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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Estudo: A Cidade de Jerusalém


A CIDADE DE JERUSALÉM

‹‹E Davi habitou na fortaleza; por isso foi chamada a cidade de Davi. E edificou a cidade ao redor, desde Milo até ao circuito; e Joabe renovou o restante da cidade›› (1Cr 11.7-8 - ACF)

‹‹Então o SENHOR herdará a Judá como sua porção na terra santa, e ainda escolherá a Jerusalém. Cala-te, toda a carne, diante do SENHOR, porque ele se levantou da sua santa morada›› (Zc 2.12-13 – ACF)

JERUSALÉM - “Lugar de Paz”
. «Cidade situada a uns 50 km do mar Mediterrâneo e a 22 km do mar Morto, a uma altitude de 765 m. O vale do Cedrom fica a leste dela, e o vale de Hinom, a oeste e ao sul. A leste do vale de Cedrom está o Getsêmani e o monte das Oliveiras. Davi tornou Jerusalém a capital do reino unido {2Sm 5.6-10}. Salomão construiu nela o Templo e um palácio. Quando o reino se dividiu, Jerusalém continuou como capital do reino do Sul. Em 587-586 a.C. a cidade e o Templo foram destruídos por Nabucodonosor {2Rs 25.1-26}. Zorobabel, Neemias e Esdras reconstruíram as muralhas e o Templo, que depois foram mais uma vez destruídos. Depois um novo Templo foi construído por Herodes, o Grande. Tito, general romano, destruiu a cidade e o Templo em 70 d.C. O nome primitivo da cidade era JEBUS. Na Bíblia é também chamada de Salém {Gn 14.18}, cidade de Davi {1Rs 2.10}, Sião {1Rs 8.1}, cidade de Judá {2Cr 25.28}, cidade de Deus {Sl 46.4} e cidade do grande Rei {Sl 48.2}».
Capital de Israel antes de o país, em 930 a.C., ser dividido em dois reinos. Depois da divisão, passou a ser a capital do Reino do Sul, Judá. Lugar em que Salomão edificou o tempo. Tomada pelos babilônios em 597 a.C. e por eles destruída em 586 a.C., Jerusalém foi reedificada entre 538 e 445 a.C. , Centro judaico de adoração nos tempos de JESUS V. Sião.
. Menina dos olhos de Deus: Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Depois da glória ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho” (Zc 2.8 - ACF)
. Um lugar especial: “O SENHOR ama as portas de Sião, mais do que todas as habitações de Jacó” (Sl 87.2 - ACF)
. A cidade que Deus desejou: “Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a sua habitação, dizendo: Este é o meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei” (Sl 132.13-14 - ACF)
Cidade Santa e de centro do mundo: ‹‹Então o SENHOR herdará a Judá como sua porçãona terra santa, e ainda escolherá a Jerusalém. Cala-te, toda a carne, diante do SENHOR, porque ele se levantou da sua santa morada››
(Zc 2.12-13 – ACF).
- “Assim diz o Senhor DEUS: Esta é Jerusalém; coloquei-a no meio das nações e das terras que estão ao redor dela”
(Ez 5.5 - ACF)

HISTÓRIA DA CIDADE DE JERUSALÉM

A primeira referência á cidade de Jerusalém é sem dúvida (Gn 14.18), onde Melquisedeque é citado comorei de Salém      (i.e., Jerusalém; ver Gn 14.18). Na época dos israelitas cruzarem o Jordão para entrarem na terra prometida, a cidade chamava-se “da banda dos jebuseus” (Js 15.8) ou “Jebus” (1Cr 11.4 ). Deixou de ser capturada durante a conquista de Canaã por Josué e permaneceu em mãos dos cananeus até o tempo em que Davi chegou ao reino. O exército de Davi tomou Jebus de assalto, e Davi fez dela a sua capital (2Sm 5.5-7;  1Cr 11.4-7). Jerusalém serviu de capital política de Israel durante o reino unido e, posteriormente, do reino do Sul “Judá”. Salomão, sucessor de Davi, edificou o templo do Senhor em Jerusalém (1Rs 5-8; 2Cr 2-5) de modo que a cidade também tornou-se o centro religioso de adoração ao Deus do conserto.

