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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Artigos: Conversa Preocupante

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Conversa PreocupantePDF | Imprimir | E-mail
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Conversa Preocupante

Conversando com um novo convertido, no objetivo de avaliar seu progresso espiritual, em um tom de desânimo afirmou: “Tenho dois filhos, um especial, e outro que trabalha no comércio. Este está enfrentando um problema sério. Ele trabalha em uma loja de um shopping. Tirava três mil reais de comissão, hoje não consegue além de 800 reais”. E foi me informando coisas das quais eu não sabia. Em São Paulo, há uma região que ficava lotada de compradores, principalmente nos feriados prolongados. Hoje, há lojas fechadas. Contive minha desagradável descoberta.

No retorno à residência, refleti. Como as Igrejas Batistas vão enfrentar essa crise? Imediatamente fiz outra pergunta: Como agiriam as Igrejas do Novo Testamento?

Vamos a outra pergunta: Qual igreja já constituiu um colegiado para acompanhar as famílias em dificuldades? Será que não chegará a hora de acompanhar as famílias em suas dificuldades visando comunicar-lhes amor quando as coisas ficarem irremediáveis? Por acaso não compartilhamos com amigos e irmãos em Cristo os dias especiais de nossas vidas, então, por que não compartilharmos dificuldades? Repartir sobras a maioria dos ímpios também repartem!

Outra pergunta: O que acontecerá se o esperado espírito de piedade não aflorar em nosso meio? Duas respostas: O mundo que nos rodeia nos condenará. O mundo dos dias apostólicos opinaram assim: “Vejam como se amam!”. Será triste ouvir não cristãos afirmarem: “Eles são piores do que nós”.

Conclusão: Não existe nada neste mundo que aconteça sem um propósito de Deus. Esse propósito é a manifestação da Glória de Deus. Eles quer que seu Reino se manifeste na terra. Jesus nos ensinou a pedir: “Venha a nós o teu Reino”. É isso que ele deseja para este mundo, antes da vinda definitiva de seu Reino.

Que os nossos olhos possam ver muito, muito além dos acontecimentos presentes. Por mais difíceis que sejam os nossos dias, Deus quer agir neles, através de nossas vidas e atitudes.

Manoel de Jesus The
Colaborador de OJB


fonte: http://www.batistas.com/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=28&Itemid=33

Criança conta como fugiu pra não se casar.

Criança conta como fugiu pra não se casar

por Artigo compilado - ter ago 25, 9:43 am

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Criança conta como fugiu pra não se casar aos 11 anos

Atualmente os casamentos ainda na infância são bastante difundidos em certas partes do mundo, especialmente na África, Sul da Ásia, Sudeste e Leste da Ásia, Oeste da Ásia, América Latina, e Oceania.
Os três principais países com taxas de mais de 20% de casamentos em idade inferior a 15 anos são o Níger, Bangladesh e Guiné.
O dote são os bens ou propriedades dos pais distribuídos a uma filha em seu casamento, em vez de depois da morte dos pais. Esta tem sido uma prática antiga, mas muitas vezes um desafio econômico para a família da noiva. A dificuldade em economizar e preservar a riqueza para o dote era comum, especialmente em tempos de dificuldades econômicas, perseguições, ou a apreensão imprevisível da propriedade e e economias por taxas discriminatórias, tais como a Jizya. Estas dificuldades pressionavam as famílias a desposarem suas filhas, independentemente da sua idade, assim que tivessem recursos para pagar o dote. Assim, Goitein nota que os judeus europeus casam suas filhas mais cedo, uma vez que já tivessem coletado a quantidade esperada para o dote.
Preço da noiva é o preço pago pelo noivo aos pais para se casar com sua filha. Em alguns países, quanto mais jovem a noiva, mais alto será o seu preço. Esta prática cria um incentivo econômico onde as meninas são procuradas e se casam cedo com o membro da família que deu o maior lance. Os casamentos infantis de meninas é uma forma de condição de desespero econômico, ou simplesmente uma fonte de renda para os pais. Preço da noiva é outra causa do casamento infantil e do tráfico de crianças.
A UNICEF relata que os cinco principais países do mundo com maiores taxas de casamento infantil observadas – Níger (75%), Chade (72%), Mali (71%), Bangladesh (64%), Guiné (63%) – são países de maioria islâmica.
 fonte: http://www.cacp.org.br/crianca-conta-como-fugiu-pra-nao-se-casar/

AD citada na Lava Jato amanhece pichada: “Cunha na cadeia”.

