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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Artigos: Os cristãos precisam ser mais politizados.

Os cristãos precisam ser mais politizados

Se o cristão se eximir de sua participação política, estará cedendo jardas ao inimigo, colhendo no futuro as consequências destes atos.
por Renan Alves da Cruz

Os cristãos precisam ser mais politizados
Estamos debaixo de uma sobrecarga de política. Noticiários, jornais, sites, blogs e redes sociais evidenciam que o tema, antes tratado como chato e desinteressante pela maioria, ganhou a atenção de um público que, mesmo tardiamente, percebeu sua correlação com os outros aspectos da vida de uma nação e, por consequência, de cada cidadão.
Em climas assim, os chamados fla-flus são inevitáveis. O amigo petista quer escrever textão para o que curte Bolsonaro, o fã do Bolsonaro quer criticar o marineiro, e muitas conversas que começam pontuando divergências, se tornam discussões ferrenhas e muitas vezes agressivas.
Muitos estão surgindo com o remédio mais fácil: paremos de falar de política, paremos de abordar questões que suscitam discórdia, paremos de causar divisão.
Como quase sempre, a solução que surge muito simples não é necessariamente a correta.
Os cristãos precisam debater assuntos delicados com fundamento, respeito e civilidade, mas de maneira alguma abster-se da participação e do debate.
Começamos recentemente a ter uma representação mais atuante na política e pagamos um preço pesado por décadas de abandono deste espaço.
Somos um país de maioria conservadora, mas que não tem em seu congresso e em seus cargos majoritários representação equivalente, e a máxima de que “crente não se mete com política”, que vigorou por décadas, tem responsabilidade neste desequilíbrio.
Enquanto a igreja se absteve de ocupar o ambiente político, o vácuo deixado abriu espaço para uma agenda política progressista, que hoje se mantém forte, a despeito do crescimento da própria bancada evangélica.
Durante o período militar (1964-1985) a esquerda, sem poder de ação política, juntou esforços para a ocupação do ambiente acadêmico. Estamos, portanto, no exato período de exercício profissional dos formandos advindos desta ocupação.
As principais classes formadoras de opinião no Brasil, jornalistas e professores, são oriundos de cursos completamente dominados pela esquerda marxista, logo, há um desequilíbrio entre a real postura da sociedade (conservadora) e a manifestação nos espaços do debate de ideias (progressista).
Se o cristão se eximir de sua participação política, estará cedendo jardas ao inimigo, colhendo no futuro as consequências destes atos.
Não adianta depois querer culpar o diabo, por aquilo que decorre de termos sido relapsos!
Temos direito à participação política e acesso ao debate. Cristãos engajados em defesa do conservadorismo são uma base firme contra os avanços da esquerda.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/os-cristaos-precisam-ser-mais-politizados/

Centenas de igrejas estão virando mesquitas na Europa.