Por causa dos pecados de Israel, Nabucodonosor da Babilônia sitiou a cidade em (586 a. c.) e finalmente a destruiu juntamente com o templo (2Rs 25.1-11; 2Cr 36.17-19). Jerusalém permaneceu um montão de ruínas até o retorno dos judeus da Pérsia em (536 a. c.) para reedificar tanto o templo quanto a cidade (Ed 3.8-13; 5.1 – 6.15; Ne 3.4). Já nos tempos do NT, Jerusalém voltará a ser o centro da vida política e religiosa dos judeus. Em (70 d. c.), porém depois de freqüentes rebeliões dos judeus contra o poder romano, a cidade e o templo voltaram a ser destruídos.

Quando Davi fez de Jerusalém a sua capital, esta começou a receber vários outros nomes em consonância com a sua índole; nomes como: “Sião” (2 Sm 5.7); “a Cidade de Davi” (1Rs 2.10); “santa cidade” (Ne 11.1); “a cidade de Deus” (Sl 46.4); “a cidade do grande rei” (Sl 48.2); “cidade de justiça, cidade fiel” (Is 1.26);
“a cidade do Senhor” (Is 60.14); “O Senhor Está Ali” (Ez 48.35) e “a cidade de verdade” (Zc 8.3).Alguns desses nomes são proféticos para a futura cidade de Jerusalém.

‹‹Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria›› (Sl 137.5-6 – ACF)
. Alexandre Magno conquistou Jerusalém em 332 a.C.
rei Davi fez de Jerusalém a capital de seu reino e o centro religioso do povo judeu em 1003 a.C. (2 Sm 5.7-12). Cerca de 40 anos mais tarde, seu filho Salomão construiu o templo (centro religioso e nacional do povo de Israel) e transformou a cidade em próspera capital de um império que se estendia do Eufrates até o Egito (1Rs 6 a 10).

Nabucodonosor, rei de Babilônia, conquistou Jerusalém em 586 a.C., destruiu o templo e exilou seu povo(Dn 1.1-2). Cinqüenta anos depois, com a conquista da Babilônia pelos persas, o rei Ciro permitiu que os judeus retornassem à sua pátria e lhes concedeu autonomia. Eles construíram o segundo templo no local do primeiro e reconstruíram a cidade e suas muralhas (Ed 6; Ne 3 a 6). Alexandre Magno conquistouJerusalém em 332 a.C. Após sua morte, a cidade foi governada pelos ptolomeus do Egito e mais tarde pelosselêucidas da Síria. A helenização da cidade atingiu o auge sob o rei selêucida Antíoco IV (Epifânio); a profanação do templo e a tentativa de anular a identidade religiosa dos judeus deram origem a uma revolta. Liderados por Judas Macabeu, os judeus derrotaram os selêucidas, reconsagraram o templo (164 a.C.) e restabeleceram a independência judaica sob a dinastia dos hasmoneus, que se conservou no poder durante mais de 100 anos, até que Pompeu impôs a lei romana a Jerusalém. O rei Herodes (Lc 1.5), edomita que foi posto no poder pelos romanos para governar a Judéia (37- 4 a.C.), estabeleceu instituições culturais em Jerusalém, construiu majestosos edifícios públicos e remodelou o templo, transformando-o num edifício de glorioso esplendor.
. A revolta dos judeus contra Roma irrompeu em 66 d.C., pois o governo romano tornara-se cada vez mais opressivo após a morte de Herodes. Durante alguns anos Jerusalém esteve livre da opressão estrangeira, até que em 70 d.C. as legiões romanas comandadas por Tito conquistaram a cidade e destruíram o templo. A independência judaica foi restaurada por breve período durante a revolta de Bar-Kochba (132-135 d.C.), mas os romanos novamente triunfaram. Os judeus foram proibidos de entrar em Jerusalém; o nome da cidade foi mudado para Aelia Capitolina e os romanos a reconstruíram, dando-lhe as feições de uma cidade romana.

A revolta dos judeus contra Roma irrompeu em 66 d.C.
Os exércitos muçulmanos invadiram o país em 634 d.C. Por um século e meio, Jerusalém foi uma pequena cidade de província. Esse quadro modificou-se radicalmente quando o imperador bizantino Constantino transformou Jerusalém em um centro cristão. A Basílica do Santo Sepulcro d.C. foi a primeira de um grande número de majestosas construções que se ergueram na cidade. Os exércitos muçulmanos invadiram o país em 634 d.C. e quatro anos mais tarde o califa Omar conquistou Jerusalém. Somente durante o reinado de Abd el-Malik, que construiu o Domo da Rocha (Mesquita de Omar) em 691 d.C.,Jerusalém foi por um rápido período a residência do califa. Após um século de domínio da dinastia omíada de Damasco, Jerusalém passou, em 750 d.C., a ser governada pela dinastia dos abássidas de Bagdá, em cuja época começou o declínio da cidade. Os cruzados conquistaram Jerusalém em 1099 d.C., massacraram seus habitantes judeus e muçulmanos e fizeram da cidade a capital do Reino Cruzado. Sob o domínio dos cruzados, sinagogas foram destruídas, velhas igrejas foram reconstruídas e muitas mesquitas transformadas em templos cristãos. Os cruzados dominaram Jerusalém até 1187 d.C., quando a cidade foi conquistada por Saladino, o curdo.

