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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Artigo: Fé em Deus ou no dinheiro?

Fé em Deus ou no dinheiro?


“Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”.
por Reinaldo Domingos

Fé em Deus ou no dinheiro?

Com a proximidade do fim do ano, quero questionar um tema bastante delicado: o consumismo. Sei que é complicado falar sobre esse assunto, principalmente em um momento em que somos bombardeados por mensagens publicitárias que nos impulsionam a querer comprar. Mas é exatamente nas horas difíceis que mais devemos renovar nossa fé.
Estamos próximos a um dos principais feriados religiosos, que é a comemoração do nascimento de Jesus Cristo, que veio à terra para nos salvar de nossos pecados, mas, na verdade, a única coisa que muitas pessoas pensam é comprar e gastar o dinheiro que possuem – ou nem mesmo possuem.
Lógico que entendo a intensão de agradar parentes e amigos, mas muitas pessoas extrapolam e querem demonstrar uma realidade que não é delas, mostrando que possuem dinheiro e que são bem-sucedidas, presenteando todos os conhecidos. E é isso que quero questionar: quem realmente está no comando da vida dessas pessoas? Deus, que sempre pregou a humildade, ou o dinheiro?
Qual a nossa relação com o dinheiro? Hoje, vejo muitos que vivem em função do dinheiro, não lembrando que esse é só uma ferramenta para conquistar uma melhor existência terrestre. Essa obsessão é muito perigosa, como nos disse Mateus 6:24: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”.
Muitos devem estar pensando: “mas o dinheiro é necessário nos dias de hoje”. Com certeza isso é real, mas também prego que exista nessa relação um senhor, que deve ser você. Assim, se deve direcionar o dinheiro para o que realmente é relevante e não para ostentação e o acúmulo.
Lembrando Timóteo 6:10: “Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”.
Assim, peço que parem para refletir nesse período de fim de ano qual o papel que o dinheiro está tendo em sua vida. Ele não está suplantando sua fé? Caso sim, acho que é hora de alterar essa relação!

autor(a)

Reinaldo Domingos

Reinaldo Domingos

Educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

https://artigos.gospelprime.com.br/fe-em-deus-ou-no-dinheiro/

Artigos: A epidemia de suicídios entre transgêneros: uma tragédia silenciosa.