Centenas de igrejas estão virando mesquitas na Europa

Índices em quase todos os países são assustadores

Em toda a Europa, o Islã estatisticamente cresce mais que o cristianismo, enquanto os judeus estão abandonando o velho continente em quantidades cada vez maiores.
O Gatestone Institute, que monitora a ascensão do islamismo, fez um levantamento espantoso: a maioria das igrejas europeias estão se tornando templos islâmicos. Isso era impensável até o século passado.
Segundo o Gatestone, turistas que visitam qualquer grande cidade europeia moderna poderão notar que novas mesquitas estão sendo construídas ao lado de igrejas que estão fechadas, e algumas literalmente se tornaram museus.
Os casos de templos cristãos transformados em mesquitas se multiplicam na França. Em Vierzon, a Igreja de Saint-Eloi tornou-se uma mesquita. Em Nantes, a antiga Igreja de São Cristóvão também se tornou um local de culto muçulmano.
Na Holanda, as coisas não são muito diferentes. A Grande Mesquita de Fatih, na capital Amesterdã no passado foi a Igreja de São Inácio. Das 720 igrejas existentes na província de Friesland, 250 se tornaram mesquitas ou foram fechadas. A sinagoga da cidade de Haia agora responde pelo nome de mesquita Al Aqsa.
O Reino Unido testemunha situações similares. A principal mesquita em Dublin, capital da Irlanda, durante séculos foi uma igreja presbiteriana. Na Inglaterra, são centenas de igrejas fechadas na última década, sendo que muitas foram reformadas para abrigar mesquitas.
Segundo dados atuais, são 3 milhões de seguidores de Maomé na terra da Rainha Elizabeth, sendo mais da metade deles imigrantes.
De acordo com o jornal La Libre, dezenas de igrejas belgas estão em perigo iminente de conversão para outros usos. Uma boa porcentagem deve virar mesquita. Em Bruxelas, metade das crianças que estudam em escolas públicas assistem aulas de religião muçulmana, embora oficialmente apenas 19% da população se declara muçulmana.
Na Alemanha, apesar de a chanceler Angela Merkel ser filha de pastor luterano e o presidente Joachim Gauck ser um pastor protestante, o cristianismo está em queda livre. Entre 1990 e 2010, a Igreja Luterana Alemã fechou 340 igrejas e a Igreja Católica perdeu mais de 400 templos.
Muitas delas foram adquiridas pela crescente comunidade muçulmana no país.  Eles eram 50 mil na década de 1980, hoje passam de 4 milhões.
Segundo um levantamento do Instituto Pew, a população muçulmana na Europa na década de 1990 era cerca de 29 milhões de pessoas. A projeção era que chegassem a 58 milhões em 2030. Contudo, a crise migratória dos últimos dois anos impossibilitou qualquer previsão a curto prazo. Todos os especialistas apontam para números muito superiores nas próximas décadas.

E Sinagogas também

Zvi Ammar, presidente do Consistório Israelita de Marselha, França, anunciou recentemente que um dos efeitos do antissemitismo no país era o esvaziamento das sinagogas. A organização muçulmana Al Badr pagou 400.000 euros [R$ 1,5 mi] pelo prédio onde funcionou durante séculos a sinagoga Ou Torah.
Enquanto o templo judeu estava vazio, a mesquita do mesmo bairro estava com superlotação, a ponto de os fiéis serem obrigados a rezar na rua.
Esse é um exemplo significativo. Um ano atrás, o líder muçulmano francês Dalil Boubakeur sugeriu transformar igrejas vazias em mesquitas. É a primeira vez na França que algo semelhante aconteceu com uma sinagoga na Europa. Há vários registros desse tipo de situação no Oriente Médio e norte da África durante o período de expansão do islamismo, nos séculos 7 e 8.
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/centenas-de-igrejas-estao-virando-mesquitas-na-europa/

Editorial: Quem disse que os evangélicos não se importam com o estupro?

Editorial: Quem disse que os evangélicos não se importam com o estupro?

Cobranças nas redes sociais reclamam de líderes evangélicos por suposta omissão nos casos recentes

Editorial: Quem disse que os evangélicos não se importam com o estupro?Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo
Os estupros coletivos noticiados esta semana, que ocorreram em circunstâncias e estados diferentes, tomaram conta das redes sociais. Surgiram campanhas contra a chamada “cultura do estupro”, que procura jogar para a sociedade como um todo a responsabilidade, não sobre quem perpetua o crime.
A comoção nacional pelos dois casos, um no Piauí e outro no Rio de Janeiro, mostraram que brasileiros estão indignados com os números alarmantes de violência contra a mulher. Nos últimos dias foram republicadas várias estatísticas sobre o assunto.
O mais alarmante é que o Brasil tem um caso de estupro notificado a cada 11 minutos. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apenas de 30% a 35% dos casos são registrados. Logo, é possível que a relação seja de um estupro a cada minuto.
Contudo, ao invés de ser questionado por que esses índices de violências não diminuíram no período que um governo de esquerda esteve no poder, parte do debate tem absurdamente tirado o foco dos estupradores e procurado culpar outras pessoas, inclusive os cristãos.
Como já tem se tornado usual no Brasil, as igrejas são cobradas por não estarem “resolvendo” os problemas da sociedade.
Essa é uma ideia paradoxal, pois toda vez que se fala da necessidade de defender valores cristãos (em especial a defesa da vida) exista a cobrança para que os líderes evangélicos não tentam “impor” seus ideais.
Talvez o exemplo mais emblemático é a confusão com o debate da sexualidade.  Se os pastores vêm a público condenar o “casamento gay” ou o aborto, exigem que não se envolvam nas liberdades individuais. Agora, quando não se manifestam, são criticados por que “nada fazem”.
Como reflexo do pensamento politicamente correto que tenta se impor em nossa era, houve quem atribuísse ao cristianismo a imposição de uma “mentalidade machista”, que supostamente estimularia o estupro. Alguns versículos do Antigo Testamento, tirados de seu contexto, eram usados para supostamente provar isso.
Embora centenas de pastores se manifestaram contra o caso, afirmando que oravam pelas vítimas e lamentavam a situação, isso parece ter tido pouco efeito. Parece conveniente para os críticos ignorar que no caso do Rio de Janeiro, o local e as circunstâncias do crime foram num morro, mais especificamente num local de venda de drogas. Ora, não existe grupo no país que lute mais contra as drogas e ofereça mais oportunidades de recuperação que os evangélicos.

