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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Crescimento de jovens evangélicos no Estado de São Paulo foi de 70% entre os anos de 2000 e 2010

Crescimento de jovens evangélicos no Estado de São Paulo foi de 70% entre os anos de 2000 e 2010

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Crescimento de jovens evangélicos no Estado de São Paulo foi de 70% entre os anos de 2000 e 2010
O crescimento da população declarada evangélica registrado pelo Censo 2010 feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi visto tratado como uma mudança social importante.
Entretanto, no Estado de São Paulo, o crescimento da confissão evangélica entre jovens superou a taxa de crescimento do segmento como um todo: 70% contra 61%, de acordo com os dados divulgados de uma amostra da pesquisa referente à região conhecida como ABCD, que compreende os municípios de Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema.
“Esse crescimento também é atrelado a uma abordagem mais jovem, um público que ficou afastado por muito tempo. No final dos anos 1980, começo dos 1990, começou um movimento gospel que trouxe uma linguagem muito mais voltada para jovens, com músicas, por exemplo”, afirmou a professora de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, Magali do Nascimento Cunha, em entrevista ao jornal ABCD.
Segundo Magali, não é apenas o discurso, mas o comportamento evangélico que tem atraído os jovens: “É uma linguagem que não é apenas jovem, mas uma cultura em que ser cristão não é ser ultrapassado, mas que pode ser algo moderno também”, pontuou.
Porém, de acordo com a entidade Servindo Líderes e Pastores (Sepal), o crescimento evangélico pode estar comprometido e não manter a mesma taxa nas próximas décadas: “Quando os evangélicos eram em torno de 13 milhões, tínhamos 880 missionários trabalhando em missões transculturais. Depois de pouco mais de 20 anos somos 45 milhões com apenas 3.200 missionários transculturais. A partir do ano 2000, o crescimento caiu vertiginosamente. Hoje existe apenas um aumento de 3,5 % em números de missionários enviados anualmente”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quarta-feira, 22 de maio de 2013

