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sexta-feira, 29 de julho de 2016

Administrando o tempo para a glória de Deus

Administrando o tempo para a glória de Deus

“Para todas as realizações há um momento certo; existe sempre um tempo apropriado para todo o propósito debaixo do céu”. Eclesiastes 3:1
por Paulo Ulisses

Administrando o tempo para a glória de Deus
“Para todas as realizações há um momento certo; existe sempre um tempo apropriado para todo o propósito debaixo do céu”. Eclesiastes 3:1 (King James)
À luz desse texto, como claramente sabemos, vemos que Deus determinou que toda a ação que ocorre dentro do tempo nessa vida, seja realizada em um tempo que fora planejado pelo próprio Deus. Nada há nesse mundo que não esteja sujeito a um cronograma, tanto preestabelecido por Deus, quanto abarcado de uma série de fatores que o tornam cogitável, porém inescapável, é o caso por exemplo das chuvas. Quando identificamos que as chuvas se aproximam, não podemos alterar o tempo, e fazer com que prevaleça o tempo ensolarado.
O tempo é uma ferramenta muito útil para Deus. Por meio dele, o Criador opera sua providência e o plano de glorificação de seu nome. Vemos o Senhor se valendo do tempo para criação de todas as coisas, como é lido no gênesis. O próprio Reluzente poderia com certeza, ter criado todas as coisas a partir do nada (como o fez) de uma única vez. Ter dado origem a tudo quanto conhecemos, do jeito que as conhecemos, a partir de uma única palavra, ou gesto, ou até mesmo de um único pensamento.
No entanto, ele age dentro de um princípio organizado de tempo, separando os momentos da criação em dias reservados para cada grupo de coisas a serem criadas. Esse mesmo princípio, conhecido como princípio sabático, viria futuramente a nortear o estilo de vida dos homens, que o seguiriam como parte do culto ao Criador.
Nos dias atuais, o homem administra o tempo conforme seu próprio gosto, no entanto, até esse princípio lhe é insuficiente, pois o tempo parece ser muitíssimo pouco, dado o número de atividades que precisamos desempenhar ao longo do dia. Trabalho, faculdade, filhos, cônjuges, enfim, uma “infinidade” de tarefas demandam um tempo cada vez maior, o que inevitavelmente ocasionam uma má administração do tempo, fazendo com que cada uma dessas atividades sejam más executadas.
Contudo, ainda assim, o mundo em seu coração egoísta, age de acordo com suas próprias concupiscências, e assim qualquer demanda que foge a classificação de seus interesses é imediatamente posta em segundo plano. Para um cristão esse pensamento é não somente perigoso, mas também um pecado grave.
Observando o que diz a escritura por um prisma pouco usado, o Salmo 1 nos ensina conceitos muitos mais amplos do que aqueles que corriqueiramente deduzimos dele. Logo no primeiro verso o salmista diz: “Abençoado é o homem que não anda no conselho dos ímpios, não permanece no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”.
Claramente vemos que para o salmista, qualquer comunhão com os pecadores, como denotado a partir das ações que ele destaca (andar, permanecer e sentar), sendo estas para com ímpios, acarretará a maldição do Senhor, pois como podemos absorver segundo o princípio da Escritura, O Criador abençoa quem o obedece, e amaldiçoa quem o desobedece. Aplicando este princípio na análise da administração do tempo, podemos entender que a falta da prioridade em agradar Ao Senhor na organização do tempo, sendo esta uma prática ímpia, adota-la seria então incorrer exatamente nos erros apresentados pelo salmista no primeiro verso do Salmo 1.
No Salmo 1, o escritor não está tratando a respeito da organização do tempo, mas das características de um homem que é abençoado por Deus, destacando que o mesmo não tem comunhão com os ímpios, entretanto, a comunhão com os ímpios não necessariamente tem a ver com algum contato com eles, mas pode ser entendida também como simplesmente, fazer as mesmas coisas que os ímpios fazem. Criada essa conexão, agora podemos entender, que ao seguir o padrão de administração do tempo que o mundo segue, acabamos quase que automaticamente, desrespeitando a Deus, pois não se dedica tempo à Ele, pelo contrário, o coração torna-se a si mesmo, pecando também por meio da idolatria.
Outro fator que agrava a situação é a falta de fé na providência. Ao lermos o texto de Eclesiastes, vemos que o pregador afirma enfaticamente, que “existe sempre um tempo apropriado para todo propósito debaixo do céu”, com isso, é perceptível que a divina providência opera gerindo todas as coisas. À luz do texto que o apostolo Paulo escreveu aos Romanos no capítulo 8 versículo 28, lemos: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”, tomamos a promessa de que a providência guiará tudo conforme os planos do Criador, tanto para a glória do seu nome, quanto para o nosso bem-estar. Quando tentamos tomar as rédeas de nosso tempo, administrando-o da maneira que melhor nos parece, negligenciando um tempo para o Senhor, desconfiamos de que Deus não seja capaz de cuidar de nós com perfeição.
As implicações para a má administração do tempo são inúmeras, e ao lermos a Escritura, ficamos sem saídas. Quando observamos o princípio que Deus exige de nós para com a organização de nosso tempo, entendemos que o cuidado que O Criador desprende para conosco excede de longe a nossa compreensão, e somos imensamente ingratos em nossas ações nisso. Por isso é tão importante que revisemos com urgência o modo como estamos cuidando de nossa vida junto a essa questão. Quanto tempo temos dedicado a Deus em oração? Quanto tempo temos estado aos Seus pés, meditando profundamente em sua palavra? Quão claro é para nós o lugar que O Soberano ocupa, a ponto de pararmos algo que estamos fazendo para falar com nosso Deus?
Um problema ainda maior, é a ganância. Não estamos contentes com aquilo que O Criador nos dá, queremos sempre mais. Um carro melhor, uma casa melhor, melhores roupas, e sabendo que tudo isso irá custar mais tempo de busca trabalhando, abrimos mão de nosso culto a Deus para obter tais coisas. Não é certo que isso aconteça. Devemos assentar na tábua de nosso coração o amor à Deus acima de todas as coisas, para que rejamos nosso tempo de acordo com a vontade de Deus, estando primeiramente dispostos aos pés do Criador, desfrutando da beleza de sua santidade.
Busquemos com coração ardente entender a vontade de Deus para a organização de nosso tempo, priorizando acima de tudo o culto ao Senhor, tanto doméstico quanto em nossas igrejas, e também em nossas vidas particulares. No versículo 11 de Eclesiastes 3, lemos que o Criador colocou a eternidade no coração do homem, embora o homem não consiga compreender claramente o que Deus realizou. Fomos feitos para coisas eternas. Os filhos de Deus têm a eternidade por possessão, é para lá que nosso desejo e vida devem estar empenhados, pois lá, onde o tempo é eterno, onde a ampulheta nunca vira, poderemos adorar plenamente ao Criador, pois este é o fim principal do homem, glorificar à Deus e gozá-lo para sempre.
Cristo triunfa!
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fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/administrando-o-tempo-para-gloria-de-deus/