Os turcos otomanos, cujo domínio se prolongou por quatro séculos, conquistaram a cidade em 1517 d.C. Os mamelucos, que eram a aristocracia feudal militar do Egito, governaram Jerusalém a partir de 1250 d.C. Eles construíram numerosos e elegantes edifícios, mas viam a cidade apenas como um centro teológico muçulmanoe a arruinaram economicamente, por seu desleixo e impostos exorbitantes. Os turcos otomanos, cujo domínio se prolongou por quatro séculos, conquistaram a cidade em 1517 d.C. Suleiman, o Magnífico, reconstruiu as muralhas de Jerusalém (1537), construiu o Reservatório do Sultão e instalou fontes públicas por toda a cidade. Após sua morte, as autoridades centrais de Constantinopla demonstraram pouco interesse por Jerusalém. Duranteos séculos XVII e XVIII, Jerusalém viveu um de seus piores períodos de decadência. Jerusalém tornou a prosperar a partir da segunda metade do século XIX. Um crescente número de judeus que retornavam à sua pátria ancestral, o declínio do Império Otomano e o renovado interesse da Europa pela Terra Santa foram os fatores do reflorescimento da cidade. O exército britânico, comandado pelo general Allenby, conquistou Jerusalém em 1917. Entre 1922 e 1948, Jerusalém foi a sede administrativa das autoridades britânicas na Terra de Israel (Palestina), que fora entregue à Grã-Bretanha pela Liga das Nações após o desmantelamento do Império Otomano no final da Primeira Guerra Mundial. A cidade desenvolveu-se rapidamente, crescendo rumo ao oeste, parte que se tornou conhecida como a “Cidade Nova”.
. Jerusalém foi reunificada em junho de 1967.
Com o término do Mandato Britânico em 14 de maio de 1948 e de acordo com a resolução da ONU em 29 de novembro de 1947, Israel proclamou sua independência e Jerusalém tornou-se a capital do país. Opondo-se ao estabelecimento do novo Estado, os países árabes lançaram-se num ataque de várias frentes, o que deu origem à Guerra da Independência em 1948-49. As linhas de armistício, traçadas ao final da guerra, dividiram Jerusalém em duas partes: a Cidade Velha e as áreas ao seu redor, ao norte a ao sul, ficaram sob o domínio da Jordânia; Israel reteve o controle das partes ocidental e sudoeste da cidade. Jerusalém foi reunificada em junho de 1967, em resultado de uma guerra na qual a Jordânia tentou apoderar-se da parte ocidental da cidade. O quarteirão judeu da Cidade Velha, destruído sob o domínio jordaniano, foi restaurado e os cidadãos israelenses puderam de novo visitar os seus lugares santos, o que lhes tinha sido negado desde 1948 até 1967. (Centro de Informação de Israel - http://www.beth-shalom.com.br).
. No dia 7 de junho de 1967, pela primeira vez em dois mil anos de história, Jerusalém voltou a estar sob soberania judaica. Isso representou o fim dos tempos dos povos gentios? Esse foi o começo do fim, pois desde então Jerusalém revelou ser o cálice de tontear na política mundial, a pedra pesada nos acontecimentos no Oriente Médio cf. (Zc 12.2-3).
‹‹Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém. E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão contra ela todo o povo da terra›› (Zc 12.2-3 – ACF)
. Atualmente a principal questão política é: quem é, de fato, o dono de Jerusalém – os judeus, os árabes, ou ambos? Até 1967 a parte oriental de Jerusalém estava sob o domínio jordaniano. A Jordânia simplesmente tinha anexado essa parte da cidade ao seu território. Depois Jerusalém Oriental foi conquistada pelos israelitas durante a Guerra dos Seis Dias, e finalmente, em 1982, o Knesset, o Parlamento israelense, declarou toda a cidade de Jerusalém como capital indivisível do Estado de Israel. Mas pouquíssimos países transferiram suas embaixadas de Tel Aviv para Jerusalém.