AD citada na Lava Jato amanhece pichada: “Cunha na cadeia”

Os militantes pedem a prisão do presidente da Câmara Eduardo Cunha
por Leiliane Roberta Lopes

AD citada na Lava Jato amanhece pichada: “Cunha na cadeia”AD citada na Lava Jato amanhece pichada
A igreja Assembleia de Deus de Campinas, que aparece em denúncia da Lava Jato por receber R$ 125 mil em propina a pedido de Eduardo Cunha, amanheceu pichada nesta segunda-feira (24).
Segundo o site Carta Campinas, a pichação foi realizada por militantes do Levante Popular da Juventude na noite de domingo. Eles escreveram “Cunha na cadeia” no muro externo do prédio.
A AD Madureira de Campinas, localizada na Rua Barão de Parnaíba, foi citada durante um depoimento de Júlio Camargo, lobista e delator da Lava Jato, que afirmou ter repassado o dinheiro para a igreja, presidida pelo pastor Samuel Ferreira, a mando de Cunha nos anos de 2008 e 2014.
As acusações de Júlio Camargo contra o presidente da Câmara dos Deputados afirmam que o político pressionou o empresário a fazer o pagamento de propina de US$ 5 milhões, além desse repasse para a AD em Campinas.
No Facebook os militantes que picharam a igreja escreveram uma nota condenando a atitude de Cunha e falando contra políticos religiosos.  “Eduardo Cunha usa da boa fé de milhões de cristãos para lavar seu dinheiro sujo, em parceria com pregadores corruptos. É preciso que todo fiel tenha olhos abertos com os políticos que falam em nome da fé para se promover ou ganhar votos”.
O grupo esquerdista ainda defende a realização de uma Constituinte para a reforma política. “Queremos o fim do financiamento empresarial de campanhas políticas. Queremos o povo no poder”, disseram os militantes do Levante Popular da Juventude.
fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/ad-lava-jato-pichada-cunha-cadeia/

Entendendo os protestos anti-governo no Brasil.

Entendendo os protestos anti-governo no Brasil

Crise econômica gera protestos. No Brasil, pelo menos, a motivação dos protestos tem sido, como noticiou a Reuters, “uma economia...
por Julio Severo