Artistas x pastores

Chama atenção o fato de que vários artistas usaram as redes sociais para cobrar publicamente líderes evangélicos. Muitos deles são os mesmos que assinaram um manifesto contra a prática, ao mesmo tempo em que  defendem o aborto.
Prints-de-esquerditas
Entre os “prints” que circulam na internet, dois conhecidos evangélicos parecem ser os principais alvos desses manifestos: a pastora Ana Paula Valadão e o deputado Marco Feliciano. Ocorre que, mesmo antes das cobranças, ambos já haviam usado as redes sociais para lamentar os ocorridos.
A mídia aliada com a esquerda publicou material, assinado por pastores liberais, reclamando da falta de posicionamento da bancada evangélica. Novamente uma demonstração que as cobranças são feitas antes de se apurarem os fatos.
O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), um dos líderes da Frente, usou as redes sociais para condenar os ocorridos usando a hashtag #estuproNÃOéculturaéCrime. “Não concordo que existe isso de cultura de estupro. São casos isolados, que pratica o estupro não são homens, são monstros. Nossa legislação infelizmente ainda é muito branda”, afirmou ele ao Gospel Prime.
De modo oficial, a Frente Parlamentar Evangélica emitiu uma nota de repúdio, assinada pelo seu presidente, o deputado João Campos (PRB/GO). Nela, a bancada manifesta “seu repúdio e indignação” diante dos ocorridos. Falando ao Gospel Prime, o parlamenta declarou: “Não podemos nos omitir. Nossa formação cristã exige uma postura de cada um de nós. O Brasil tem de estudar as causas desses crimes e adotar políticas mais adequadas para tratar desse assunto”.
No clima de animosidade que o país vive nos últimos anos, muito por conta da realidade política, parece que os evangélicos viraram presa fácil para os grupos esquerdistas.
Acostumados com a doutrinação ideológica, revelada sobretudo no ambiente escolar, muitos cristãos parecem não perceber que, ao cabo, esse é só mais um capítulo na guerra cultural que se descortina todos os dias na mídia.
Para combater a aparente ascensão do conservadorismo, parece que continua valendo a antiga máxima atribuída a Ésquilo: “Na guerra, a verdade é a primeira vítima”.
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/editorial-evangelicos-se-importam-estupro/

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Ócio e inutilidade: Entrelaçados para manipular

Ócio e inutilidade: Entrelaçados para manipular

A falta do que fazer, faz que nós, procuremos algo, geralmente algo inútil para fazer.
por Lucas Soares