A realidade da família brasileira


A realidade da família brasileira

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As atitudes dos brasileiros mudaram radicalmente nos últimos 10 anos
Se por um lado, a realidade da família brasileira está longe de ser um “liberou geral”, a pesquisa Datafolha, realizada em 2007, apresenta sinais claros dessa alteração.   Neste artigo queremos demonstrar alguns desses sinais contraditórios e antagônicos, de uma sociedade de amores-líquidos, influenciada pelo relativismo moral, presente na mentalidade “big brother” e noutros realities shows bem como afetada pela erosão dos valores morais, presente nos relacionamentos superficiais e digitais, com perigosos sinais de enfraquecimento da família como um todo.
Os sinais de liberalização e flexibilização dos valores morais dentro da família brasileira ficam bem evidentes quando entra na pauta da pesquisa a questão da homossexualidade. Observe a pergunta feita aos brasileiros: "Se você soubesse que um filho homem está namorando um homem, você consideraria um problema muito grave, mais ou menos grave, pouco grave ou não consideraria um problema?"
Na pesquisa de 1998, 77% dos entrevistados achavam que essa situação era "muito grave". Apenas nove anos depois, o índice caiu 20 pontos percentuais e atingiu 57%, ou seja, um pouco mais da metade dos brasileiros vêem como sendo “muito grave” um filho homem namorar outro homem. Se a situação envolvesse uma filha, a tolerância continua praticamente igual: 55% acha "muito grave" a filha namorar outra garota.
Ainda quanto à sexualidade, o limite da “casa dos pais” foi invadido pelo namoro “feito em casa”. Ao invés de voltar pra casa à noite ou no fim-de-semana, os parceiros (as) acabam dormindo na casa dos namorados (as), dividindo o quarto, a cama e o corpo. Os motivos mais usados para justificar tal comportamento são a segurança diante da violência da noite urbana, como também o fato da família encarar o sexo entre os jovens com mais naturalidade.
Quando questões como estilos de vida alternativos (como a homossexualidade) e a vida a dois fora do casamento são encaradas com naturalidade, seus políticos e juízes, pressionados ou motivados pelas pesquisas e opinião pública, tentam aprovar leis que favoreçam a escolha ou liberdade individual. Entretanto, a legislação de um país deve sempre lidar com o fato de que as escolhas das pessoas têm conseqüências para toda a sociedade. Assim, devemos buscar um sensato equilíbrio entre os limites individuais perguntando o seguinte: como determinada situação servirá ao bem da sociedade como um todo?
Se por um lado, os pais e mães de todas as classes sociais em 2007 estão bem mais permissivos e abertos que em 1998, a atitude hipócrita da sociedade brasileira, da preocupação com o-que-os-outros-irão-pensar ainda permanece firme. Muitos pais continuam não concordando que os seus filhos transem dentro de suas casas, mas longe do lar a atitude é diferente. Eles têm que aproveitar a vida! Talvez a principal causa dessa repulsa, que não permite que os filhos durmam com seus parceiros na casa dos pais, é a constante troca de parceiros, cada dia “ficando” com um. Como a virgindade se tornou motivo de gozação entre os colegas, os jovens acabam por colecionar relações superficiais, leves e passageiras, banalizando assim o ato sexual, ato-objeto em tempos líquidos. Essa “auto-afirmação” por parte da juventude encontra principal apoio no incentivo ou passividade dos papais e mamães, desde que obviamente, não seja feito lá em casa.
No outro lado do espectro da liberalização, encontramos uma visão retrógrada que serve pra alertar-nos diante da incoerência dos valores sociais da atualidade. De acordo com os dados da pesquisa Datafolha, 33% dos entrevistados acham que as mulheres devem deixar de trabalhar fora para cuidar dos filhos e 49% dos brasileiros aceitam que a mulher trabalhe se for realmente necessário para o orçamento familiar. Contudo, entre os que cursam o ensino superior, o índice dos que defendem que a mulher deve abrir mão do trabalho pelos filhos é de 19%. Vale a pena lembrar que no Brasil, 29,2% dos lares são chefiados por mulheres!
Se por uma lado há uma grande liberdade quanto à da sexualidade, com relação às drogas ocorre justamente o oposto. Em evidência na mídia, a discussão sobre a descriminalização da maconha ganha, dentro da família brasileira uma grande aliada. A consulta Datafolha apontou que as famílias consideram "muito grave" o filho ou a filha fumar maconha. No caso de filhos homens, o percentual é de 72%. No caso de filhas, 78%. Fumar maconha ainda é considerado moralmente errado por 85% das pessoas e só está abaixo da porcentagem daqueles que são contrários à prática o aborto (87%).
Sabe-se que mídia tem um poder incrível sobre a população brasileira. As sensuais novelas e seriados, o sensacionalismo popular dos programas de auditório e a mentalidade ocidental “Big Brotheriana” - entre muitos outros “realities shows”- fertilizam a mente e relacionamentos, expandindo o poder de uma cultura cada vez mais brutal, sensual, animalesca e enamorada de seqüestros, assassinatos e violência. A restauração da ordem social e moral de uma civilização – torná-la mais humana, civil, responsável e justa – não é uma tarefa simples. Cabe à igreja conscientizar-se de sua função como sal que salpica / espalha (?) os valores do Reino, luz que brilha a presença de Cristo, grão de mostarda que frutifica justiça/retidão e fermento que move a massa.
