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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Crer em Deus torna a pessoa melhor dizem brasileiros

Crer em Deus torna a pessoa melhor, dizem brasileiros

Estudo do Datafolha traçou o perfil de eleitores com tendências de direita e esquerda separando por valores ideológicos
por Leiliane Roberta Lopes

Uma pesquisa realizada pelo Datafolha conseguiu traçar o perfil dos eleitores brasileiros diante de valores ideológicos como a posse de armas, descriminalização da drogas, religião e homossexualismo. As perguntas foram divididas entre tendências de esquerda e de direita mostrando a grande diferença de pensamento diante de assuntos importantes e ao mesmo tempo polêmicos.
Os eleitores com tendências de direita se mostraram mais conservadores e religiosos. Entre eles 85% concordam com a afirmação de que “acreditar em Deus torna as pessoas melhores”. Em compensação 14% dos eleitores com tendências de esquerda concordam que “acreditar em Deus não necessariamente torna as pessoas melhores”.
As diferenças são grandes entre os dois grupos, do lado direito 26% acreditam que o homossexualismo “deve ser desencorajado por toda a sociedade” enquanto que os esquerdistas apoiam que a prática seja “aceita por toda a sociedade”.
Outro assunto polemico é a diminuição da maioridade penal, os eleitores de direita querem que os menores infratores sejam penalizados como adultos e os de esquerda preferem que eles sejam reeducados.
  
Já em relação as drogas 83% dos eleitores de direita quer que o “uso seja proibido, pois toda a sociedade sofre as consequências” e 14% dos eleitores de esquerda querem que o “uso não seja proibido, pois é o usuário que sofre com as consequências”.
fonte: www.gospelprime.com.br

Estudo comprova que ensino religioso é bom para crianças

Estudo comprova que ensino religioso é bom para crianças

Análise com mais de 16 mil crianças aponta as razões para isso
por Jarbas Aragão

Estudo comprova que ensino religioso é bom para criançasEstudo comprova que ensino religioso é bom para crianças
Filhos de pais religiosos são mais comportados e ajustados que os outros, indica estudo. Trata-se da primeira pesquisa a olhar para os efeitos da religião no desenvolvimento das crianças.
John Bartkowski, professor de sociologia da Universidade do Mississippi, coordenou uma equipe que entrevistou pais e professores de mais de 16 mil crianças, a maioria delas eram alunos do primeiro ano.
Foram analisadas questões como autocontrole, quantas vezes elas demonstravam mau comportamento e tristeza; o quanto eles respeitam e conseguem trabalhar em harmonia com os demais.
Também foi feita uma análise da frequência com que os pais das crianças os levavam aos cultos (ou missas), falavam sobre religião com seus filhos e debatiam sobre a fé dentro de casa.
Na avaliação dos professores, as crianças cujos pais participam regularmente de reuniões religiosas e conversavam frequentemente com seus filhos sobre religião demonstravam mais autocontrole, melhores habilidades sociais e mais facilidade de aprendizagem que as crianças com pais não-religiosos.
Mas quando os pais discutiam frequentemente por causa da religião, as crianças eram mais propensas a ter problemas. ”A religião pode ter um efeito negativo se a fé for uma fonte de conflito ou tensão na família”, observou Bartkowski.
O sociólogo acha que a religião pode ser boa para as crianças, por três razões. Primeiro, as comunidades religiosas prestam apoio social aos pais, o que pode melhorar as suas competências parentais. As crianças que participam dessas comunidades recebem as mesmas mensagens que ouvem dos pais. O fato de elas serem reforçadas por outros adultos contribui para que levam “mais a sério as mensagens que eles recebem em casa”.
Em segundo lugar, os valores e normas ensinados nas congregações religiosas tendem a ser de sacrifício pessoal em prol da família, resume Bartkowski. Isso pode ser muito importante na formação do relacionamento de pais e filhos.
Por fim, as organizações religiosas ajudam os pais a verem um proposito maior (sagrado) na criação dos filhos, conferindo à vida mais significado, finaliza.
O sociólogo W. Bradford Wilcox, da Universidade de Virginia, que não esteve envolvido no estudo, concorda. Annette Mahoney, psicóloga da Universidade Bowling Green, em Ohio, que também não participou da pesquisa, defende que são necessárias mais pesquisas do tipo. “Qual elemento na religião e na espiritualidade que o diferencia dos incentivos dados por organizações seculares? Isso ainda é um mistério”, disse
O material de Bartkowski foi publicado na revista científica Pesquisa em Ciências Sociais. Ele diz ainda que pretende fazer um comparativo entre as denominações no que diz respeito aos seus efeitos sobre as crianças.
“Geralmente não sei se as crianças evangélicas estão se comportando melhor do que as crianças católicas ou que os filhos de judeus”, resume. Mas ele ressalta que existe também um lado negativo: “Há certas expectativas sobre o comportamento das crianças dentro de um contexto religioso. Essas expectativas podem frustrar os pais”. Isso geraria conflito em outros aspectos da vida familiar quando os filhos crescem.Com informações de Live Science.