Ócio e inutilidade: Entrelaçados para manipular
Procurar um vídeo para dar risada, ver a galeria do Whatsapp se há algum vídeo que te faça rir, ficar passando o dedo na tela do seu Smartphone olhando postagens alheias, no Instagram ou Facebook e etc. Geralmente o momento do ócio nos faz procurar algo inútil para fazer! Com isto, muitas vezes ficamos horas e horas, assistindo vídeos que no inicio muitas vezes são apenas engraçados, porém geralmente há uma mensagem através daquele vídeo humorístico.
Canais do YouTube, que contém um conteúdo mesmo que informativo, sempre há um humor em tudo o que é feito, pois o humor atrai as pessoas para si, dá um ar de simpatia. Todavia, eles vão colocando de maneira sorrateira aquilo que eles desejam passar, (falo isto de canais com conteúdo, mesmo que ruins, eles sabem o que estão fazendo, não canais de adolescentes que desejam apenas ganhar dinheiro e fama) exemplo claro disto é o canal Porta dos Fundos e o Desce a letra.
Assisti muitos vídeos deles, vi que a luta deles o que eles querem passar é apenas um ódio ao cristianismo, moral e bons costumes. Querem crescer com um humor onde não há regras, limites e respeito ao próximo.
Todos os anos, o Porta dos fundos, faz um especial de natal, zombando de Cristo, de seu nascimento de sua vida aqui na terra. Zombam dos “santos católicos”, zombam de Cristo, zombam, zombam e zombam. Usam uma das máximas de Antonio Gramsci: “O mundo civilizado tem sido saturado com o cristianismo por 2000 anos, e um regime fundado em crenças e valores judaico-cristãos não pode ser derrubado até que as raízes sejam cortadas.”
Eles não são como Lênin que desejava colocar o Estado sobre tudo, um Estado opressor, Gramsci queria colocar as coisas sorrateiramente, ridicularizando, mostrando que aquilo que é feito é digno de ser zombado, que não deve ser levado a sério.
Tornando aquilo algo inócuo, algo que não dá ônus nem bônus, então não deve ser levado a sério. Mas com isto também eles colocam um discurso de ódio em seus vídeos, por exemplo o rapaz do canal desce a letra, Cauê Moura. Em um dos seus vídeos relatou sobre um pastor onde lançaram um balde de fezes nele e no momento em que deu a notícia, zombou do pastor, comparando-o com as fezes¹. Noutro vídeo, disse sobre uma menina que havia escrito a bíblia a mão em oito meses, o mesmo disse no momento em que deu a notícia que ela deveria colocar a mesma no genital².
Nossa ociosidade, faz que estas pessoas fiquem famosas propaguem a sua “palavra” onde tudo o que desejam é ser contra a moral e bons costumes, fazendo que todos entrem numa era do relativismo, onde cada um tem sua verdade e viva de acordo com ela. O nosso ócio, contribui para que isto aconteça.
Como cristãos, devemos ver conteúdos que contribuam para nossa vida, tanto física, quanto espiritual. Não estou fazendo uma campanha para boicotarmos o YouTube, ou estes canais (até que não seria má ideia), mas que nós cristãos venhamos pensar no que estamos assistindo, no que estamos fazendo em nosso período ocioso.
O ócio faz parte da nossa vida infelizmente, geralmente preenchemos de alguma maneira, mesmo não sendo uma maneira produtiva, que não venha ser de uma maneira que denigra aquilo que cremos, onde fere nossas práticas, crenças e valores.
O ócio é inevitável, porém usar este momento para o seu bem, depende apenas de sua escolha.
Links:
 ¹ https://www.youtube.com/watch?v=2OXYfimQNIc
 ² https://www.youtube.com/watch?v=bBZvmTrZ5_c
Observações:
O primeiro link a fala dele que está vinculada com o que disse no artigo, começa a partir dos 2 minutos e 08 segundos
No segundo link a fala dele que está vinculada com o que disse no artigo, começa a partir dos 8 minutos.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
FONTE: https://artigos.gospelprime.com.br/ocio-e-inutilidade-entrelacados-para-manipular/

Conselhos aos universitários cristãos.