Valores quebrados e indecisão - seus valores e tendências
“Os grandes valores quase sempre são compreendidos tardiamente” F. Nietzsche
Embora este filósofo alemão fosse ateu, sua confissão resume o pensamento que descobrimos ao longo da nossa vida: os valores mais importantes, por vezes, são esquecidos ou descartados. Alguns são descobertos somente depois de muitas lutas, sofrimentos e transformações.
Nesta segunda parte das pesquisas realizadas pelo Data-Folha nos últimos 10 anos, queremos trazer luz a valores - a importância e sentido da família, a instituição do casamento, a prioridade do trabalho, a preocupação com o dinheiro, a necessidade da religião para famílias e jovens e até o uso da maconha - que afetam a vida de pais e filhos, maridos e esposas em suas dinâmicas e lutas familiares.
Comecemos com a maconha. Apesar da sociedade brasileira ter-se aberto a discussões polêmicas como a sua legalização, os últimos anos não produziram nenhuma mudança significativa quanto a sua aceitação. Fumar maconha ainda é considerado moralmente errado por 85% das pessoas. Este número só fica atrás do aborto, cuja prática é recriminada por 87% da população brasileira. O interessante é notar que nas classes mais altas (entre os que ganham mais de 20 salários mínimos), o índice daqueles que consideram fumar maconha como algo muito grave cai para 50%. Aqueles que têm um maior grau de estudo e mais dinheiro, tragicamente, são os que menos recriminam a maconha e outras drogas. O filme brasileiro “Tropa de Elite” e outros sucessos de bilheteria internacional como “Crash” mostram em detalhes a ingenuidade, receptividade, sedução e sofrimento dos jovens da classe média alta que, em busca do prazer (hedonismo) e procurando novas experiências lamentavelmente tornam-se viciados.
Como destaque, o Data-Folha, interessantemente, revela que o brasileiro está tratando alguns temas da vida em sociedade com maior zelo do que fazia em 1998, quando por ocasião da primeira pesquisa sobre a família. Na época, a instituição família era considerada “muito importante” para 61% da população. Já em 2007, esse percentual aumentou para 69%. Entre as famílias de classe média com renda entre 10 e 20 salários mínimos, esse índice é de incríveis 81%! Será que esse número apenas reflete a insegurança, as lutas e preocupações de milhões de pessoas estressadas, insatisfeitas e sobrecarregadas pelas lutas e crises familiares? Ou será que o aumento do número de cristãos, com seus inúmeros cursos, palestras e conferências para casais está realmente gerando maior consciência social para com a função central da família para a saúde da sociedade brasileira? Outro valor de peso é o estudo. De acordo com a pesquisa, aqueles que consideram o estudo muito importante subiu 4 pontos percentuais, saltando de 61% em 1998, para 65% em 2007. Essa investigação demonstra uma maior preocupação da família brasileira com a educação e o desenvolvimento escolar dos seus filhos.
Atualmente, 58% da população vêem o trabalho como “muito importante”, um índice assustadoramente maior que 1998, quando apenas 38% viam o trabalho dessa forma. No quesito dos que consideram o lazer como “muito importante” o índice caiu de 38% para 32% nesses anos. Entre os que têm ensino superior, esse índice subiu para 41%. Sabemos que, depois de Deus criar o mundo, ele descansou no sétimo dia (Gênesis 2:2), não porque estivesse “cansado” e precisasse relaxar, mas para dar um modelo, estabelecer uma regra de conduta para o ser humano. Novamente esta regra é reforçada no sétimo mandamento e mantida pela igreja cristã no Novo Testamento com princípio de vida: um dia de repouso, oração, descanso, adoração. Isso não parece ser uma grande preocupação para a família brasileira.
Entretanto, um valor que pouco foi alterado neste período que compreendeu as duas pesquisas (1998-2007) foi o casamento. Apenas 31% da população brasileira considera o casamento “muito importante” e outros 41% consideram essa instituição apenas “importante”. A paralisação nos números mostra a realidade cada vez mais presente: o casamento está perdendo a importância para a família brasileira. Além da prioridade para outras organizações e formatos não-tradicionais de família, a estabilidade do casamento sancionada 1996 - a chamada união estável - mostra seus efeitos nessa última pesquisa de 2007.
No que diz respeito à religião há duas notícias: uma boa e outra muito ruim. A notícia ruim, de acordo com o teólogo Jorge Claudio Ribeiro, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo e autor do livro Religiosidade Jovem, é que o número dos "jovens sem religião" já soma 32% dos entrevistados! Esse é um percentual muito superior aos números do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que indicam 7,3% da população. Desse total, 12,2% se dizem agnósticos ou ateus e 19,8%, crentes sem religião. Este será indubitavelmente um dos maiores desafios para a igreja nas próximas décadas!
Contudo, a notícia boa é que, o índice daqueles que acham que a religião é muito importante para a família cresceu de 38% em 1998 para 45% em 2007. Esse desejo por um contato religioso, talvez ocasionado pela mídia evangélica e a busca por uma espiritualidade deve ser visto como oportunidade para a pregação do evangelho integral e testemunho da salvação em Jesus Cristo.