A epidemia de suicídios entre transgêneros: uma tragédia silenciosa

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A epidemia de suicídios entre transgêneros: uma tragédia silenciosa
Cirurgias e hormônios têm se mostrado ineficazes: mesmo após inúmeras mutilações, terapias e litros de hormônios, grande parte dessas pessoas decidem acabar com a própria vida!
A epidemia de suicídios transgêneros: forçar uma pessoa a mudar seu corpo para aceitar sua condição contrária a sua biologia tem mesmo sido a grande tragédia silenciosa dos nossos dias.
No dia 18 agosto de 2015 foi publicado um  estudo que chocou a comunidade LGBTTS em todo mundo, mas que no Brasil poucos tiveram interesse em divulgar e/ou traduzir. O estudo diz que “pessoas que sofrem de ‘confusão de gênero’ são estimulados pela cultura atual para ‘serem eles mesmos’, que significa rejeitar o sexo com que nasceram e partirem para uma cirurgia reparativa”. Ou seja, transformar de forma artificial seu corpo à base de hormônios e de cirurgias que são verdadeiras mutilações.
O estudo mostrou que apesar dos esforços sociais para fazer com que o trasnsexual se aceite conforme se “sente”, conforme se “tornou” – apesar da sociedade o aceitar -, está havendo uma epidemia de depressão e suicídios ignorados pela sociedade e pelas áreas de saúde mental e militância do gênero.
Segue abaixo a tradução na íntegra do estudo feito pela Fundação Americana para a Prevenção do Suicídio e do Instituto Williams, divulgado por Fr. Mark Hodges (LifeSiteNews).
Nos Estados Unidos, como em qualquer país de apoio à ideologia de gênero “Transgênero”, adolescentes são ensinados que o que eles “sentem” é quem eles são e que, para ser feliz e realizado, devem se “tornar” o sexo oposto. Quando Bruce Jenner decidiu se olhar publicamente como uma mulher, ele foi apoiado pela mídia de massa. Até mesmo o presidente dos Estados Unidos, quando Jenner decidiu fazer a cirurgia de castração, aplaudiu-o como uma heroína “corajosa”.
Mas os estudos mostram repetidamente que as pessoas “transgêneros”, que buscam tratamento hormonal e cirurgias para se tornar do sexo oposto, tornam se, na verdade, segundo pesquisas da Fundação Americana para a Prevenção do Suicídio e do Instituto Williams, pessoas infelizes e não realizadas. Na verdade, explica o estudo, há uma guerra interna entre a vida e a morte, o que está se estabelecendo dentro desse sujeito, continuamente, é uma luta interior levando-o à depressão severa a ponto de muitos quererem acabar com sua própria vida.
Isso é o que a Fundação Americana para a Prevenção do Suicídio e do Instituto Williams encontrou quando analisou os resultados da Pesquisa Nacional de Discriminação Transgênero. O número de tentativas de suicídio é desolador, assustador, e não depende da aceitação do outro, e sim de si mesmo.
Mais de 41% das pessoas “transgêneros” ativas tentam se matar. Isso é dez vezes a taxa de tentativa de suicídio (4,6%) da média.
E este estudo não é a única prova de que aqueles que procuram viver como se fossem do sexo oposto estão de fato, se matando. Mais de uma dúzia de outros inquéritos em todo o mundo têm encontrado os mesmos assustadoramente altas taxas de suicídio.
Uma pesquisa nacional com mais de 6.500 pessoas trans perguntou: “Você já tentou se suicidar?”. 41% respondeu: “Sim”.
Os sintomas cometidos por pessoas que tentam mudar seu gênero e/ou sexo são: “níveis cronicamente elevados de estresse”, “ansiedade”, e “depressão” são os mais comumente relatados entre pessoas trans ativas. Automutilação por corte é muitas vezes relatado como algo que faz bem, alivia as dores emocionais.
Uma hotline de suicídio dedicada a eles, Lifeline Trans, movimentou mais de 20 mil chamadas em seus primeiros nove meses de operação. Greta Gustava Martela, uma lésbica que fundou o serviço, resume: “Com 41% tentativa de suicídio, você tem que assumir que algo não está apenas dando certo para as pessoas transexuais”.
Os estudos questionam a mídia, que tenta deslocar as altas taxas de suicídio das pessoas transgenero para influências externas, tais como companheiros e rejeição dos pais, mas não consideram a trágica batalha interna, os grandes conflitos internos pelos quais passa uma pessoa transgênero, como o conflito psicológico, uma dicotomia psicológica que passa fazer parte de sua vida.
Os fatos falam o contrário. A Aggressive Facility Intelligence Research da Universidade de Birmingham (ARIF) fez uma revisão médica que descobriu que não há nenhuma evidência conclusiva de que operações de mudança de sexo melhore significativamente a vida dos transexuais. Na verdade, muitos transexuais continuam gravemente angustiados e potenciais suicidas após a operação.

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Chris Hyde, diretor da ARIF, explicou: “Um grande número de pessoas que optam pela cirurgia [de mudança de sexo] permanece traumatizada – muitas vezes ao ponto de cometer suicídio”.
O estudo CONDENA os esforços sociais e midiáticos, que simplesmente ignoram os graves riscos da fase posterior às mudanças sexuais adaptativas e tornam essa pessoa trans um suicida. Questiona e condena os movimentos militantes que induzem até mesmo crianças em escolas do Ensino Fundamental que as pessoas transexuais estão concretizando seus “verdadeiros” “Eus”, o seu Eu Verdadeiro.
Como Stella Morabito, do The Federalist, escreve: “Os transexuais não têm permissão para falar sobre o seu arrependimento. Não Abertamente. O lobby transgênero suprime a discussão sobre o arrependimento da mudança de sexo”.