O SIGNIFICADO DE JERUSALÉM PARA OS ISRAELITAS

cidade de Jerusalém tinha um significado especial para o povo de Deus do AT. Quando Deus relembrou sua lei diante dos israelitas na fronteira de Canaã, profetizou através de Moises que, a determinada altura no futuro, Ele escolheria um lugar “para ali pôr o seu nome” (Dt 12.5,11,21; Dt 14.23-24). Esse lugar seria a cidade de Jerusalém (1Rs 11.13; 1Rs 14.21) onde o templo do Deus vivo foi erigido; por isso, recebeu o nome de:“santa cidade”, “a Cidade de Deus”, e “a Cidade do Senhor” .
Três vezes por ano, todo homem em Israel devia ir a Jerusalém, para aparecer “perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher, na festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa dos Tabernáculos” (Dt 16.16; cf. Dt 16.2,6,11,15). Jerusalém era a cidade onde Deus revelava sua palavra ao seu povo (Is 2.3) era, portanto, “do vale da Visão” (Is 22.1). Era, também o lugar onde Deus reinava sobre seu povo Israel (Sl 99.1-2; cf. Sl 48.1-3,12-14). Logo, quando os israelitas oravam, eram ordenados a orarpara a banda desta cidade (1Rs 8.44; cf. Dn 6.10). As Montanhas que cercavam Jerusalémsimbolizavam o Senhor rodeando o seu povo com eterna proteção (Sl 125.1-2). Em essência, portanto,Jerusalém era um símbolo de tudo quanto Deus queria para o seu povo. Sempre que o povo de Deus se congregava em Jerusalém, todos deviam lembrar-se do poder soberano de Deus, da sua santidade, da sua fidelidade ao seu povo e do seu compromisso eterno de ser o seu Deus. Quando o povo de Deus destruiu o seu relacionamento com ele por causa da sua idolatria e de não querer obedecer aos seus mandamentos, o Senhor permitiu que os Babilônicos destruíssem Jerusalém, juntamente com o templo. Quando Deus permitiu a destruição desse antigo símbolo da sua presença constante entre os seus, estava dando a entender que Ele pessoalmente estava se retirando do seu povo. Note que a promessa de Deus, de um “conserto eterno” com seu povo, sempre dependia da condição prévia da obediência deles á sua vontade revelada. Dessa maneira, Deus estava advertindo o seu povo, daqueles tempos e de agora, que todos devem permanecer fiéis a Ele e obedientes á sua lei, se quiser continuar a desfrutar de suas bênçãos e promessas. 

O SIGNIFICADO DE JERUSALÉM PARA A IGREJA CRISTÃ

cidade de Jerusalém também era importante para a igreja cristã. Jerusalém foi o lugar onde nasceu o cristianismo.
Ali Jesus foi crucificado e ressuscitou dentre os mortos. Foi também em Jerusalém que o Cristo glorificado derramou o Espírito santo sobre os seus discípulos no pentecostes (At 2). A partir daquela cidade, a mensagem do evangelho de Jesus Cristo espalhou-se “até aos confins da terra” (At 1.8). A igreja de Jerusalém foi a igreja-mãe de todas as igrejas, e a igreja a qual pertenciam os apóstolos (At 1.12-26; At 8.1). Ao surgir uma controvérsia se os gentios crentes em Jesus tinham de ser circuncidados,  foi Jerusalém a cidade onde reuniu-se o primeiro concílio eclesiático de importância para resolver o assunto cf. (At 15.1-31; Gl 2.1-10)Os livros do NT reiteram boa parte do significado da Jerusalém do AT, mas com uma nova aplicação: de uma cidade terrena para uma cidade celestial. Noutras palavras, Jerusalém, como a cidade santa, já não estava aqui na terra mas no céu, onde Deus habita e Cristo reina á sua destra; de lá, Ele derrama as suas bênçãos; e de lá, Jesus voltaráPaulofala a  respeito de Jerusalém “que é de cima” que é nossa mãe  cf. (Gl 4.26). carta aos Hebreusindica que, ao virem a Cristo para receber a salvação, os crentes não chegaram a uma montanha terrestre, mas “ao monte de Sião, e á cidade do Deus vivo, á Jerusalém celestial” cf. (Hb 12.22). E, ao invés de preparar uma cidade na terra para os crentes, Deus está preparando a nova Jerusalémque um dia descerá “do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido” (Ap 21.2; cf. Ap 3.12). Naquele grande dia, as promessas do conserto serão plenamente cumpridas:
“E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus” (Ap 21.3 - ACF)
Deus e o cordeiro reinarão para sempre e sempre no seu trono, nessa cidade santa cf. (Ap 22.3). A cidade de Jerusalém terrestre ainda tem um papel futuro a desempenhar no reino Milenar de Deus? cf. (Isaías 65.17) fala de “céus novos e nova terra” (Is 65.17), Porque, eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão” (Is 65.17 - ACF)
E em seguida apresenta um “Mas” enfático sobre a grandeza de Jerusalém terrena, (Is 65.18). O restante do cap. 65 trata das condições mileniais.  Muitos crêem que quando Cristo voltar para estabelecer seu reino milenial (Ap 20.1-6), Ele porá o seu trono na cidade de Jerusalém. Depois do julgamento do grande trono branco (Ap 20.11-15), a Jerusalém celestial descerá á nova terra como a sede do reino eterno de Deus (Ap 21.2).