Aos 95 anos, evangelista Billy Graham se aproxima de sua última ministração; Edição 2013 da cruzada Minha Esperança será a maior já realizada


Aos 95 anos, evangelista Billy Graham se aproxima de sua última ministração; Edição 2013 da cruzada Minha Esperança será a maior já realizada

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Aos 95 anos, evangelista Billy Graham se aproxima de sua última ministração; Edição 2013 da cruzada Minha Esperança será a maior já realizada
Billy Graham, pregador norte-americano, 95 anos, vai liderar este ano a sua última cruzada evangelística, devido a sua idade avançada e sua condição de saúde.
Entretanto, especialistas afirmam que sua última cruzada Minha Esperança pode ser a com maior alcance, batendo todos os recordes de audiência já conseguidos por Billy Graham durante seis décadas de ministério.
A Associação Evangelística Billy Graham vem organizando uma campanha maciça de divulgação e com isso, usando todas estratégias à disposição.
Franklin Graham, filho de Billy, publicou recentemente um vídeo em que destaca a atual cruzada como uma ação que “combina o impacto dos programas com o poder das relações pessoais”.
Segundo informações do site em inglês da revista Cristianismo Hoje, a organização desta edição da cruzada Minha Esperança tem incentivado os cristãos a montarem vídeos caseiros falando sobre sua experiência de conversão, e depois, compartilharem esses vídeos com seus amigos e vizinhos. Essa ação funcionaria como uma prévia e um convite para assistir a última ministração de Billy Graham.
A edição 2005 da cruzada mundial do evangelista Billy Graham envolveu um investimento de US$ 6,8 bilhões, e foi transmitida em 20 idiomas, com o apoio de 1.424 diferentes denominações. Em 2013, as plataformas digitais serão o meio usado para expandir a capacidade de alcance do projeto.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Estudo comprova o impacto da oração nos relacionamentos


Estudo comprova o impacto da oração nos relacionamentos

Pesquisa inédita mostra os benefícios da oração entre pares e familiares
por Jarbas Aragão