Criação "morna" de pais evangélicos afasta filhos da fé

Criação “morna” de pais evangélicos afasta filhos da fé

Estudo mostra que os jovens de hoje querem uma fé séria, fundamentada
por Jarbas Aragão

Criação “morna” de pais evangélicos afasta filhos da féCriação "morna" de pais evangélicos afasta filhos da fé
O crescente abandono da fé por parte de adolescentes vem sendo objeto de debate há muitos anos. Um novo estudo, conduzido pelo ministério Focus on the Family [Foco na Família] pretende apresentar possíveis respostas sobre a tendência entre os jovens adultos que podem contradizer as previsões catastróficas sobre o futuro da Igreja.
A pesquisa recebeu o nome de “Participação na Fé e Retenção entre os Milenares”. Como o título indica, o foco principal são as opções religiosas da chamada geração milenar (nascidos entre 1980 e 2000) e descobriu que apenas uma pequeno percentual mantem sua fé desse a infância.
O principal motivo é a falta de uma formação clara no lar sobre a questão espiritual. O estudo utiliza dados da pesquisa anual do Instituto Pew e da Fundação Nacional de Ciência Social. Cerca de um quinto (18%) dos jovens adultos criados em lares com pouca influência religiosa declaram não ter atualmente nenhum vínculo com uma fé específica. Por outro lado, 60% por cento dos milenares afirmam que “mantém a fé”.
Entre os que afirmam ser “sem religião”, apenas 11% disse que tinha uma fé forte enquanto criança e viviam em uma casa onde uma fé viva era praticada e ensinada. Em outras palavras, a grande maioria dos jovens que deixam o cristianismo não viveram em famílias com forte convicções religiosas.
“Esta não é uma crise apenas de fé, mas também é dos pais”, observou o Focus on the Family. ”Os pais que possuem um lar onde uma fé vibrante é praticada, ainda que de modo imperfeito, são muito mais propensos a criar jovens que continuem sendo cristãos sérios, mesmo que às vezes passem por crises e questionamentos”, disse o estudo. “Não é surpresa que onde a fé dos pais é ‘morna’, as crianças não persistem mais quando envelhecem”.
O estudo também aponta que 20% dos jovens adultos decidem mudar suas crenças, embora a maioria sai de uma denominação cristã para outra (incluindo católicos). Em geral, o número dos sem religião cresceu cerca de 10% nos últimos 20 anos. Contudo, entre os milenares, muitos desses “sem religião” não abandonaram a fé por completo, mas sim dizem serem espirituais, contudo sem serem religiosos.
O estudo tratou também da questão sobre por que os jovens adultos que se envolvem menos com a comunidade (isso inclui a igreja), são mais propensos a ver as pessoas religiosas como hipócritas ou excessivamente conservadoras.  A resposta parece ser a falta de bons modelos.
Além disso, o estudo observou que os que tiveram uma criação menos religiosa tendem a adiar o casamento e a paternidade. ”Ter modelos fortes de casamentos e de famílias na infância é uma importante fator também na questão da igreja”. Entre as principais conclusões do estudo, está que as famílias que ensinam as crianças de maneira constante sobre fé, desde a primeira infância, têm um maior “índice de retenção” na idade adulta.
Outro fato importante é que as Igrejas que ensinam a Bíblia (evangélicas conservadoras) continuam crescendo. O motivo é que os jovens de hoje querem viver “algo maior que eles mesmos”. Os milenares querem uma fé séria, fundamentada, não uma forma de entretenimento.
Por outro lado, as igrejas que oferecem apenas mensagens positivas e promovem a riqueza estão em declínio. A nova geração parece menos propensa a aceitar o discurso que é preciso apenas “ter fé na força da fé”. Com informações de BP News.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Resposta aos desigrejados. Porque não frequentar os templos?

Resposta aos desigrejados. Porque não frequentar os templos?

