser, 2015

Misturar a verdade e o erro é extremamente perigoso, todavia a maioria das pessoas hoje parece muito contente com essa mistura, especialmente no campo das crenças religiosas. O diabo tem feito grandes progressos em convencer a maioria das pessoas (incluindo muitos cristãos) que misturar a verdade e o erro não é apenas inevitável, mas pode realmente ser benéfico. Como consequência, quando os servos fiéis de Deus expõem o erro e exigem a separação absoluta entre a verdade e o erro, eles são muitas vezes encarados como encrenqueiros sem amor.

O fato [a verdade fundamental] neste assunto, é que a Bíblia nos adverte sobre o perigo de permitir que até mesmo uma pequena quantidade de erro ser misturado com a verdade. Deus diz: "Um pouco de fermento leveda toda a massa" (Gálatas 5: 9). Em contraste, o Diabo quer nos fazer acreditar que somos intolerantes e fanáticos se insistirmos em separar a verdade e o erro e colocar rótulos precisos sobre cada um. A questão é: "Será que vamos crer em Deus ou Satanás?" A escolha não deve ser difícil! Satanás é um mentiroso, mas Deus não pode mentir!

É difícil entender como tantas pessoas veem o valor - sim, a necessidade - de separar a verdade do erro, o bem do mal, em quase todos os outros domínios da vida, mas se recusam a reconhecer a necessidade de aplicar esse mesmo princípio em assuntos espirituais. Em nosso país, leis rigorosas e inspeções cuidadosas procuram proteger os consumidores de comer o alimento que foi contaminado de alguma forma. Ninguém se opõe a isso. Muitas pessoas aprendem a partir da experiência que você não pode manter uma maçã podre perto de uma boa sem perder ambas. Médicos e hospitais travam uma batalha contínua para prevenir a infecção, a qual pode se espalhar como fogo se não for rapidamente identificada e isolada. Há também leis rigorosas exigindo que todas as substâncias venenosas sejam claramente identificadas como tais e sejam mantidas inteiramente separadas dos medicamentos a serem tomados internamente. Ninguém é ouvido alegando que tal princípio é "extremado" ou "indelicado".

No entanto, quando se trata de assuntos espirituais e questões doutrinárias, é uma história completamente diferente. Ao invés de se tratar o erro doutrinário como um veneno perigoso, ele é geralmente tratado como algo da mínima importância. Quando um pastor fiel expõe as heresias doutrinárias sendo promulgadas por tantos líderes e movimentos religiosos de hoje, a resposta comum é muito susceptível de ser no decorrer das linhas que se seguem: "Bem, eu não concordo com um monte de coisas que eles fazem ou dizem, mas você não acha que eles também estão fazendo muita coisa boa?" Quando é apresentada evidência conclusiva documentando a apostasia ou falso ensino de alguma denominação ou outra, uma resposta comum é assim: "Bem, eu sei que alguns de nossos líderes estão dizendo coisas terríveis e que nossa denominação não é o que costumava ser, mas o pastor da nossa igreja local é um bom homem e ele ainda prega a verdade."

Em ambos os casos acima, a implicação é muito clara. "O erro é lamentável, mas não é grave o suficiente para fazermos qualquer coisa definida [que possa ser notada] sobre o assunto." O resultado inevitável é que o erro prospera em tais situações, protegido em parte por um verniz muito fino da verdade e apoiado por aqueles que afirmam amar e acreditar na verdade.

Contraste esse tipo de atitude com a tragédia recente envolvendo as cápsulas Extra Strength de Tylenol [Tylenol Extra Forte]. Sete pessoas morreram depois de tomar uma das cápsulas que tinha sido "misturadas" com cianeto, um veneno mortal. Não havia muito veneno em cada cápsula. A maior parte dos ingredientes era boa. No entanto, sete pessoas morreram porque não sabiam que alguém tinha misturado veneno com Tylenol. Como a nação reagiu a esta situação? Imediatamente, os avisos foram emitidos em todo o país. As autoridades de saúde começaram a fazer testes de cápsulas de Tylenol, não só na área onde as sete mortes ocorreram, mas em todo lugar onde o produto estava sendo vendido. Cápsulas de Tylenol foram removidas de todas as prateleiras das lojas, como medida de precaução. Mesmo que a maioria das cápsulas fossem posteriormente encontradas estar livres de veneno, ninguém estava disposto a correr riscos que poderiam custar a vida de outra pessoa inocente.

Consideramos que é importante salientar que, durante todo esse episódio, nós não ouvimos ninguém dizendo: "Não seja negativo -. Não se preocupe com um pouco de veneno, apenas enfatizem as boas qualidades de Tylenol" Ninguém disse, "Basta ser positivo e lembrar quantos milhões de pessoas obtiveram alívio da dor através da utilização de Tylenol durante um período de muitos anos." Não! Neste caso, todos, inclusive o fabricante, tomaram todas as medidas possíveis para se certificarem de que ninguém mais seria capaz de tomar uma cápsula de Tylenol que tivesse sequer um traço de veneno nele!