Tarde demais

Alguns pacientes transexuais têm dito que eles perceberam, tarde demais, que as operações de mudança de sexo não fazem jus à sua promessa. Alan Finch explica: “Você não pode mudar fundamentalmente o sexo. A cirurgia não altera geneticamente você. É uma mutilação genital […] Foi tudo uma terrível desgraça […] A analogia que eu faço sobre a opção de cirurgia para alguém desesperado por mudar de sexo é que seria um pouco como oferecer uma lipoaspiração para uma anoréxica”.
O campeão de tênis Renée Richards, que passou de macho para “fêmea” nos anos 70, escreveu: “Eu teria me dado melhor ficando do jeito que eu era […] Uma pessoa totalmente intacta… Eu não quero que ninguém tenha-me como um exemplo a seguir […] Eu recebo um monte de cartas de pessoas que estão pensando em ter esta operação, e eu desencorajo a todos”.
Infelizmente, muitos ativistas pró teoria Queer, de desconstrução sexual, de apologia ao gênero trans, e muitos deputados que promovem através de projetos no Brasil, as cirurgias de mudança de sexo, ainda quando crianças, são irresponsáveis ou ignoram que estão levando essas pessoas em conflito direto a morte.
Como psicóloga, concordo com este estudo e peço aos profissionais de bem, que lutem em favor do direito dessa pessoa humana em conflito, não sr empurrada por militância ativista da ideologia de gênero a mutilarem seus corpos. Elas estão sendo cobaias sociais.
Meu repúdio a essa tentativa no Brasil, se normatizar a ideologia de gênero sem o minimo cuidado com a verdadeira essência do ser humano, que tem sido empurrado pela reorientação cultural, a assumir uma condição a través de uma mutilação, que deixa sequelas irreversíveis no corpo e na alma a ponto segundo estudos de levá-lo a desistir de sua vida.
Chega de manipulação a sociedade brasileira não   pode ser usada como cobaia, posso ser recriminada pela sociedade ativista de gênero, ou até mesmo pelo conselho de psicologia, mas não posso em frutar de dizer a verdade, e mostrar a minha preocupação com essa imposição de gêneros que está adoecendo nossa sociedade.
Fonte: https://www.lifesitenews.com/news/gender-confused-suicide-rate-ten-times-national-average
"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."

Por 

Marisa Lobo é psicóloga clínica, escritora, pós-graduada em saúde mental, conferencista realiza palestras pelo Brasil sobre prevenção e enfrentamento ás drogas, e toda forma de bullying, transtornos psicológicos, sexualidade da familia, entre outros assuntos. Teóloga, ela é promoter e organizadora da ExpoCristo realizada no Paraná. Marisa é casada, tem dois filhos e congrega na IBB em Curitiba.

Líderes evangélicos publicam manifesto pedindo a renúncia do deputado Eduardo Cunha.

Líderes evangélicos publicam manifesto pedindo a renúncia do deputado Eduardo Cunha