Avatar de Silvio CostaPor Silvio Costa em 24 de outubro de 2013
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Resposta aos desigrejados. Porque não frequentar os templos?
Recentemente publiquei nesta coluna, um artigo sobre os desigrejados. E distorções foram feitas sobre o que publicamos, e é por tal razão que retorno na abordagem da questão. É impressionante como algumas pessoas NÃO ENTENDERAM O QUE LERAM e como tiveram facilidade de desvirtuarem uma posição inteira, rebatendo com argumentações extra-bíblicas e suposições insustentáveis do ponto de vista teológico. Para que não fique dúvidas quanto a aplicação do termo “igreja” nesta argumentação; é tratado aqui apenas como alusão ao local onde nos reunimos para cultuarmos coletivamente, ou seja, refiro-me especificamente ao templo.
O dito artigo, que alguns o tiveram por polêmico (você o poderá ler aqui); não combate os motivos das pessoas de desligarem-se da “igreja-convencional – combate o comportamento que tende a generalizar-se”; não ignora a verdade bíblica da assembleia universal de Cristo ser composta pelos crentes, que são os verdadeiros templos do Espírito; não nega que boa parte desse “sistema cristão” está corrompido e longe da Palavra de Deus; não classifica como desviados ou excluídos do céu aqueles que na condição de desigrejados se encontram. Reitero que propusemos pela idéia central do texto, o combate à essa celeuma anti-congregacional, anti-templo, anti-pastores como a generalização de verdade comportamental para o cristão de nossos dias.  
Afirmo que Jesus jamais incentivou ou deixou exemplos para o desigrejismo, muito pelo contrário. Ele combateu o sistema hipócrita sem deixar de frequentar e valorizar a sinceridade proposta pelo templo – essa forma de Jesus lidar com o “sistema” não se encaixa no conceito dos desigrejados – o de não se filiar ou não frequentar uma igreja organizada. Se ir a um templo para adorar e louvar a Deus fosse tão pernicioso aos discípulos de Jesus, o próprio Cristo teria se comportado de modo diferente do que foi registrado nos Evangelhos. Jesus foi praticante exemplar dos ensinos de Moisés segundo a Bíblia e cumpriu toda a Lei. Por isso, se circuncidou, participava das festas religiosas anuais da nação israelita e era presente nas reuniões solenes do templo. Sempre que estava em Jerusalém, o mestre salvador frequentava-o. O Novo Testamento existe por conta da vida, ensinos, milagres e exemplos de JESUS CRISTO com foco em nossa evangelização e discipulado; e como referência maior para a vida cristã, como se comportou Cristo em relação a frequência ao templo?
Como lidou o Salvador Ungido contra os escândalos que envolvia a religião monoteísta de seus pais? Vejamos: Ele combateu os mercenários do templo (sem jamais através dessa constatação ensinar ou promover o afastamento dos adoradores do templo, como tentam se justificar, hoje, os desigrejados). Porque não fundou Jesus um novo templo? Porque já tinha o da religião de seus pais! E amigos, em relação ao Messias da plenitude dos tempos, o judaísmo estava em total desarmonia; e mesmo assim Jesus frequentava uma das representações religiosas mais expressivas daquele sistema: o templo. Nem por tal desacordo, Ele abandonou a frequência ao templo – o mestre sabia que o problema estava no coração e na mente das pessoas e não naquela construção que fora embeleza por Herodes o Grande. Desta forma, Jesus em sua realidade terrena e na faceta humana de sua pessoa encarnada, foi absolutamente pró-reuniões no templo, apesar dos pesares de sua época!
Vejamos os hábitos de congregar no templo de Cristo e seus apóstolos e até dos crentes primitivos:
E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona.Atos 3:1
Ide e apresentai-vos no templo, e dizei ao povo todas as palavras desta vida. Atos 5:20
E aconteceu que, tornando eu (Paulo) para Jerusalém, quando orava no templo, fui arrebatado para fora de mim. Atos 22:17
E foram ter com ele (Jesus) no templo cegos e coxos, e curou-os. Mateus 21:14
E todo o povo ia ter com ele (Jesus) ao templo, de manhã cedo, para o ouvir.Lucas 21:38
O qual, vendo a Pedro e a João que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem uma esmola. Atos 3:3