“E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido” (Ap 21.2 - ACF)
. Contudo, Jeremias declara que Israel jamais deixará ‹‹de ser uma nação›› (Jeremias 31.35-37). Paulo,em apenas um sermão, refere-se três vezes a Israel como uma entidade ininterrupta cf. (Atos 13.17,23-24).Sobre as doze portas da Jerusalém celestial estão escritos os nomes das “doze tribos dos filhos de Israel” (Apocalipse 21.12) – portanto, as dez tribos não se perderam, de modo algum! Juntem-se a isso os nomes dos “doze apóstolos do Cordeiro”, nos fundamentos da cidade (Apocalipse 21.14).Ignorando isso, a “teologia da substituição” é uma das várias doutrinas católicas romanas adotadas por Lutero, Calvino e outros grandes reformadores, sendo aceita por muitos como teologia da Reforma.

NÃO HÁ CIDADE COMO JERUSALÉM

Deus declarou que nos últimos dias Ele faria de Jerusalém “uma pedra pesada para todos os povos” (Zacarias 12.3).
Para que isso se tornasse realidade, deveria existir uma organização mundial. A ONU foi formada em 1945, a tempo de votar que Israel voltasse à existência, após 1.800 anos de destruição e dispersão. E Jerusalémtornou-se um peso tão grande que a ONU tem gasto um terço do seu tempo debatendo e condenando Israel , uma nação minúscula que representa apenas 1/1.000 da população mundial. Finalmente, a III Guerra Mundial será travada por causa de Jerusalém, quando os exércitos do Anticristo buscarem frustrar os planos de Deus para Israel , na tentativa de completar a última “solução final do problema judeu” de Hitler, com a destruição de Israel e de todos os judeus do mundo inteiro. Duas vezes na Bíblia Jerusalém é chamada “cidade do nosso Deus” (Salmo 48.1,8); duas vezes, “cidade de Deus” (Salmo 46.4 e Salmo 87.3); oito vezes, “santa cidade” ou “cidade santa” (Neemias 11.1; Isaías 48.2; Isaías 52.1; Mateus 4.5; etc.). Deus decretou que jamais existirá uma cidade igual a Jerusalém! Ela é mencionada 813 vezes na Bíblia – (Concordância Bíblica Exaustiva – Thomaz L. Gilmer – ACF) - e nenhuma vez no Corão, revelando a mentira de que Jerusalém sempre foi sagrada para os muçulmanos. Somente após o renascimento de Israel como nação, essa falsa alegação foi inventada para justificar os ataques islâmicos contra Israel como uma “potência ocupadora”. OsEUA, a ONU, a União Européia (UE) e outros países aceitam essa mentira como base para uma “paz” que pretendem impingir a Israel com os vizinhos muçulmanos, os quais estão determinados a destruir o Estado judeu. Toda a história de Jerusalém, inclusive sua destruição (em 70 d.C.) e sua restauração “nos últimos dias”, foi predita pelos profetas hebreus e por Jesus Cristo: “Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mateus 24.2) –“...esta cidade será reedificada... Jerusalém jamais será desarraigada ou destruída” (Jeremias 31.38-40). Ainda em processo de realização, em face da ferrenha oposição do mundo e de Satanás, a caminhada rumo ao cumprimento das profecias de restauração(nenhuma delas podendo ser aplicada à Igreja) é a maior prova que Deus dá de Sua existência e de que a Bíblia é a Sua Palavra infalível – uma prova vital que a “teologia da substituição” rejeita. Dave Hunt