França: líderes religiosos pedem reforço em segurança nos templos.

França: líderes religiosos pedem reforço em segurança nos templos

A morte do padre de Normandia deixou líderes de diversas religiões assustados

França: líderes religiosos pedem reforço em segurança nos templosFrança: líderes religiosos pedem reforço em segurança nos templos
O ataque em uma igreja em Normandia, na França, no início da semana fez com que os líderes religiosos do país pedissem ao presidente François Hollande que reforce a segurança nos locais de culto.
O pedido foi feito na quarta-feira (27) pelo reitor da Grande Mesquita de Paris, Dalil Boubakeur que está preocupado que outros templos religiosos sejam alvos de ataques. Diversos líderes estiveram reunidos com o presidente para tratar desse assunto.
Para o líder muçulmano, qualquer líder “pode sofrer uma agressão” pelos soldados do Estado Islâmico (EI).
Com medo da fuga dos fiéis, o arcebispo de Paris, monsenhor Vingt-Trois, pediu para que os católicos não caiam nesse jogo. “Não se deixem arrastar para o jogo político do EI que quer colocar os filhos de uma mesma família uns contra os outros”, afirmou.
Para o católico, os atentados terroristas balançam as relações harmoniosas entre religiões diferentes. “As relações particularmente harmoniosas entre as diferentes religiões na França são um recurso importante para a coesão de nossa sociedade”, declarou Vingt-Trois.
A Federação Protestante da França (FPF), presidida pelo pastor François Clavairoly, entende, porém, que é praticamente inviável vigiar todos os lugares de culto do país.
E os números de igrejas e templos na França é significativo para um país onde mais da metade da população se considera sem religião ou ateia: são 700 sinagogas ou escolas judaicas, 2.500 mesquitas, 45.000 igrejas católicas, 4.000 igrejas protestantes, 2.600 igrejas evangélicas, 150 espaços de cultos ortodoxos.
Desse montante, apenas 1.000 mesquitas e as sinagogas contam com proteção militar, os demais templos estão desprotegidos e, agora, amedrontados por conta dos ataques do EI. Com informaçõesZH
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/franca-lideres-religiosos-seguranca-templos/

Nos últimos dias, 65 igrejas foram destruídas na África.