Entendendo os protestos anti-governo no Brasil
Crise econômica gera protestos. No Brasil, pelo menos, a motivação dos protestos tem sido, como noticiou a Reuters, “uma economia lenta, aumento de preços e corrupção.”
Infelizmente, os protestos não têm sido contra a agenda abortista e homossexualista, cuja obsessão estatal de impô-la deveria ser a principal prioridade na preocupação de um povo cristão.
No início da década de 1980, o Brasil tinha uma das maiores dívidas externas do mundo e a palavra mais comum nos noticiários do Brasil era FMI (Fundo Monetário Internacional). Os preços estavam disparados. A inflação era a amiga diária do brasileiro. Tudo isso durante o governo militar, que não era corrupto.
Multidões saíam às ruas como se a própria Dilma e o PT estivessem no governo. O povo estava cansado da recessão econômica, da inflação e dos preços altos. Por isso, havia protestos e mais protestos. Até mesmo muitos brasileiros nos EUA faziam protestos em frente da embaixada e consulados brasileiros nos EUA. Eles não poupavam o presidente João Baptista Figueiredo nem mesmo quando ele precisava viajar aos EUA para tratamento médico. De fato, no exterior as manifestações brasileiras mais proeminentes contra o governo militar ocorriam nos EUA.
Para tentar acalmar o imenso descontentamento dos brasileiros, o governo militar, sob o presidente Figueiredo, decretou que todos os dias 12 de outubro, a partir do ano de 1982, passariam a ser feriado nacional em comemoração ao dia de N. S. Aparecida como “Padroeira do Brasil.”
Esse decreto deixou os evangélicos imensamente descontentes. Em oposição ao decreto, o evangelista pentecostal Manoel de Mello convocou os evangélicos para uma manifestação no Estádio Municipal do Pacaembu, São Paulo, contra a idolatria, em 12 de outubro de 1982. Nessa data, o estádio ficou superlotado, mesmo debaixo de chuva torrencial, para o culto de protesto contra a idolatria nacional estabelecida pelos militares.
Os evangélicos estavam descontentes, pois acreditavam que o Brasil era do Senhor Jesus, mas por causa da crise financeira, os militares entregaram o Brasil para a Aparecida. Até hoje, o decreto militar mantém o Brasil entregue à Aparecida, que foi incapaz de proteger o Brasil da dominação das esquerdas (PT, PSDB, etc.).
Mesmo quando o Brasil era mais católico, nunca havia se criado antes tal feriado nacional entregando o Brasil à Aparecida. Contudo, a estratégia dos militares, embora tenha agradado imensamente à CNBB e à Igreja Católica, em absolutamente nada ajudou o Brasil a sair da crise econômica. A inflação foi piorando, o salário mínimo não dava para pagar despesas mínimas e os protestos contra os militares iam aumentando. Foi nesse ambiente de recessão econômica que as comunidades da Teologia da Libertação, ligadas à Igreja Católica, criaram e fortaleceram o PT.
É com esse conhecimento histórico que podemos avaliar melhor o que está acontecendo no Brasil. Com ou sem corrupção no governo, os brasileiros vão protestar contra uma crise econômica que afete seus bolsos. Os brasileiros protestavam contra os militares, que não eram corruptos. Os brasileiros protestam contra Dilma, que é extremamente corrupta. Em ambos os casos, o motivo do brasileiro é a crise econômica.
No caso dos militares, que eram trabalhadores e investidores honestos do crescimento do Brasil, fica difícil entender como o governo deles era tão economicamente recessivo quanto o governo marxista de Dilma. A melhor explicação que vi até hoje foi dado pelo economista americano John Perkins, neste artigo: http://bit.ly/1SI63al
Muitos querem hoje que os militares derrubem a corrupta Dilma do poder. Mas se eles fizerem isso e a crise econômica não amenizar, o povo vai voltar às ruas e culpá-los pelos problemas econômicos do Brasil, exatamente como fizeram mais de 30 anos atrás. Infelizmente, para o povo, a economia é muito mais importante do que direita ou esquerda e até mesmo do que valores morais.
No caso dos militares, a crise favoreceu os esquerdistas e comunistas, fornecendo pretextos de sobra para atacar os militares e pedir, em manifestações em massa, sua saída.
No caso do PT, a crise favorece a direita, fornecendo pretextos de sobra para atacar o PT e pedir, em manifestações em massa, sua saída.
No Brasil pelo menos, crise econômica, não valores morais, provoca há décadas protestos em massa, contra o governo militar e contra governos esquerdistas.
Versão em inglês deste artigo: Understanding Anti-Government Protests in Brazil

Plano Municipal de Educação de SP é aprovado sem menção a gênero.

Plano Municipal de Educação de SP é aprovado sem menção a gênero

Votação atraiu manifestantes religiosos e LGBT
por Leiliane Roberta Lopes

Plano Municipal de Educação de SP é aprovado sem menção a gêneroSP: Plano de Educação é aprovado sem palavra gênero
Nesta terça-feira (25) a Câmara Municipal de São Paulo votou o Plano Municipal de Educação, projeto que deve definir os rumos do sistema educacional da capital paulista nos próximos anos.
O texto está em sua segunda votação, a primeira aconteceu há alguns meses deixando de lado menções a ideologia de gênero ou diversidade sexual.
A votação atraiu dois grupos distintos: ativistas LGBT e cristãos. Com carros de som e faixas, os grupos defendiam suas ideologias e tentam convencer os vereadores que votariam na proposta.
Do lado dos católicos estavam padres, freires e alunos de colégios católicos que rezaram o Credo e portavam cartazes com frases como “Somos família, não ao gênero” e “gênero é armadilha para a pedofilia”.
Um padre chegou a dizer para a reportagem da Folha: “Não adianta lutar contra o arcabouço. Estados falando de natureza. Qualquer pensador honesto sabe que a realidade é o que é, não dá para mudar a natureza, não é nem uma questão religiosa”.
Já os ativistas LGBT, ao lado de alguns professores municipais, portavam cartazes como “Tirem Jesus da Cruz” e “Eu preciso de gênero na escola” e cantavam canções como “Beijinho no Ombro”, de Valesca Popozuda.
Os trechos que se referiam a ideologia de gênero foram retirados do projeto na Comissão de Finanças da Câmara Municipal, segundo a Folha de São Paulo a comissão em questão é formada por vereadores ligados à Igreja Católica, entre eles Ricardo Nunes (PMDB).
Manifestantes.
Manifestantes.