Mas, no meio da festa subiu Jesus ao templo, e ensinava. João 7:14
E aconteceu que, passados três dias, o acharam (Jesus) no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os. Lucas 2:46
E todos os dias, (os discípulos, a igreja primitiva) no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo. Atos 5:42
E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas; Mateus 21:12
Mas ele, em sua defesa, disse: Eu (Paulo) não pequei em coisa alguma contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César. Atos 25:8
E de dia (Jesus) ensinava no templo, e à noite, saindo, ficava no monte chamado das Oliveiras. Lucas 21:37
E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele (Jesus), e, assentando-se, os ensinava. João 8:2
E, falando Jesus, dizia, ensinando no templo: Como dizem os escribas que o Cristo é filho de Davi? Marcos 12:35
E pelo Espírito foi ao templo e, quando os pais trouxeram o menino Jesus, para com ele procederem segundo o uso da lei, Lucas 2:27
E tornaram a Jerusalém, e, andando ele (Jesus) pelo templo, os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos, se aproximaram dele. Marcos 11:27
Querido se você quiser ficar em sua casa, com sua família e com alguns amigos e se entenderem que essa é a forma bíblica de igreja, que assim o seja! Só não se esqueçam que no fim, a prática de vocês será a mesma que a de uma igreja convencional. Alguém terá que ceder um local para as reuniões, terão que cumprir horários, alguém terá que cantar, pregar, ensinar e representar o grupo – e isso não será outra coisa senão congregar num ajuntamento informalmente organizado ainda que sem templo, faltando a este, apenas a constituição e legalidade jurídica! Então, porque não fazê-lo numa igreja séria e sadia? Ao menos lá a estrutura congregacional será melhor para todos.
Outros alegam motivos como: escândalos, teologia da prosperidade, pastores gananciosos e pecados aturados como motivos para o desigrejismo. Precisamos ler mais a Bíblia e meditá-la para percebermos que sempre existiu jóio em meio ao trigo na sega do Senhor. Há sempre um Judas no quadro da direção e nas tesourarias, um Demas que vende-se ao mundo com o Evangelho nos lábios e debaixo do braço, um Simão que deseja mercadejar os dons de Deus para com isso se promover e enriquecer-se. Mas esses não podem nos privar da comunhão dos santos – de congregarmos numa igreja biblicamente fundamentada na Palavra, legalmente constituída e formalmente representada do ponto de vista eclesiástico.
Bom, a essa altura acredito que não restam mais dúvidas, que o problema não é o templo, a construção de alvenaria e sim as pessoas; e nem dentro de casa, nem em grandes concentrações de massa estaremos livres de suas ações, polêmicas e problemas. E por isso, com todo amor digo:desigrejar-se não é uma solução para a igreja (crentes); se você quer restaurar o sentido da vida cristã segundo o N.T. para o “mundo cristão, protestante, evangelical e fundamentalista” de nossos dias, desenvolva-o dentro das igrejas organizadas, influencie-a com seu testemunho e não com essa postura doméstica de discípulo oculto.
Apresentem textos bíblicos que refutem o ato de congregar com outros irmãos que seriamente servem a Deus, ainda que identificados por princípios denominacionais.  Enquanto não o fizerem, não podemos aceitar como “comportamento normal” essa prática de igreja de cada um em todas as casas. A igreja tem cabeça, tem ministros, tem ordenanças, tem missão tarefa; e reflitam sinceramente: como vão resolver essas questões eclesiológicas explicitas no N.T?
"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."
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Silvio se define como crente pela compaixão de Jesus, estudante de teologia por paixão e administrador de empresas por profissão. Mora na belíssima cidade de Guarapari no ES; estudou teologia no Seminário SEET e na Faculdade FAIFA. Textos de sua autoria frequentemente são publicados em portais cristãos do país por focarem questões do cotidiano da igreja evangélica brasileira. Ele ainda mantém o blog Cristão Capixaba, iniciou o portal Litoral Gospel e está engajado numa campanha para conscientização cristã para as eleições de 2014 conheça e participe!