Nos últimos dias, 65 igrejas foram destruídas na África

Nigéria teve, no primeiro semestre do ano, número recorde de cristãos mortos

Nos últimos dias, 65 igrejas foram destruídas na ÁfricaNos últimos dias, 65 igrejas foram destruídas na África
Os ataques a cristãos na Nigéria, norte da África atingiu números assustadores. No primeiro semestre de 2016 o assassinato de cristãos por muçulmanos radicais é quase igual ao total de 2015. Pelos registros da Associação Cristã de Nigerianos-Americanos (CANAN, na sigla original), pelo menos 384 pessoas foram mortas somente por causa da sua fé, após ataques realizados por grupos como Boko Haram e mais recentemente pela etnia Fulani, que professa o islamismo.
O pastor Ade Oyesile, presidente da CANAN denuncia que o número de cristãos mortos este ano está perto de se confirmar como um triste recorde na história do país. Ele pediu ao governo nigeriano que tome providências para acabar com o massacre religioso.
“Todos nós devemos trabalhar duro para evitar esses assassinatos sectários que, aos nossos olhos, demonstram como o país falhou. Essa não deveria ser a nossa porção em nome de Jesus Cristo. Estes assassinatos covardes de cristãos no país devem parar agora”, disse ele em comunicado.
Para Oyesile, os cristãos são alvos fáceis, pois pregam a paz em vez de retaliação, não respondendo da mesma maneira. Em entrevista ao The Christian Post, afirmou que somente o arrependimento e o temor de Deus podem vencer a guerra contra o Islã radical.
“Boko Haram, Estado Islâmico, Al-Shabab são maus… e continuarão a se espalhar. Nós, cristãos, podemos ajudar… com as nossas fervorosas orações, pedindo a Deus sem cessar”, enfatizou, pedindo ainda que os líderes mundiais se unissem para que impedir que isso continue.

Ataques não são guerra étnica

Nos últimos dias, no Estado de Benue, pelo menos 133 cristãos foram mortos. Foram 65 igrejas destruídas, além de muitas propriedades invadidas e saqueadas. A etnia fulani, formada majoritariamente por pastores de gado, ocuparam quase todas as áreas dessa região. Eles vêm usando uma tática antiga, atacando comunidades cristãs e se apropriando de suas terras com a justificativa de superioridade religiosa.
Esses criadores de gado geralmente são nômades e no início do ano mataram mais de 500 moradores, a maioria cristãos. Isso forçou cerca de 20 mil pessoas a fugirem da área. O ocorrido foi considerado um dos piores ataques feitos pelo grupo desde 2010.
A Associação Cristã da Nigéria vem denunciando que embora a mídia tenha divulgado como “guerra étnica”, os conflitos não resultam de disputas econômicas, mas envolvem essencialmente questões religiosas, uma vez que os fulani são extremistas islâmicos.
O líder cristão Agostine Akpen denunciou à Missão Portas Abertas que existe uma grande possibilidade de escassez de alimentos, pois as invasões dos fulani arrasaram todos os tipos de produção agrícola, incluindo feijão, mandioca, arroz, milho, soja e amendoim. Os agricultores de vários estados da Nigéria, principalmente Benue, Taraba, Plateau, Kaduna, Nasarawa e Níger estão temerosos, pois sabem que se voltarem para suas fazendas serão mortos.
“Sabemos que se trata de mais uma jihad… Eles transportam armas sofisticadas e utilizam até armas químicas para destruir nossas comunidades. A guerra acontece normalmente à noite, quando todas as pessoas estão dormindo. A população está fugindo, as igrejas estão ficando vazias. Onde havia cerca de 2 mil membros, hoje há apenas 50. Nada está sendo poupado, nem mesmo as escolas ou centros de assistência social”, desabafou.
O fato é que a imposição da lei islâmica sharia no país tem motivado ataques religiosos em toda a Nigéria, se expandindo a partir do Norte do país, onde o Boko Haram lutava pela independência, declarando-se uma extensão do califado. Com informações World Watch Monitor
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/65-igrejas-destruidas-africa/

terça-feira, 26 de julho de 2016

Artigos: O cristão e sua relação com o pobre.