Câmara aprova Plano Municipal de Educação em segunda votação

Os vereadores paulistanos aprovaram em segundo votação o Plano Municipal de Educação (PME) sem nenhuma menção ao termo “identidade de gênero”.
Foram quase sete horas de votação e o final ficou 43 votos favoráveis e 4 contrários. Votaram contra o projeto os vereadores Cláudio Fonseca (PPS), Toninho Vespoli (Psol), Netinho de Paula (PDT) e Juliana Cardoso (PT).
No final, 15 vereadores seguraram uma camiseta com a frase “somos família”, atitude aplaudida pelos religiosos que acompanharam a sessão.
fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/plano-de-educacao-sp-aprovado-sem-genero/

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Artigo: No deserto do desemprego.

No deserto do desemprego

Lembrando que, às vezes, quando uma porta se fecha diante de mim, é porque existe outra bem melhor me aguardando.
por Robson Rodovalho

No deserto do desemprego
Diz o apóstolo Paulo, na 2ª Carta aos Tessalonicenses (3:10): “Quando ainda estávamos com vocês, nós ordenamos isto: Se alguém não quiser trabalhar, também não coma”.
Mas o que diria o Apóstolo Paulo hoje, diante daquele que não trabalha porque não tem emprego? O que diria àquele que não tem a quem oferecer sua mão de obra?
Infelizmente essa situação tem sido cada vez mais frequente em nosso país. Os últimos números do IBGE, o instituto que produz as estatísticas oficiais do governo, revelam que no último mês de julho mais 662 mil pessoas se juntaram à legião que está em busca de trabalho.
Ao todo, hoje há 1,8 milhão de pessoas que passa os dias a bater de porta em porta em busca de uma nova chance para ganhar o pão. Eis a realidade nas seis principais regiões metropolitanas do país – Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Paralelamente, devido ao aumento da inflação e a crise econômica, a renda média estimada para cada brasileiro também vem caindo.
O maior impacto disso quem sente é o jovem, que se vê obrigado a buscar emprego para ajudar na renda da família. Dentre esses, muitos jovens que haviam optado por se dedicar mais tempo aos estudos, para depois entrar no mercado de trabalho em condições de conquistar um salário melhor.
Convido vocês a pensar o que o Apóstolo Paulo, obstinado pela busca de seus objetivos, incansável mensageiro da Palavra de Jesus, diria a esses que batem de porta em porta, mas encontra todas elas fechadas.
Por certo não haveria de condená-los à fome, pois que o mundo dos homens já os tem castigado bastante ao lhe negar o emprego.
Paulo haveria, sim, de se colocar ao lado de cada um desses peregrinos que atravessa o deserto de desemprego.
A todos e a cada um deles Paulo lembraria, tantas vezes quanto necessário, que a fé é o esteio do homem na maior de todas as maiores necessidades que vive sobre a terra: a falta do pão que alimenta a família.
É da fé que se deve alimentar esse irmão para enfrentar as jornadas de busca. É da fé que surgirão as forças para perseverar no seu propósito. É na fé que virá a certeza de que sua porta vai se abrir pelas mãos de Deus. É com a fé que estará pronto a atravessar essa porta e seguir o novo caminho.
Lembremo-nos de que a fé é a prova da existência das coisas que não vemos.
Mas que não se entreguem à certeza sem busca, à certeza preguiçosa ou à resignação conformada. Não! O alerta do Apóstolo Paulo é pelo trabalho, pela fé na busca do trabalho mesmo quando as oportunidades rareiam.
Que descansem os perseverantes no Evangelho de Mateus (6:31-33): “Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que havemos de comer? Ou: Que havemos de beber? Ou: Com que nos havemos de vestir? (…) Porque vosso Pai celestial sabe que precisais de tudo isso. Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”.
Jesus nos ensina a ser perseverantes. Pedi e recebereis,
buscai e achareis, batei e abrir- se-vos-á. Neste texto, Jesus nos mostra a importância da perseverança e da insistência. Não desanimar, acreditando que o eu procuro, já existe e está disponível em algum lugar. O que eu preciso é me conectar a esta fonte de providência.
Lembrando que, às vezes, quando uma porta se fecha diante de mim, é porque existe outra bem melhor me aguardando.
fonte: http://artigos.gospelprime.com.br/no-deserto-do-desemprego/