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    Um estudo inédito revela que orar por um par romântico ou uma pessoa próxima (familiar ou amigo) pode levar a um comportamento mais cooperativo e tolerante em relação a essa pessoa.  O material foi divulgado pelo dr. Frank D. Fincham, pesquisador da Universidade Estadual da Flórida e diretor do Centro de Estudos da Família da mesma instituição.
    Os resultados são significativos por serem os primeiros a atestar que os parceiros que se tornam “objeto” das orações relataram uma mudança positiva no comportamento da pessoa que orava por eles.  “Minha pesquisa anterior havia mostrado que aqueles que oraram por seu parceiro relatam um comportamento mais sociável em relação a seu parceiro, mas ouvir apenas uma parte seria um relatório potencialmente tendencioso”, explica Fincham.
    “Este conjunto de estudos é o primeiro a utilizar indicadores objetivos mostrando que a oração realmente mudou o comportamento e que este comportamento era evidente para o outro parceiro, no caso, o sujeito da oração.”
    Além disso, os pesquisadores concluíram que as pessoas que faziam orações tinham um comportamento mais positivo em relação a seus parceiros em comparação com os que não oravam pelo seu parceiro.
    Fincham é um dos vários autores do estudo liderado pelo doutor Nathanial Lambert, professor na Universidade Brigham Young. Seu artigo, “Tendências à cooperação e ao perdão: Como a oração transforma a motivação”, foi publicado na revista científica Personal Relationships . Além de Lambert e Fincham, participaram do estudo C. Nathan DeWall e Richard Pond, da Universidade de Kentucky e Steven R. Beach, da Universidade da Geórgia.
    O artigo assinado por eles relata os resultados de cinco estudos diferentes, tentando descobrir se orar por alguém muda a maneira das pessoas agirem, exibindo um comportamento mais cooperativos, tanto a curto quanto a longo prazo. Eis as conclusões:
    • Os participantes que oraram com mais frequência pelo seu parceiro demonstravam ser menos agressivos durante uma discussão sobre algo que o parceiro tenha feito que causasse irritação.
    • Os parceiros de participantes que oraram por eles notaram um comportamento mais tolerante que os parceiros dos participantes que apenas separavam um tempo a cada dia para “pensar em coisas positivas” sobre eles.
    • Os participantes que se dispunham a orar logo após algum comportamento ofensivo do parceiro eram mais cooperativos com os seus parceiros que os participantes que apenas diziam “pensar em Deus”.
    • Os participantes que oraram por um parceiro no mesmo dia em que o conflito ocorreu demonstravam níveis mais elevados de cooperação e perdão que nos dias em que ocorreu um conflito mas eles não oraram.
    “Estes resultados destacam o benefício potencial do uso da oração, onde é permitida, em clínicas ou em programas de educação de relacionamento”, escreveram os pesquisadores.
    Além de oferecer uma base maior para terapia de casais de clientes religiosos, os resultados dessa pesquisa também podem ajudar a esclarecer os tipos de intervenções que aumentam a cooperação entre casais não-religiosos, alerta o artigo.
    Até recentemente, os cientistas sociais evitavam estudar religião, espiritualidade e, especialmente, a oração, Fincham diz que isso é inevitável, já que cerca de 5 bilhões de pessoas, quase 75% da população do mundo, professam alguma fé religiosa.
    “A oração é uma forma de atividade espiritual comum a todas as tradições religiosas…  No entanto, sabemos muito pouco sobre o seu papel nos relacionamentos amorosos. Esta é a primeira vez que os indicadores objetivos podem  documentar o impacto da oração nas relações.” encerrou o doutor Fincham.
    Ao ser questionado se outros fatores podem ter contribuído para a mudança nas relações das pessoas que participaram da pesquisa, Fincham respondeu que fizeram o melhor possível para evitar isso.
    “Nós usamos métodos de pesquisa rigorosos, que incluíam dados experimentais. Ou seja, nós expomos aleatoriamente os participantes às condições experimentais. Eles foram testados especificamente se os resultados poderiam ser um mero acaso…  a replicação dos resultados em estudos diferentes não permite se usar a palavra “coincidência” como uma explicação plausível.” Com informações de Christian Post e Charisma News.

    Ateus militantes lançam documentário como parte de sua estratégia para abolir a religião no mundo


    Ateus militantes lançam documentário como parte de sua estratégia para abolir a religião no mundo