O cristão e sua relação com o pobre

O primeiro pobre na Bíblia é o carente de Deus.
por Victor Santos

O cristão e sua relação com o pobre
O anticristo também declara os pobres bem-aventurados, mas não o faz por causa da cruz, que abrange toda a pobreza e na qual a pobreza é bem-aventurada, mas justamente para, mediante ideologias políticas e sociais, rejeitar a cruz. Pode, inclusive, chamar tal ideologia de cristã, e é exatamente o que torna antagonista de Cristo”. Dietrich Bonhoeffer
Esse comentário de Bonhoeffer é muito atual, ele o fez quando explica sobre a vida cristã baseado em Mateus 5. Aproveito-me disso para refletir sobre uma “concepção” que traz confusão ao senso comum: o cristão e sua relação com o pobre. A teologia da Libertação ou a da Missão integral tem aspectos positivos para a reflexão teológica e prática cristã, isso é indiscutível para mim. Se buscarmos nos Evangelhos algumas réguas para aferir valores da qual devemos viver, o zelo para os mais necessitados serve como medida a Deus, o cristão não negará a realidade do amor ao que carece e dá luta pelo pobre.
No entanto, o pobre nos Evangelhos é, principalmente, o carente de Deus. Entre estes, nos diversos aspectos, temos também os materialmente pobres, os necessitados de justiça, de liberdade, afeto, de oportunidade. Então, o primeiro aspecto que a cruz nos traz é o acesso ao Deus Pai, o primeiro alimento que mata nossa fome é o pão do céu que nos reconcilia com o Senhor e, por causa disso, graças e somente pelo fato dessa cruz nos tirar da pobreza das trevas e o pão do céu alimentar o nosso espírito, é que conseguimos ser luz para o materialmente pobre, carente, fraco e necessitado. Negar isso culmina uma discrepância da palavra “pobre” na Bíblia e distorce ou camufla o sentido da caminhada cristã.
Isso é essencial comentar, pois, movimentos políticos, ideologias e pessoas mal-intencionadas se aproveitam da palavra “pobre” para atrair os que se sensibilizam com termo e concretizar seus projetos egoístas ou ideológicos. Note que, qualquer um com senso ético se compadece da vítima, e o cristão, que tem mandamento para ser voz do necessitado sente-se impelido a estar na causa que “diz” beneficiar a estes. E por que usei o termo “diz”? Ora, porque o adversário não tentará nos enganar mostrando as suas garras, mas sábio será parecer-se conosco e nos desviar da cruz de forma sucinta. Talvez fosse por isso que Jesus certa vez disse: “Surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e milagres a fim de enganar, se possível, até mesmo os escolhidos” (Mt 24.24). O anticristo vem de forma semelhante ao cristo, ele é imitador e deseja nos enganar com suas habilidades.
O ponto que quero chegar já está claro, o anticristo tem dito que está lutando pelos pobres, mas faz isso longe da cruz, faz isso para chegar aos seus objetivos próprios, por ideologias malignas, para ter o poder. O anticristo aqui é qualquer um que usa o nome de Deus, representa o meio eclesial ou se diz cristão para se achegar ao pobre por outro fim, que não seja a cruz, o faz por ideologia e usa a vítima que se chama pobre para atrair os que se compadecem desses.
Poderíamos refletir muito aqui ainda, mas não pense que seguir um movimento que diz defender a causa do pobre signifique que o faz por causa da cruz, ainda que use o nome de Deus. O que tem acontecido hoje é que estão se aproveitando da ingenuidade de alguns para se legitimarem com suas malignidades. Por isso, a cruz é nossa vida. Não morreremos por ideologia política, nem legitimarmos os que querem uma perpetuidade no poder, muito menos um vigarismo egoísta ou a utopia do governo perfeito, pois, se as pessoas são dessa terra, se o governo é terreno, então, a imperfeição fará parte de nós.
Sendo assim, fazemos o contrário, pegamos a nossa cruz e seguimos, isso significa morte todos os dias. E morte por quê? Pela cruz, a cruz é a detentora de morte e vida. O que fazemos de bem é porque a cruz nos encontrou, defendemos o evangelho, fazemos o bem no aqui e agora, com a esperança do reino futuro de Cristo, que será perfeito. Hoje, defendemos o que sofre porque a Cruz nos alcançou, então, levamos ao pobre a Cruz, para que esse possa deixar de ser carente de Deus e, graças a isso e por conta disso, também deixe de ser carente materialmente.
Nossa causa é com a cruz e ela que nos valida ao bem, cuidado para não seguir o mal que apenas aparenta se preocupar com o bem. Já existe muitos anticristos entre nós.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
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artigo: https://artigos.gospelprime.com.br/o-cristao-e-sua-relacao-com-o-pobre/

Pastor exorta crentes que publicam palavrões nas redes sociais.