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Um grupo de lideranças evangélicas publicou um manifesto de repúdio à postura adotada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de se recusar a renunciar à função mesmo com as acusações de corrupção que enfrenta.
Para os autores do manifesto – que será protocolado na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira, 29 de outubro, às 16h00 – Cunha precisa renunciar à presidência da Casa para abrir espaço para apuração das acusações.
“A corrupção corrói a confiança na democracia brasileira, deixando a população perplexa com as práticas ilícitas de gestores e de representantes, em diferentes instâncias, de todos os Três Poderes”, diz trecho do manifesto.
O documento, assinado por lideranças das mais diversas denominações protestantes, frisa que a necessidade de retidão no exercício da função pública é imperativa: “As ações do deputado Eduardo Cunha, atual presidente da Câmara dos Deputados e que se identifica como evangélico, merecem repúdio. As denúncias de corrupção e o envio de recursos públicos para contas no exterior inviabilizam a permanência do deputado Eduardo Cunha no cargo que ocupa, uma vez que não há coerência e base ética necessária a uma pessoa com responsabilidade pública”, aponta o manifesto.
Os líderes protestantes reconhecem que há diversidade doutrinária, política e cultural entre os evangélicos, mas recusa o rótulo que a sociedade começa a impor a esse grupo religioso, alegando que o histórico mostra que os atuais representantes evangélicos na política pertencem a uma “safra” equivocada.
“A comunidade evangélica brasileira é diversa tanto em suas tradições e práticas religiosas quanto ideológica e politicamente. Há, nos últimos anos, uma forte tendência, a partir da crescente visibilidade política de lideranças eleitas em diferentes níveis, de homogeneizar essa pluralidade e apresentá-la como se tais representantes fossem a voz dos evangélicos. Nós nos opomos enfaticamente a isto. E afirmamos que, frente a casos como o que protagoniza o atual presidente da Câmara dos Deputados, a corrupção não é a marca distintiva da política para os evangélicos. Ela é a marca de certa ‘safra’ de representantes”.
Ao final, o documento resume seu propósito, pedindo a renúncia de Cunha: “Como evangélicos que prezam a ética, a verdade e a justiça, concordamos quanto à insustentabilidade da permanência do deputado Eduardo Cunha na presidência da Câmara dos Deputados e posicionamo-nos a favor de sua imediata SAÍDA”.
A íntegra do documento, e os nomes de seus signatários, podem ser conferidos neste link.

Protesto

Em outra manifestação contrária a Cunha, a também evangélica deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ), exibiu um cartaz (foto) na Mesa Diretora, com mensagem alusiva às acusações que pesam contra o presidente da Câmara.
Clarissa é filha de Anthony Garotinho, desafeto de Cunha, e tem se queixado que o presidente da Câmara não dá espaço para seus discursos. “Ele não permitiu o tempo de caminhar. Estou há mais de três meses inscrita para falar. Ele sabe que não vou poupá-lo no meu discurso. Ele marcou [sessões] extraordinárias todas as vezes que fui sorteada”, queixou-se.
fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/evangelicos-publicam-manifesto-pedindo-renuncia-cunha-79978.html

Malafaia diz que arrecadação do dízimo teve queda de até 20%

Malafaia diz que arrecadação do dízimo teve queda de até 20%

Crise econômica brasileira estaria afetando as ofertas
por Jarbas Aragão

Malafaia diz que arrecadação do dízimo teve queda de até 20%Arrecadação do dízimo teve queda de até 20%
Em entrevista à revista Época, o presidente do Conselho Nacional de Pastores do Brasil, Silas Malafaia falou que a atual crise econômica que o país vem passando está atingindo a arrecadação das igrejas evangélicas. Uma redução de até 20% foi detectada nas igrejas filiadas à organização.
O crescimento do desemprego diminuiu os valores de ofertas e dízimos. Ao mesmo tempo, aumentaram os gastos com ações sociais, já que muitas famílias começam a passar por necessidades pela falta de dinheiro. É o que afirma o pastor Enoque de Castro Pereira, presidente da Associação de Pastores e Líderes da Grande Vitória.
“Todas as igrejas cristãs têm vocação de dar assistência de socorro aos irmãos que estão em situação financeira frágil. Com os altos níveis de desemprego e a necessidade de prestar ajuda a quem precisa, a maior parte dos líderes espirituais colocam outras ações, como a expansão do templo, em segundo plano”, disse o líder.
Contudo, a denominação presidida por Malafaia, Assembleia de Deus Vitória em Cristo, parece estar imune. Ela está construindo dez templos simultaneamente.
Curiosamente, o pastor Malafaia falou com a Época esta semana sobre o fato que sua editora, Central Gospel, sentiu sim, os efeitos da crise. Ela precisou demitir 40% do seu quadro de funcionários, num processo de “readequação”.
Questionado pela revista, Silas desabafou: “É lamentável. As pessoas não estão consumindo. Estão ficando desempregadas e, como outras empresas, sentimos a crise. O sol se levanta e a chuva cai para o justo e o injusto. Veio para todos”.
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/malafaia-queda-arrecadacao-dizimo/