Jerusalém Não há outra cidade na face da terra como ela. Há cidades conhecidas por seu tamanho, seu clima e beleza, ou ainda por sua força industrial. Mas nenhuma se compara em majestade a Jerusalém.
Por quê? Porque Jerusalém é a cidade de Deus, a capital da nação que Deus criou por sua palavra cf. (Gn 12.1-3;
Gn 13.14-18).
. “Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.1-3 - ACF)
. “E disse o SENHOR a Abrão, depois que Ló se apartou dele: Levanta agora os teus olhos, e olha desde o lugar onde estás, para o lado do norte, e do sul, e do oriente, e do ocidente; Porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua descendência, para sempre. E farei a tua descendência como o pó da terra; de maneira que se alguém puder contar o pó da terra, também a tua descendência será contada. Levanta-te, percorre essa terra, no seu comprimento e na sua largura; porque a ti a darei. E Abrão mudou as suas tendas, e foi, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom; e edificou ali um altar ao SENHOR” (Gn 13.14-18 - ACF)

E com a qual ele mais tarde estabeleceu um laço eterno, um pacto de sangue incondicional (Gn 15.8-18).
Esta é a cidade que Deus escolheu para a sua habitação:
. “Porém escolhi a Jerusalém para que ali estivesse o meu nome; e escolhi a Davi, para que estivesse sobre o meu povo Israel” (2Cr 6.6 - ACF)
“Porque agora escolhi e santifiquei esta casa, para que o meu nome esteja nela perpetuamente; e nela estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias” (2Cr 7.16 - ACF)
. “Também pós uma imagem de escultura do ídolo que tinha feito, na casa de Deus, da qual Deus tinha falado a Davi e a Salomão seu filho: Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre” (2Cr 33.7 - ACF)

“Mas escolhi Jerusalém para que ali seja estabelecido o meu nome... nela, estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias... nesta casa e em Jerusalém, que escolhi... porei o meu nome para sempre” cf. (2Cr 6.6; 2Cr 7.16; 2Cr 33.7). rei Davi, o homem segundo o coração de Deus, o homem que expulsou os jebuseus de Jerusalém, nela reinou por muitos anos. Também os filhos de Corá escreveram sobre a cidade de Deus com uma paixão santa, dizendo:
. “Grande é o SENHOR e mui digno de louvor, na cidade do nosso Deus, no seu monte santo. Formoso de sítio, e alegria de toda a terra é o monte Sião sobre os lados do norte, a cidade do grande Rei” (Sl 48.1-2 - ACF)
. “Como o ouvimos, assim o vimos na cidade do SENHOR dos Exércitos, na cidade do nosso Deus. Deus a confirmará para sempre. (Selá.)” (Sl 48.8 - ACF)

Grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, na cidade do nosso Deus. Seu santo monte, belo e sobranceiro, é a alegria de toda a terra; o monte Sião, para os lados do norte, a cidade do grande Rei. Como temos ouvido dizer, assim o vimos na cidade do Senhor dos Exércitos, na cidade do nosso Deus. Deus a estabelece para sempre. cf. (Sl 48.1-2; Sl 48.8). O mais apaixonado verso daBíblia referente à Jerusalém foi escrito por Davi:
“Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria” (Sl 137.5-6 - ACF)

Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se me a língua ao paladar, se me não lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém á minha maior alegria (Sl 137.5-6). Davi era músico e cantorCom estas palavras, ele estava dizendo que, caso se esquecesse deJerusalém e dos propósitos de Deus para aquela cidade, ele preferia que sua mão direita não tivesse mais condições de tocar sua harpa “uma das coisas mais preciosas para ele” “e que não pudesse mais abrir sua boca para cantar”. Um Músico que não pode tocar e um cantor incapaz de cantar são pessoas que perderam o propósito da vida. Do mesmo modo, o homem que se esquecer de Jerusalém, coração e alma de Israel, não tem razão para continuar vivendo. Jerusalém é um monumento á fidelidade de Deus.
Davi escreveu: Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. “Assim como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o SENHOR está em volta do seu povo desde agora e para sempre” (Sl 125.1-2 - ACF)

*Jerusalém é um testemunho vivo a todos os crentes de que não pode ser abalada pelas tempestades da vida, pois esta abrigada nos braços de Deus, assim como Israel está protegido pelos montes.