Pastor exorta crentes que publicam palavrões nas redes sociais

Reverendo presbiteriano acredita que tal prática é o reflexo da igreja brasileira cada vez mais superficial

Pastor exorta crentes que publicam palavrões nas redes sociaisPastor exorta crentes que publicam palavrões nas redes sociais
Ver cristãos postando palavras de baixo calão em suas redes sociais tem incomodado o reverendo Augustus Nicodemus Lopes que resolveu fazer algumas considerações em seu Facebook.
Por mais que entenda que nem todos os seus amigos da rede social são crentes, o reverendo presbiteriano resolveu escrever para aqueles que são cristãos, mas estão se comportando como se não fossem, fazendo postagens de fotos “meio-eróticas” ou com palavrões no meio de postagens com declarações de fé.
Nicodemus cita Efésios 4:29 e Efésios 5:3-7 que falam contra o uso de palavras torpes, advertindo os crentes em Cristo que será pelas palavras que seremos justificados ou condenados.
O reverendo também cita outros versículos de Colossenses e Filipenses que trazem a mesma mensagem sobre tomar cuidado com o que falamos e pede para que seus seguidores façam interpretações sobre esses textos.
“A pureza e a santidade requeridas na Bíblia para os cristãos abrange não somente seus atos como também seus pensamentos e suas palavras”, escreve.
Concluindo, ele faz uma análise sobre como esses palavrões representam a igreja evangélica brasileira: “Acho que a vulgarização do vocabulário dos evangélicos é simplesmente o reflexo do que já temos dito aqui muitas outras vezes: o cristianismo brasileiro é superficial, as igrejas evangélicas estão cedendo ao relativismo da nossa sociedade”. 
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/pastor-exorta-crentes-palavroes-redes-sociais/

Igrejas na Holanda viram bares, cafeterias e livrarias

Igrejas na Holanda viram bares, cafeterias e livrarias

Os poucos religiosos que mantém suas crenças, não são frequentadores assíduos dos templos

Igrejas na Holanda viram bares, cafeterias e livrariasIgrejas na Holanda viram bares, cafeterias e livrarias
Com 44% de sua população formada por ateus, as igrejas na Holanda estão se transformando em museus e cafeterias.
Assim como em outros países da Europa, a secularização tem esvaziados grandes templos religiosos, muitos deles históricos, que se tornaram vazios a ponto de serem vendidos pelas igrejas.
Sem recurso para manter esses prédios, a venda ou locação se tornou um meio legal para dar novas funcionalidades para os espaços onde centenas e até milhares de pessoas adoravam a Deus.
As antigas igrejas, então, passaram a ser ocupadas por empresários de diversos seguimentos, como livrarias, restaurantes, casas de show, cafés, salão de cabeleireiros e outros.
Antes formada por religiosos fiéis, hoje a população holandesa em sua maioria é formada por ateus, seguido por 28% de católicos, 19% de protestantes, 5% de muçulmanos e 4% de fiéis de outras crenças.
Ainda assim, muitos dos que se declaram religiosos não frequentam assiduamente os locais de celebração e cultos.
Os novos estabelecimentos estão agradando a população local e também os turistas. Como aconteceu na cidade de Maastricht onde a Igreja Dominicana de Maastricht se tornou a Livraria Selexyz, considerada hoje como uma das livrarias mais bonitas do mundo.
Já em Amsterdã, capital holandesa, encontramos o Paradiso, uma balada de bandas de rock que funciona em uma igreja construída no século 19. A igreja foi usada até o ano de 1965 e em 1968 já era usada como um centro de entretenimento.
Em Utrecht encontramos o Café Olivier, localizado onde antes funcionava uma igreja. O ambiente é bastante elogiado por turistas que afirmam que além da boa comida, o local tem “uma boa atmosfera”.Com informações Terra
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/igrejas-holanda-bares-cafeterias-livrarias/