Missões: Itália - Tempo de recomeçar

Tempo de recomeçar

O casal missionário Pastor Manoel e Raquel Florêncio está muito feliz em poder ver o avanço da obra missionária na Itália e a retomada da visão de evangelização que havia se perdido na Convenção Batista daquele país.

Em assembleia, no fim do ano passado, o pastor foi reeleito como membro do Comitê Executivo da União Batista da Itália. Os trabalhos da Junta de Missões Mundiais foram reconhecidos por membros e líderes na assembleia. Eles agradeceram pela presença marcante dos missionários no contexto batista italiano.

Três igrejas, sendo duas lideradas por nossos missionários, receberam a aprovação para se tornar “Ente Eclesiástico”, ou seja, ter personalidade jurídica. A União Batista tinha somente uma igreja nessa condição.

“Quando vimos tudo isto acontecer, o nosso coração se voltou para o Brasil, para as nossas igrejas, para os nossos parceiros. Enchemos-nos de alegria, emoção e gratidão porque você está conosco participando destas vitórias”, diz Raquel Florêncio.

A igreja em Casorate Primo, liderada pelos missionários, mesmo em meio à crise econômica, tem atendido a muitas famílias com cestas básicas e mantendo no coração o propósito de levar adiante a plantação de novas igrejas.
“Como já temos compartilhado, o nosso grande desafio é a plantação de uma igreja batista na cidade de Vigevano.

Estamos em oração para levantar o sustento do obreiro, para pagamento do aluguel da sala de cultos e para a compra dos materiais necessários. Vários irmãos estão entusiasmados e trabalhando com afinco. O grupo inicial da futura igreja já foi enviado”, comenta o Pr. Manoel.

Os novos convertidos também estão muito entusiasmados. São crianças e jovens que vão para as ruas evangelizar e oferecer comida para pessoas que ficam na estação de trem, além de fazerem diversas viagens missionárias.

Os missionários pedem oração para que Deus levante mais parceiros para o Projeto Vigevano; Pelas famílias da igreja em Casorate Primo que, devido à crise financeira, estão perdendo o emprego e o sustento financeiro; para que a crise financeira da Itália possa conduzir muitos italianos à busca por Jesus; para que haja despertamento espiritual e missionário nas igrejas batistas da Itália e pela saúde física e emocional dos missionários.