JERUSALÉM O CENTRO DA GUERRA

Haverá uma guerra em Jerusalém, a despeito das promessas de proteção feitas por Deus. Desde seu início ela tem sido uma cidade de conflito e controvérsia. Jerusalém foi conquistada e reconquistada 48 vezes. Seu nome é mencionado na Bíblia 813 vezes(Concordância Bíblica Exaustiva – Thomaz L. Gilmer – ACF). Em nossa geração, a cidade de Jerusalémque estava dividida entre judeus e jordanianos, foi conquistada pelas forças de defesa israelenses na guerra dos Seis Dias, sendo assim, unificada. Pela primeira vez em “dois mil anos” os judeus de todo o mundo puderam ir ao Muro Ocidental para orar. Não é lógico, portanto, pensar que se Deus criou Israel por sua palavra, se Deus jurou defender Israel e se Deus escolheu Jerusalém como sua habitação na terra, então aqueles que lutam contra Israel estão, na verdade lutando contra o próprio Deus? Zacarias escreve:
“Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade. E o SENHOR sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha” (Zc 14.2-3 - ACF)

Nos últimos dias, pouco antes da segunda vinda de cristo, as nações do mundo se reunirão para lutar contraJerusalém, e Deus vai defender a sua habitação na terra. Zacarias registra que esta será a praga com que o Senhor ferirá a todos os povos que guerrearem contra Jerusalém: a sua carne se apodrecerá, estando eles de pé, apodrecer-se-lhes-ão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na boca cf. (Zc 14.12).
“E esta será a praga com que o SENHOR ferirá a todos os povos que guerrearam contra Jerusalém: a sua carne apodrecerá, estando eles em pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e a língua lhes apodrecerá na sua boca” (Zc 14.12 - ACF)

JERUSALÉM A CAPITAL DO MILÊNIO

Jerusalém será o centro do universo durante o reino milenário. Zacarias escreve:
“E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos” (Zc 14.16-ACF)

Quando Jesus Cristo retornar á terra, ele estabelecerá o seu trono na cidade de Deus “Jerusalém”. Reis, rainhas, príncipes e monarcas virão á Cidade Santa: Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai”
(Fl 2.10-11 - ACF)

O Senhor tem a última palavra sobre Jerusalém:

‹‹Exulta, e alegra-te ó filha de Sião, porque eis que venho, e habitarei no meio de ti, diz o SENHOR. E naquele dia muitas nações se ajuntarão ao SENHOR, e serão o meu povo, e habitarei no meio de ti e saberás que o SENHOR dos Exércitos me enviou a ti. Então o SENHOR herdará a Judá como sua porção na terra santa, e ainda escolherá a Jerusalém. Cala-te, toda a carne, diante do SENHOR, porque ele se levantou da sua santa morada›› (Zc 2.10-13 – ACF)
‹‹Então o SENHOR herdará a Judá como sua porção na terra santa, e ainda escolherá a Jerusalém. Cala-te, toda a carne, diante do SENHOR, porque ele se levantou da sua santa morada›› (Zc 2.12-13 - ACF)
‹‹Por um breve momento te deixei, mas com grandes misericórdias te recolherei; Com um pouco de ira escondi a minha face de ti por um momento; mas com benignidade eterna me compadecerei de ti, diz o SENHOR, o teu Redentor››
(Is 54.7-8 – ACF)
Jesus retornará e tomará Jerusalém de volta para si. O Senhor chama a cidade de “filha de Sião”, expressando assim toda a Sua misericórdia com Seu povo. Sua promessa: “Eis que venho, e habitarei no meio de ti”, cumpre-se em cinco etapas:
·         Primeiro Ele morou com Seu povo no tabernáculo e mais tarde no templo.
·         Deus morou entre os homens quando Cristo veio ao mundo: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.14).
·         Com a morte, a ressurreição e a ascensão de Jesus o Espírito Santo mora nos corações dos renascidos desde o Pentecoste   (Jo 14.23, 1 Co 3.16).
·         Depois do Arrebatamento o Senhor fará morada espiritual no remanescente de Seu povo selando os cento e quarenta e quatro mil (Ap 7.4).
·         Finalmente o Senhor retornará visivelmente e em glória para morar no meio do Seu povo (Zc 2.5,12).
Para os homens não há alegria maior e não há vida mais plena do que contar com a presença de Jesus em seu coração e em sua vida!
O Senhor fará morada em todos os povos (Zc 2.11) a partir de Israel, e do seu ponto central, Jerusalém. Muitas nações se juntarão a Ele e passarão a fazer parte de Seu povo. Então se dirá: ‹‹E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus›› (Ap 21.3 – ACF). Depois toda carne repousará e ninguém mais poderá dizer nada negativo a respeito de Israel ou de Jerusalém, pois o seu maior Defensor terá tomado o Seu lugar e terá a última palavra (Zc 2.12-13). Aliás, este é o único texto da Bíblia em que a terra de Israel é descrita como “terra santa”. Mas isto somente será realidade quando Jesus voltar para a edificação do Seu reino.
Vem, dia feliz, ó vem, dia que acalma o nosso anseio, que cumpre em sua plenitude a promessa: ‘O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos’. Norbert Lieth 
‹‹Alegrei-me quando me disseram: Vamos á casa do SENHOR. Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta. Onde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, até ao testemunho de Israel, para darem graças ao nome do SENHOR. Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi. Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti. Por causa da casa do SENHOR nosso Deus, buscarei o teu bem›› (Sl 122) Rei Davi
  