Além disso, considere o fato de que ninguém considerou os funcionários que enviaram advertências em todo o país como sendo "alarmistas" ou "extremistas". Ninguém acusou o fabricante ou as autoridades de saúde de serem "sem amor" e "demasiadamente crítico" em seus esforços para poupar ainda mais a perda de vidas humanas. Nem ninguém pensou que era fanatismo se expressar, com indignação, que ninguém deveria se atrever a misturar veneno com Tylenol ou, aliás, com qualquer medicamento disponível para o público em geral. A situação exigiu medidas extremas e medidas extremas foram tomadas. Todo o esforço, de agora em diante, será feito para se ter certeza de que ninguém mais vai morrer inocentemente, tomando uma cápsula que contém uma mistura de bons ingredientes e veneno!

Não é então extremamente triste perceber que muitas pessoas reconhecem os perigos da mistura de bons e maus ingredientes nas áreas que afetam a saúde e vida humanas e, ao mesmo tempo ignoram o mesmo princípio quando se trata da questão ainda mais importante do separar a verdade e o erro em relação a assuntos espirituais? Afinal, Jesus disse: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo" (Mateus 10:28 - ACF). Veneno espiritual (erro doutrinário) é muito mais sério do que o cianeto ou qualquer outro veneno mortal. Se estamos querendo ir tão longe para fazer valer a separação entre veneno e bons medicamentos, não há uma responsabilidade ainda maior em insistir que não haverá mistura da verdade com erro em questões doutrinárias?

É hora de encarar os fatos! É hora de obedecer a Palavra de Deus! O erro nunca é mais perigoso, mais enganoso do que quando ele é misturado com a verdade. A verdade de Deus nunca é neutra, nunca passiva, nunca silenciosa. A verdade de Deus nunca pode coexistir pacificamente com o erro. Em vez disso, a verdade vira os holofotes sobre erro e clama em alta voz de advertência, instando para nos separarmos do erro. É por isso que estamos especialmente preocupados quando vemos os evangélicos, carismáticos, e até mesmo alguns fundamentalistas tratando grandes erros doutrinais, como se fossem simplesmente "aceitáveis diferençazinhas de opinião entre os crentes." Verdade exige e produz separação do erro. Esse é o claro ensino da Palavra de Deus (2 Coríntios 6: 14-18). Aqueles que estão querendo permitir que a verdade e o erro sejam misturados, estão eles mesmos simplesmente não "andando na verdade"!




Por 
M.H. Reynolds, Jr.

Traduzido por Rodrigo Kaiser, 2015



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   “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? (Am 3:3 ACF )

      
17   E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos  contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. 18  Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre;  e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples. 19  Quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois,  em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas simples no mal.” (Rm 16:17-19 ACF )

      
14  Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade  tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? 15 E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o  infiel? 16  E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o  templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles  andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. 17  Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis  nada imundo, E eu vos receberei;” (2Co 6:14-17 ACF )

      
... 8  Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho  além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. 9  Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém  vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” (Gl 1:6-9 ACF )

      Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo o irmão que anda desordenadamente, e não segundo a tradição que de nós recebeu.”
 (2Ts 3:6 ACF )

      “Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal, e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.”
 (2Ts 3:14 ACF )

      “Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais.”
 (1Tm 6:5 ACF )

      
... 19   Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece  os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da  iniqüidade.”(2Tm 2:15-19 ACF )

      
... 5  Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.” (2Tm 3:1-5 ACF )

      
...  2  Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas,  repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. 3  Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão  nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias  concupiscências; 4  E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. ... (2Tm 4:1-5 ACF )

      Ao homem herege, depois de uma e outra admoestaçao, evita-o,”
 (Tt 3:10 ACF )

      
7 .... 10   Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em  casa, nem tampouco o saudeis. 11  Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.” (2Jo 1:7-11 ACF )
__._,_.___

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Missões: Próxima viagem missionária - Cuba

Próxima viagem missionária: Cuba

23 de julho de 2015
Mais uma oportunidade para ir a Cuba e testemunhar o Evangelho através da caravana do Voluntários Sem Fronteiras, de Missões Mundiais. Em outubro, Cuba espera você para servir com seus dons e habilidades nesta viagem missionária. As inscrições estão abertas, mas devem ser feitas até quarta-feira (29) pelo e-mailvoluntarios@jmm.org.br ou clicando aqui para acessar o formulário de inscrição.
Prevista para o período entre 9 e 18 de outubro, a caravana terá seus trabalhos focados na parte oriental de Cuba, dando apoio à obra missionária na região de Santiago, podendo se estender a outras cidades próximas.
Segundo o coordenador dos Voluntários Sem Fronteiras, Cláudio Elivan, o grupo irá apoiar ações de trabalhos com casais, jovens, mulheres e crianças, música, Kids Games, pregação, além de outros talentos e habilidades que você tenha e queira dispor no serviço.
“Tem muita oportunidade. Se você sabe fazer alguma coisa nessas áreas e tem a chance de ir lá ajudar, envolva-se e participe”, convida o coordenador do Voluntários Sem Fronteiras.
As vagas para a caravana dos Voluntários Sem Fronteiras – Cuba são limitadas, e o prazo de inscrição termina na quarta-feira (29), data até a qual todos os interessados em participar devem enviar todos os documentos para emissão do visto cubano, que demora cerca de 60 dias para ser liberado.
“Escreva para voluntarios@jmm.org.br e rapidamente iremos responder com todas as informações de que você precisa”, explica Cláudio.
Se você sente o desejo e quer ir ser voz de Deus em Cuba no mês de outubro, entre em contato agora mesmo e saiba como participar. Mais informações você também encontra aqui.
por Willy Rangel
fonte: http://missoesmundiais.com.br/noticias/proxima-viagem-missionaria-cuba/