Conselhos aos universitários cristãos

por Enviado por email - qui mai 26, 4:50 pm

É muito comum, em cursos de graduação, mestrado ou doutorado etc., alunos cristãos ouvirem gracejos, ironias, comentários preconceituosos a respeito do cristianismo e verberações contra Deus. Não é por acaso que filmes apologéticos como
 God’s not Dead (Deus não Está Morto) fazem grande sucesso. Eles são uma resposta eficaz aos ataques que os professores e alunos estadunidenses vêm sofrendo simplesmente por terem escolhido seguir a Jesus Cristo.estudando a bibli 07
Alguns universitários cristãos, diante das perseguições, costumam reagir, às vezes de modo hostil. Mas isso não é bom, haja vista o que está escrito em 1 Pedro 3.15: “estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós”. E, pensando nessa dificuldade que os servos de Deus enfrentam, ao longo da sua vida acadêmica, resolvi escrever alguns conselhos, especialmente aos jovens estudantes de ciências sociais e humanas, que têm sofrido os principais ataques no campo ideológico.
1. Não se indisponha com os professores ou colegas. Conscientize-se de que você ingressou na vida acadêmica, sobretudo, para aprender e apreender o que é ensinado, edificando sobre o inabalável fundamento da fé cristã (1 Co 3.10-15). Lembre-se de que o apóstolo Paulo, conquanto tenha tido contato com muitos filósofos, ao passar por importantes centros do saber, como Atenas (de Platão, dos epicureus, estóicos etc.) e Mileto (berço da filosofia pré-socrática), manteve a serenidade e não se deixou influenciar por eles (cf. At 17-20).
2. Procure apreender o que é bom. Muitos educadores, a despeito de serem ateus ou agnósticos, são grandes mestres, com os quais podemos aprender valiosas lições. Ao estudar as principais ciências, eles — que são homens naturais, sem a iluminação do Espírito (1 Co 2.14-16) — passam a considerar a fé cristã e o Santo Livro como seus inimigos figadais. E se sentem no dever de negar veementemente qualquer possibilidade de casamento entre fé e ciência. Sabemos que isso ocorre, na verdade, porque “o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (2 Co 4.4).
3. Leve em consideração que os professores não respeitam a cosmovisão judaico-cristã. Eles estão presos à sua ideologia; não os veja como inimigos, mas ore por eles (cf. Mt 5.43,44). Boa parte dos professores de Direito, Ciência Política, Filosofia, Sociologia, Antropologia, Psicologia, História, Linguística, Teoria da Literatura e disciplinas afins emprega ferramentas epistemológicas e metodológicas contrárias à Palavra de Deus. Eles têm como fonte de autoridade, além da sua própria razão, os grandes filósofos, sociólogos etc.; e não a Bíblia, e as ciências derivadas dela, como: a Teologia Exegética (Hermenêutica e Exegese), a História do Cristianismo, a Teologia Sistemática, a Bibliologia, a Teologia Prática, a Arqueologia Bíblica, a Filologia Sagrada etc.
4. Mantenha-se focado em seus estudos. Pensemos num ateu ou agnóstico que resolve fazer um curso de Teologia em uma faculdade evangélica. Na década de 1990 — quando cursei Teologia pela Faculdade Evangélica de São Paulo (Faesp) —, tive um colega de classe não evangélico. Conquanto ele se sentisse incomodado com alguns ensinamentos, sempre afirmava: “Estou aqui para estudar, e não para polemizar”. Apliquei esse princípio ao estudar ciência política e tive um bom aprendizado. Lembro-me de quando um professor me pediu para discorrer sobre Thomas Hobbes (1588-1679), autor de O Leviatã (1651) e outras obras de grande relevância. Tive muita vontade de mostrar o lado teológico desse pensador inglês, mas mantive o foco no assunto em pauta (política), a despeito de ter feito menção de que ele tinha grande apreço pelas Escrituras, mesmo depois da chamada “era das trevas”, a Idade Média.
5. Exponha sem medo as suas convicções, se tiver oportunidade. No primeiro filme God’s not Dead, um aluno cristão é desafiado pelo professor a defender sua fé. No segundo, uma professora é processada por responder a uma pergunta de uma aluna a respeito de Jesus Cristo. Isso, se ainda não ocorreu, poderá acontecer com você, em algum momento, na apresentação de um trabalho, em algum debate etc. Não tenha medo de falar da Palavra de Deus; esteja preparado; demonstre seus conhecimentos segundo a graça do Senhor; e lembre-se do que disse o Senhor aos seus discípulos, em Mateus 10.19: “não vos dê cuidado como ou o que haveis de falar, porque, naquela mesma hora, vos será ministrado o que haveis de dizer”.
Ciro Sanches Zibordi do site da CPAD News em 26/05/2016