ORDEM PREDITA DOS EVENTOS PROFÉTICOS RELATIVOS A ISRAEL

1. O holocausto e o sofrimento dos israelitas na Alemanha, durante a segunda guerra mundial, provocam o apoio mundial ao estabelecimento de uma pátria para os judeus.

2. A ONU reconhece Israel como nação e concede-lhe (12.500 Km²) de território, excluindo Jerusalém, em 1948.

3. Israel, embora imediatamente atacado pelas nações circunvizinhas, consegue ampliar seu território em guerras subseqüentes.

4. Embora inicialmente a Rússia fosse simpática á causa de Israel, os EUA tornam-se o principal benfeitor e fornecedor de ajuda financeira e militar.

5. Israel faz surpreendentes progressos na recolonização de sua terra, na agricultura, na indústria e no poderio bélico, militar e político.

6. Numa série de conflitos militares, Israel demonstra que seu exército é superior aos das nações circunvizinhas.

7. O poderio militar árabe, que se opõe a Israel, é suficiente para impedir que os judeus desfrutem de uma coexistência pacífica com outras nações no Oriente Médio.

8. Israel continua em um estado de conflito e confusão, “até que a igreja seja arrebatada”.

9. Com a formação de uma confederação de “dez nações” no Oriente Médio, constituída por um líder político gentio, Israel será forçado a aceitar um acordo de paz de "sete anos".

10. O mundo e o povo judeu celebrarão o que parece ser um acordo de “paz” permanente para o Oriente Médio.

11. Israel prospera e muitos judeus retornam á sua pátria, após a celebração da paz.

12. Próximo do fim dos “primeiros três anos e meio” do acordo de paz, a Rússia, acompanhada por várias outras nações, tenta invadir Israel, mas é destruída numa série de juízos divinos.

13. Após os “três anos e meio” de paz, o acordo é quebrado e o líder político gentio no Oriente Médio torna-se um ditador mundial e o principal perseguidor de Israel.

14. O ditador mundial profana o templo de Israel e coloca ali uma imagem sua, a fim de exigir a adoração como se fosse um deus.

15. Começa uma perseguição mundial aos “judeus” e dois em cada três deles em Israel serão mortos.

16. Surge um remanescente israelita, o qual aceita “Jesus Cristo” como seu messias.

17. Embora o ditador mundial massacre os “judeus” que se recusarão a adorá-lo como Deus, alguns sobreviverão e serão resgatados por “Jesus Cristo” para viver no Milênio. cf. (Ez 20.33-38); (Zc 13.8-9)

18. Em sua segunda vinda, “Cristo” liberta os “judeus” e traz juízo divino contra a impiedade do mundo e dos descrentes.

19. O reino prometido sobre a terra, com a presença de Jesus como o Messias de Israel e de Davi como o príncipe regente” inicia-se, e os judeus serão reunidos de todas as nações, para habitar na terra prometida. cf. (Ez 34.23-24;
Ez 37.24-25; Jr 30.9)

20. Por 1000 anos, Israel experimentará bênçãos incomuns como objeto do favor especial de Cristo.

21. Com o fim do reino milenar e a destruição do presente mundo, Israel tem o seu lugar no estado eterno, ou seja,
“no novo céu” e na “nova terra”.

22. Os israelitas salvos de todas as gerações também entrarão na “nova terra”.
“Quando estiverdes em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então nos últimos dias voltarás para o SENHOR teu Deus, e ouvirás a sua voz. Porquanto o SENHOR teu Deus é Deus misericordioso, e não te desamparará, nem te destruirá, nem se esquecerá da aliança que jurou a teus pais” (Dt 4.30-31 - ACF)
. “E acontecerá em toda a terra, diz o SENHOR, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela. E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O SENHOR é o meu Deus” (Zc 13.8-9 - ACF)
 . “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades. E esta será a minha aliança com eles, Quando eu tirar os seus pecados” (Rm 11.25-27 - ACF)



FONTE:
Todas as Profecias da Bíblia - (John F. Walvoord - ed. Vida)

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