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    Ateus militantes lançam documentário como parte de sua estratégia para abolir a religião no mundo
    Uma iniciativa que visa “livrar o mundo da religião” foi lançada no último dia 29 de abril durante o Hot Dog Festival de Cinema de Toronto, no Canadá. Na ocasião, foi apresentado o documentário The Unbelievers (Os Incrédulos, em tradução livre), produzido pelos famosos ateus Richard Dawkins e Lawrence Krauss.
    Durante o festival, Dawkins e Krauss discutiram num fórum sobre as estratégias para fazer as pessoas deixarem de acreditar em Deus. Para Dawkins, o melhor meio seria um ataque maciço às instituições religiosas e o teor de suas crenças, enquanto que para Krauss, a melhor maneira de acabar com a crença em Deus seria “seduzir” os fiéis mostrando a visão da ciência sobre sua fé.
    Dawkins, que é biólogo e adepto da Teoria da Evolução, acredita que a visão das pessoas a respeito da vida deve ser baseada naquilo que é real, concreto. Já Krauss, que é físico, frisou que para ativistas ateus como eles, é mais importante que as pessoas vejam que “o universo e a vida são questões em aberto”, sem definições ainda: “A espiritualidade da ciência é melhor do que a espiritualidade da religião, porque é real”, disse ele.
    Em contra-ataque à iniciativa capitaneada pelo documentário The Unbelievers, a entidade cristã  Answers In Genesis publicou em seu site um artigo da doutora Elizabeth Mitchell, criticando a postura de Dawkins e Krauss.
    “Como a maioria dos ateus, Dawkins e Krauss se permitem reconhecer a natureza baseada em sua visão de mundo obtida nas interpretações do que eles definem como ‘real’. Eles dizem repetidamente na entrevista para aceitarmos a ‘prova de realidade’ sobre as origens, quando eles estão realmente igualando a sua visão de mundo baseada interpretações da realidade. Além disso, a crença ateísta que Deus não existe na verdade é uma ‘religião’”, pontuou Elizabeth Mitchell.
    Para ela, o conceito de que ateus precisem ser ativistas em busca de adeptos é uma manifestação religiosa: “A crença de Krauss que os átomos em seu corpo se originaram há bilhões de anos numa explosão, por exemplo, é a forma ‘religiosa’ que ele usa para explicar a sua existência sem Deus [...] Ateus afirmam serem não religiosos, mas eles usam o seu conjunto de crenças como uma forma de explicar a vida sem Deus, eles adoram e servem a criação (por exemplo, o universo) em lugar do Criador (Romanos 1:25)”, rebateu.
    Por Tiago Chagas, para o Gospel+

    Como será o novo céu e a nova terra?


    COMO SERÁ O NOVO CÉU E A NOVA TERRA?
    por: Adriano Assis
    
    NOVO CÉU E NOVA TERRA: O que e? Como será? Quando desfrutaremos?
    Como você descreveria, ou imaginaria (Novo céu e nova terra) o lugar onde passara a eternidade?
    "Céu e o lugar em que Deus torna conhecida da forma mais completa a Sua presença para abençoar?
    
    1- O que se pode entender por novo céu?
    
    A, Novo céu e um lugar (João 14.1-3; Atos 7.55-56; Ap 19.9; Lc 22.18).
    
    B, Novo céu e existência plena
    Tente imaginar como será viver plenamente em um lugar como esse! Se agora, durante um período de louvor, um estudo bíblico profundo ou nas festas de comunhão entre os irmãos a vontade e que nunca acabe, imagine quando tudo isso for completo e na presença de Deus! Será maravilhoso. E eterno!
    
    2- E nova terra, o que e?
    "a própria natureza curada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra, recebendo a gloriosa liberdade dos filhos de Deus" Romanos 8.21
    
    Ha uma descrição maravilhosa do lugar eterno de Habitação do cristão.
    1- Belezas materiais
    Apocalipse 21.12, 18, 19, 21, 25; 22.1-2.
    2- Riquezas espirituais
    Apocalipse 21.3-4, 6-7, 23, 27; 22.3-4.
    Que mais pode ser falado diante de tanta beleza?
    Uma coisa e certa: nenhum cristao terá saudade desta terra.
    3- Uma vida futura chata?
    De jeito nenhum, Apocalipse 7.15 são relatos dos que vieram da grande tribulação e são recebidos por Jesus Cristo.
    Muitas coisas nos aguardam!
    Agora aqueles que citam Apocalipse 4.8 preocupados porque a santidade do Senhor esta sendo proclamada e "nao tem descanso, nem de dia nem de noite". Nao tem a correta interpretação quem esta nesta cena são os "os quatro seres viventes", que são anjos. Você e um anjo?
    4- Novo corpo
    Todos terão um novo corpo transformados, restaurados como o apostolo Paulo nos compartilha em I Corintios 15.20-58 (ressurreição dos mortos e novo corpo aos que morrem em Cristo).
    Aplicação Pessoal
    Você crê que no futuro teremos perfeito corpo físico?
    Essa verdade lhe encoraja?
    Por que?
    
    "Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam" I Co 2.9
    
    De que maneira esse texto e um convite a que não comparemos a vida futura com qualquer coisa "maravilhosa" que possamos ver no mundo atual?