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quinta-feira, 17 de abril de 2014

Mãe de adolescente judeu assassinado diz que Deus não fez isso e que fé cristã a ajuda com a dor

Mãe de adolescente judeu assassinado diz que Deus não fez isso e que fé cristã a ajuda com a dor

Mindy Corporon é cristã e diz que sua fé metodista a fez superar a perda do filho e do pai

PorLuciano Portela | Repórter do The Christian Post

A mãe cristã de um adolescente judeu assassinado recentemente, de forma trágica em um centro de comunidade judaica no estado do Kansas (EUA), afirmou que Deus não queria esta situação, além de abordar que sua fé e orações têm ajudado a superar o dor da perda.

  • Israel
    (Foto: Reuters)
    Bandeira de Israel, berço do Judaísmo e terra prometida por Deus aos hebreus, segundo suas escrituras.
Mindy Corporon aponta que para ela "existem ações do mal", que passam por cima dos caminhos de Deus. No entanto, ela ressalta que se mantem forte porque tem fé e com a ajuda de amigos. "Você tem que chegar para seus amigos e procurar sua alma, e é isso que se trata. É sobre isso que estamos vivendo, e é sobre amar e cuidar uns dos outros", indica.
Mindy foi uma das primeiras a chegar ao local do tiroteio que tirou a vida de seu filho, de 14 anos de idade, além de seu par de 69 anos de idade, William Corporon. Os dois saíam do carro quando Frazier Glenn Cross, de 73 anos, ex-líder do grupo racista Ku Klux Klan, teria disparado contra as duas vítimas.
Ela conta que quando se aproximou da cena do crime, viu seu pai deitado no chão perto de seu carro, sabendo que seu "pai estava no céu em segundos", de acordo com o que determina sua fé metodista, que a manteve forte nos últimos dias.
Na sequência, ela ainda revela que "orou, orou e orou" para seu filho sobreviver ao tiroteio. Mas depois de saber que ele morreu de traumatismo craniano como o pai, pensou que talvez tenha sido melhor que não tivessem que lidar com sequelas.
Cross foi preso no último domingo (13), depois de ainda assassinar Terry Lamanno, um católico de 53 anos, que visitava um parente. Ao ser preso, ex-membro da Ku Klux Klan teria gritado "Heil Hitler", saudação nazista em referência ao ditador Adolf Hitler.
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Como sentença, Cross será acusado de um crime de homicídio e uma acusação de primeiro grau de homicídio premeditado, sob uma possível punição por pena de morte, de acordo com informações da polícia local.
fonte: portugues.christianpost.com

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