Pesquisa revela 4 motivos por que "ninguém quer mais ir à igreja"

Pesquisa revela 4 motivos por que “ninguém quer mais ir à igreja”

Crescimento dos “sem religião” em todo o mundo preocupa líderes evangélicos
por Jarbas Aragão

Pesquisa revela 4 motivos por que “ninguém quer mais ir à igreja”Conheça os 4 motivos por que "ninguém quer mais ir à igreja”
Os autores Thom e Joani Schultz dedicam-se a fazer estudos constantes sobre como ajudar as igrejas a se fortalecerem. Afirmam serem consultores e já escreveram um livro polêmico anos atrás chamado “Why Nobody Learns Much of Anything in Church Anymore” [Por que ninguém mais aprende muita coisa na igreja]. Eles afirmam terem ficado muito preocupados após uma pesquisa conduzida por eles indicar que:
  • 12% dos presentes afirmam lembrar o conteúdo do sermão no dia seguinte,
  • 90% afirmam que pensam em outras coisas durante o sermão
  • 33% acham os sermões “longos demais”
  • 11% dos homens e 5% das mulheres afirmam que o sermão dominical é a principal maneira como eles aprendem sobre Deus
Seu novo livro, “Why Nobody Wants to Go to Church Anymore” [Por que Ninguém mais quer ir à Igreja] promete ser igualmente polêmico. Assim como no primeiro, lideranças cristãs afirmam que a Igreja não é um esforço puramente humano e, por isso, as conclusões não podem ser aceitas sem questionamentos.
O fato é que em muitos países historicamente cristãos, principalmente na Europa e nos EUA, a frequência aos cultos diminui a cada ano. Cada vez mais, os bancos vazios aos domingos refletem-se no número recorde de igrejas fechadas ou vendidas para a abertura de templos para muçulmanos ou lojas.
No livro lançado este mês, os autores procuram fornecer algumas respostas, com destaque para as “quatro soluções possíveis” para o problema. Thom Schultz e sua esposa dizem que algumas das causas estão relacionadas com tendências sociais e culturais, mas para ele o problema pode ser identificado no mundo todo, especialmente entre os mais jovens.
Schultz disse que é uma questão complexa, pois a cultura atual questiona como nunca as crenças e o estilo de vida dos cristãos. Afirma ainda que as pessoas não querem simplesmente ser ministradas em um sistema de comunicação unidirecional, pois estão acostumadas a fazer parte de um debate constante nas redes sociais.
Os quatro aspectos principais de seu estudo, considerado por ele os “motivos” são:
1) As pessoas sentem-se julgadas na igreja. Como solução, ele propõe a “hospitalidade radical”. Isso significa aceitar a pessoa como ela é, mas sem concordar com o que ela faz. “Essa nada mais é que uma abordagem semelhante à que Cristo usava”, garante.
2) Falta de diálogo no que se refere ao ensino. Para Schultz é necessário existir uma “conversa sem medo”, que significa considerar os vários pontos de vista, ao invés de simplesmente oferecer palestras com o assunto já decidido. “As pessoas querem ser envolvidas na conversa sobre a fé”, por isso incentiva que as igrejas estejam mais abertas para ouvir opiniões.
3) Para a maioria dos não-crentes, “os cristãos são hipócritas” e essa percepção só aumenta com os casos de escândalo financeiros e sexuais em alguns meios. Por isso, o autor está pedindo “humildade genuína”. Defende que as igrejas não devem querer estar acima desses problemas sem oferecer soluções e mostrar na prática que isso é uma generalização.
4) É enorme o número de críticos argumentando que Deus está distante ou morto e por isso o mundo está nesse estado atual. Schultz acredita que as igrejas precisam voltar a sintonizar suas mensagens na pessoa de Deus. “Muitas igrejas já se esqueceram de falar sobre Deus, falam apenas sobre o que ele fazia nos tempos bíblicos”, afirma. A ênfase exagerada nos benefícios materiais que a fé pode trazer também contribui para que as pessoas percam a noção de elementos como graça e pecado, vendo sua relação com Deus como apenas uma troca de ofertas por bênçãos.
O Centro Pew de Pesquisa sobre Religião e Vida Pública, realizou um estudo demográfico abrangente em grande parte dos países do mundo. A pesquisa incluía estatísticas e análise de tendências para as próximas décadas. Uma de suas principais conclusões é o rápido crescimentos dos “sem religião”, especialmente em países tradicionalmente cristãos. Eles já são o terceiro maior grupo “religioso” do mundo, atrás de cristãos e muçulmanos. Cerca de uma em cada seis pessoas do mundo (16,3%) afirma ser “sem religião”. A maioria deles afirma que, embora tenha suas crenças particulares, não se identifica com nenhuma religião “oficial”.
Schultz acredita que essa tendência pode ser revertida caso as igrejas sejam mais relevantes em suas mensagens, especialmente se posicionando biblicamente sobre questões como desigualdade social, cuidado com o meio-ambiente, e tantas outras “perguntas que todos estão se fazendo”.
O autor mencionou a homossexualidade como um exemplo de assunto que rapidamente é abordado pelos pastores, que se esquecem que existem muitos outros tipos de imoralidades que eles parecem não ver.
“Eu acredito que a igreja pode prosperar de novo”, disse ele, observando que para isso é necessário mudar a metodologia, não a mensagem. Com informações The Blaze.

Radiação no Santo Sudário poderia provar ressureição de Jesus

Radiação no Santo Sudário poderia provar ressurreição de Jesus

Historiador mostra nova pesquisa sobre as marcas de sangue e sobre o tempo da peça de linho.
por Leiliane Roberta Lopes

Radiação no Santo Sudário poderia provar ressurreição de JesusRadiação no Santo Sudário poderia provar ressurreição de Jesus
O Santo Sudário de Turim, peça de linha que teria coberto Jesus Cristo após a sua morte, passou por novas avaliações e descobriram a presença de radiação que poderia ser a pista sobre a ressurreição.
A pesquisa foi revelada recentemente nos Estados Unidos pelo historiador e apologista evangélico Gary Habermas, que falou sobre os elementos da peça e sua idade.
Depois de suposições de que o Santo Sudário seria uma falsificação feita na Idade Média, um novo estudo realizado no início deste ano mostrou que a data da imagem seria entre 280 A.C. e 220 D.C., o período corresponde com a época em que Jesus esteve na Terra.
Habermas se especializou na investigação sobre a ressurreição e pesquisa há mais de quarenta anos. Em suas pesquisas ele aceita o Sudário e atesta que não se trata de uma pintura, pois não há vestígios de corantes ou pigmentos.
As manchas de sangue já foram analisadas e constatadas como verdadeiras e estão exatamente nas regiões onde Jesus foi ferido, tanto na crucificação, como na cabeça pela coroa de espinhos, além de mostrar marcas de supostas armas da época e vestígios de sujeira sobre os pés.
A pesquisa foi apresentada por Habermas não dá certeza de que o Sudário realmente representa Jesus, mas não descarta que pode ser a chave de uma pesquisa que pode vir a provar não só a morte de Cruz, como a ressurreição.
fonte: www.gospelprime.com.br

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Pesquisas mostra igrejas perdendo jovens

Pesquisas mostram que igrejas estão perdendo jovens e motivos que levam a afastamento; Entenda

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Pesquisas mostram que igrejas estão perdendo jovens e motivos que levam a afastamento; Entenda
Um levantamento feito pelo instituto de pesquisas cristão Pew Reseach Center identificou que a atual geração de jovens está cada vez mais distante do cristianismo.
O aumento do abandono à fé foi detectado nos Estados Unidos, onde atualmente 20% dos cidadãos declararam-se sem religião. Cinco anos atrás, esse número era de 15%.
Dentre o grupo que declara-se não pertencente a nenhuma corrente religiosa, 30% tem menos de 30 anos de idade, enquanto apenas 9% são maiores de 65 anos.
De acordo com a notícia veiculada pela Christian Broadcasting Network (CBN), boa parte das pessoas que se declaram sem religião afirmam cultivar sua espiritualidade de alguma forma.
A partir desse dado, o Pew Research Center interpretou em seu relatório que isso indica uma falha das igrejas em manter os jovens envolvidos com a causa.
Motivos do abandono
A influência de fatores sociais externos e fora do controle da comunidade cristã e a maneira com que as igrejas lidam com isso são apontadas como motivos para que os jovens se desinteressem pelo cristianismo e as tradições da religião.
“A igreja de hoje criou dependência de pares. Os adolescentes da igreja estão focados em seus pares, e não em seus pais ou seus pastores. É uma sociologia externa que leva a imaturidade, uma maior probabilidade de atividade sexual, a experimentação de drogas e uma rejeição da autoridade da Palavra de Deus”, declarou Adam McManus, porta-voz da National Center for Family-Integrated Churches (NCFIC), entidade que se dedica a estudar o tema e também promoveu uma pesquisa.
McManus, no entanto, demonstra esperança pois acredita que o cenário será mudado em breve: “Estou muito encorajado pelos resultados de nossa pesquisa. Cristãos americanos finalmente estão acordando para a desconexão entre o ensino claro nas Escrituras em favor da integração família e a obsessão da igreja moderna com a divisão da família durante cultos, que tem sido prejudicial. Pior ainda, é contrário à Bíblia. Mas a boa notícia é que as práticas das igrejas ligadas a grupos de jovens estão mudando dramaticamente. Vinte anos atrás, ninguém estava mesmo fazendo esta pergunta”, disse, em entrevista ao Charisma News.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+